E nos teus Olhos que me Perco
Política é a arte de aplicar o dinheiro do pagador de impostos; a pequena parte fica por conta da política de pão e circo, e a outra segue para a algibeira de falsos políticos.
Se o sistema de justiça fosse tão eficiente no combate aos crimes praticados por políticos, a cadeia só vivia superlotada, transbordando de clientes com direito a prisões especiais.
Sobre política, fiel aos nossos valores e princípios inegociáveis, devo dizer com todas as letras, com todo valor axiológico, na sua essência morfológica e semântica, por favor, não me convide para este banquete de hipócritas!
O silêncio sepulcral, o abandono visceral e a indiferença são remédios eficazes contra traidores contumazes.
Cada dia um novo alvorecer, um entardecer e logo em seguida um anoitecer; há sempre esperança de dias melhores; renasce em nossos corações um novo sentido de vida; afinal de contas amar com intensidade faz todo o sentido.
O mundo seria bem melhor se o homem extraísse de seu coração o egoísmo e o sentido de vantajosidade econômica.
No silêncio da madrugada o poeta lírico extravasa sentimentos de ternura, jorra agudas reminiscências exuberantes das coisas boas do Vale do Mucuri, dilacerando o coração dos apaixonados pelas emoções de outrora.
Humilhado, assediado, maltratado, injustiçado, traído, massacrado, pisoteado. Vítima de um sistema bruto e viciado; estúpido e conivente; condescendente; corrompido e impune; um sistema atrofiado e violador dos direitos humanos. Afinal, inocente.
Para ser comandante tem que ter comando; do contrário, tudo não passa de um oceano sem águas, um fogo sem chamas, um avião sem combustível, carro sem rodas, soldado sem armas na guerra, ou um homem sem palavras.
O ilusionismo da política tem a potencialidade de causar ebriez na sociedade ao ponto de suprimir a capacidade volitiva e intelectiva de quem manifesta crença numa atividade ardilosa e capaz de provocar também uma espécie de charlatanismo pernicioso, ensejando divergências sociais e aniquilamento do sentimento de unidade.
A política é um centro de acontecimentos corrosivos que desmorona a estrutura social para a construção satisfativa da vontade de grupos selecionados, com o exercício do poder de sedação pelo uso vernacular e domínio dos fatos sociais por meio da utilização de imagens ilusórias que visam impressionar o imaginário social através de promessas enganosas, bazófias e venda de fumaça.
A política como ópio do povo aparece nas eleições eleitorais como forma de suavizar o sofrimento do povo que se alimenta de esperanças renovadas em face das promessas de políticos pelo uso do vernáculo convincente e boas retóricas, um verdadeiro lenimento para a alma e bálsamo para o futuro. Com as promessas de campanha agora tudo pode melhorar. Surgirá um anjo salvador com o prumo de Deus nas mãos. Não haverá mais desemprego; vão acabar com as filas nas unidades básicas de saúde; as ruas serão asfaltadas, haverá valorização dos profissionais da educação, os servidores públicos serão valorizados, haverá cuidados com os direitos dos idosos, crianças e portadores de necessidades especiais; a torneira da corrupção será definitivamente fechada; a criminalidade será combatida com efetividade; os cidadãos terão direito à liberdade e ao território. A esperança pode renascer, por meio do ilusionismo vernacular, das boas retóricas; da boa impressão deixada das reuniões; do charlatanismo espetacular; muita gente feliz com os cargos e contratos prometidos; um jogo de mentiras aquece o coração do povo que sonha em ter respeitado os seus direitos; mas logo depois volta à normalidade ao perceber que foi vítima de um estelionato eleitoral. E segue o jogo do poder e do engodo.
Adeus ao Sílvio Santos. Em 17 de agosto de 2024, o Brasil perdeu um profissional icônico e histórico; homem digno e respeitado; um homem a frente do seu tempo. Perseverante e inspirador. Não é tempo para chorar! É tempo para agradecer a Deus por ter colocado no mundo um homem que influenciou várias gerações. Agora é hora de alegria, vamos sorrir e cantar, do mundo não se leva nada, vamos sorrir e cantar.
Existem vários reis: rei do futebol: rei da música; rei da TV e da comunicação; existe o diplomata do Direito e o Rei da Salvação.
A pedra lapidada é bela; o diamante reluz; mas pouca gente conhece o processo de incandescência. Pouca gente conhece a pedra bruta antes dela se transformar em diamante. Existe uma história atrás de todo homem vencedor.
Não há necessidade de estudos científicos para confirmar os efeitos danosos causados por essa doença devastadora, corrosiva. Os estudos farmacológicos são desesperançosos. A luz foi embora; a escuridão atrapalha enxergar uma direção segura. Na claridade, entrementes, os sintomas são conhecidos, as consequências nefastas todo mundo conhece, a história se repete com muita frequência. Coração arrebentado, milhões de neurônios destruídos, portanto, a saúde delimitada, não existe vacina, a ciência não consegue estancar a sua hemorragia; na educação um flagelo, não existe fórmula milagrosa para equacionar o problema; na segurança pública e no sistema de justiça, uma guerra declarada; mas os atores do movimento beligerante estão desarmados, combatendo os malfeitores com flores nas mãos, todos perdidos sem armas e sem munições. Uma luta sem fim, ferida que não cicatriza; algo imundo, nojento, que avilta, causa dor, sofrimento, provoca fome, destruição em massa. Compromete o desenvolvimento sustentável, enfraquece as instituições e os valores da democracia, da ética e da justiça. Uma expressão muita conhecida desde os tempos remotos; são nove letras que destroem a esperança de um país, fuzilam covardemente o povo brasileiro. Provoca um massacre imperdoável, um processo de deterioração sistêmica do país, fruto de uma anarquia clara evidenciada por meio de uma anomia social. O nome dessa enfermidade gravíssima e incruenta é corrupção.
A droga é um câncer social que destrói, aniquila, inunda e transborda de sequelas seus consumidores, mergulhando as famílias de dependentes químicos em graves crises de toda ordem. É algo que assusta e desafia a humanidade. Perigo iminente para as atuais e futuras gerações. A droga é um mal que necessita de políticas públicas eficazes para vencê-lo.
Costumo me realizar em três lugares mágicos e distintos. Numa bela vista, sinto as reminiscências de um tempo de pureza; do Alto do Iracema vejo a majestosa cidade do amor fraterno; a fonte grande de inspiração me faz extravasar a sabedoria de poeta do Menino do Mucuri.
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