E nos teus Olhos que me Perco
Certa vez havia um jovem aprendiz que buscava avidamente a sabedoria. Ele seguia seu mestre, um homem de cabelos grisalhos e olhos profundos, que carregava consigo a serenidade de quem havia vivido muitas estações. Um dia, enquanto caminhavam por um jardim repleto de flores murchas e outras em pleno desabrochar, o jovem, curioso e inquieto, fez uma pergunta que ecoou como um sino no silêncio da tarde:
— Mestre, se você tivesse que pedir perdão a alguém antes de morrer, quem escolheria?
O mestre, surpreso pela pergunta, fechou os olhos. Por um momento, parecia ter se perdido em um labirinto de memórias e reflexões. Respirou fundo, como quem mergulha nas águas profundas de um lago, e ao abrir os olhos, estavam marejados. Com um olhar pensativo, respondeu:
— Eu pediria perdão à única pessoa que nunca me abandonou, mesmo eu, por inúmeras vezes, ter errado com ela. Busquei a perfeição e a aceitação de tudo e de todos, mas fui falho com ela.
O jovem, confuso, inclinou a cabeça e perguntou:
— Mestre, quem é essa pessoa com quem você, em toda a sua sabedoria, foi falho?
O mestre fitou o discípulo com um olhar que parecia atravessar o tempo e respondeu:
— Essa pessoa sou eu mesmo. Fui o único que nunca me abandonou, mas, por ego e vaidade, errei comigo inúmeras vezes. Busquei algo que, no fim, não faria falta.
O jovem, ainda perplexo, sentou-se sob uma árvore frondosa, enquanto o mestre continuou:
— A vida, meu jovem, é como este jardim. Algumas flores desabrocham, outras murcham. O tempo é o jardineiro que cuida de tudo, mas nós, em nossa soberba, muitas vezes tentamos controlar o que não nos pertence. O ego nos cega, a vaidade nos engana, e a soberba nos afasta de nós mesmos. Buscamos a perfeição nos olhos dos outros, mas esquecemos de olhar para dentro.
O mestre ergueu uma flor murcha e mostrou-a ao discípulo:
— Veja esta flor. Ela já foi bela, mas seu tempo passou. No entanto, ela não se lamenta por não ser mais como antes. Ela simplesmente existiu, cumpriu seu propósito e agora descansa. Nós, porém, carregamos o peso de nossas falhas, de nossos erros, como se fôssemos eternos. Mas a verdadeira sabedoria está em entender que o tempo é nosso mestre, e a humildade, nossa maior aliada.
O jovem, agora com os olhos brilhando de compreensão, perguntou:
— E como posso evitar cair nas armadilhas do ego e da vaidade, mestre?
O sábio sorriu e respondeu:
— Olhe para dentro de si todos os dias. Reconheça suas falhas, mas não se puna por elas. Aprenda com o tempo, mas não tente dominá-lo. E, acima de tudo, lembre-se de que a verdadeira sabedoria não está em ser perfeito, mas em ser verdadeiro consigo mesmo. Pois, no fim, é a nós mesmos que devemos prestar contas.
E assim, o jovem aprendeu que a vida é uma jornada de erros e acertos, de flores que desabrocham e murcham, e que a verdadeira sabedoria está em aceitar a si mesmo, com todas as imperfeições, e em viver em harmonia com o tempo, sem deixar que o ego e a vaidade obscureçam o caminho.
A educação é o fio condutor que entrelaça cultura e memória, permitindo o resgate de histórias silenciadas pelas desigualdades sociais.
O resgate da história de um povo marginalizado é o primeiro passo para reformular as bases sociais e econômicas que perpetuam a injustiça.
A cultura, quando aliada à educação, torna-se instrumento de resistência e reconstrução diante das feridas abertas pela desigualdade histórica.
Resgatar a memória coletiva é um ato político que educa, valoriza identidades e denuncia as estruturas econômicas excludentes.
Sem o reconhecimento da história e o fortalecimento da cultura local, a educação perde seu poder de transformação econômica e social.
Onde há memória coletiva, há força comunitária — e onde há esquecimento, há abandono da própria identidade.
As histórias contadas ao pé do fogão são arquivos vivos, tão valiosos quanto qualquer documento oficial.
Madrugada se aproxima
Num clima frio
O mar já não brilha como a última vez que você o viu
Paranóia gira igual vinil
E só uma coberta para esquentar
A carcaça que carrega uma alma cansada de vagar
Por esse mundo fútil e vazil.
Entendo os
teus motivos
Mas
Não apoio
as tuas atitudes.
Entre entender
e apoiar
tem grande
diferença!
Eu não sei pra onde olhar e nem pra onde seguir. Posso te tocar de longe, beijar-te com a boca úmida e sedenta. Só sei de uma coisa: Te quero. É tão urgente o que te escrevo, embora sutil. Quero tocar-lhe cada círculo do teu corpo. Não posso. E te amar, eu quero, de forma que o que me sufoque sejam teus beijos pela manhã. O que me doa sejam abraços apertados. Não me deixe, não me largue. Se não tudo vira um nada. Vazio. Mergulhando em um buraco enorme, daqueles que ousaram pisar fora da terra. Mas não posso. Não me permite. Escrevo silêncios em minha pele. Depois rasgo.
Veja bem as pessoas com que compartilhas teus segredos certos amigos merecem um ofício fúnebre do que tentar levar certos segredos ao túmulo!
Epítetos dos teus aniversários Amor
..........
Se contas o tempo, O tempo sempre conta
Se contas o tempo, o tempo não te conta
Que perdes o tempo que contas
E o proprio tempo te pedirá contas
Contas dos teus sonhos e das tuas realidades
Contas das tuas tristezas e das tuas felicidades
Pois Epítetos dos teus aniversários, Oh, Coração
São tempos que se vão e ja mais voltarão.
Ninguém é tão aduto para despedir-se dos conselhos
Ningém é tão velho a ponto de aposentar-se do amor.
Um Heroi de sí mesmo sempre será um grande vilão
E Sorrisos não partilhados, são ironias da solidão
Amor... Em cada aniversário teu
Se Constroi a tua história
E História não é o que se conta,
História é o que se vive e se reencontra
Tão fora do seu espaço, tão longe do seu tempo
Pois Epítetos dos teus aniversários, Coração
São coisas, pessoas e lugares que ficam
Em tempos que se vão sem chegar
São coisas, pessoas e lugares que se acham
Em tempos que se chegam e ainda se vão
São velas que se acendem assim que outras se apagam
Sonhos que se acordam até nas realidades que adormecem
São responsabilidades que se encontam
em oportunidades que te acham
São atividades que te cercam sem poder fugir
Mas te cercam Entre os Amores que muito te amam e te ensinam resistir.
Feliz aniversário Flor Panda
Núria Raul Alféres....
Com grande amor... Eu
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp