E na Despedida Deixou Saudade

Cê deixou meu coração pulando de alegria
Como se fosse Carnaval, só que sem fantasia
E a fantasia da minha mente cê realizou
Se eu tivesse três desejos, pediria três vezes você, amor

Você partiu antes de mim
Nem me deixou barco frágil
Pr'eu me salvar do naufrágio
Que foi te dar meu coração

Por isso canto todo poema em ode sua
E recorto em dobraduras
Mais um barco de papel
Para nós

⁠Pare🚥
reflita no hoje nas coisas que deixou de fazer

Pense🚥
num que está por vim na sua, pois quando árvore e boa com certeza da boa frutos

Siga🚥
sempre pelo caminho do seu coração pois. Ele vai-te leva ao lugar certo

⁠De todas as formas a solidão me visitou, mas o Senhor me mostrou que Ele nunca me deixou só.

⁠Deixei-me levar por um minuto
A viajar na linda escultura
Um pincel em peso bruto
Deixou-a dourada nas alturas.

Quando a seu tempo, a fase pejada deu a Lua.

Fiquei feliz pelo que fez, em vez de frustrado pelo que deixou de fazer.

⁠Deixou pra prole
O teu legado,
A honestidade de ir em frente.

⁠
Deixou pra prole
Em teu legado,
A dignidade do enfrentamento.

⁠A sarça não parou de queimar.
E a lei da colheita também não deixou de existir.

⁠Muitas pessoas pensam em se mudar para esquecer da pessoa amada que te deixou, eu acredito que isso não funcionaria comigo.

Se eu me mudasse pra Madagascar, a primeira coisa da qual eu iria lembrar é de uma quinta feira fria e chuvosa em Julho de 2015 em que nós assistimos esse desenho juntinhos abraçados e tomando uma garrafa de vinho chileno.

⁠Por que é tão vazio, o que foi que deixou para trás?

O vento foi um pássaro e fugiu para fora de si mesmo quando os homens o quiseram capturar. Deixou de ter corpo, fez ninho nas nuvens e viaja com elas para pousar quando se cansa. É por isso que o vento canta.

⁠Jesus sempre teve empatia com os pecadores, no entanto, nunca deixou de denunciar os vossos pecados. Vá e não peques mais!

Eu era apenas uma criança, quando o sorvete derreteu, quando o balanço deixou de balançar, quando o palhaço sorridente que dançava e pulava chorou. Eu era apenas uma criança, cujos punhos de repentes se mancharam de vermelho escarlate, uma criança inocente que só queria os doces, tocada por mãos sujas da sociedade.
Eu era apenas uma criança... A culpa NÃO foi minha.⁠⁠

Desde o dia que partiste o mundo deixou de ser a mesma coisa. Já não o vejo com cores, apenas preto e branco. Bem, foi bom enquanto durou.

Vem cá e me diz quais são os porquês que te paralisam os sonhos.
Quando foi que você deixou de sonhar tão grande?
Em qual gaveta você se escondeu? Em qual gaveta você se esqueceu?
Quem foi que deixou você rotular “improvável” naquilo que era possível?
Quem te fez acreditar nas desculpas que você inventa?
Quanto mais você vai deixar para lá aquilo que antes era motivo de riso?

Vem cá e me diz,
Quais são os porquês
Que te fizeram crer
Para te deixar de lado?
⁠

⁠Levou até minha alma
Deixou a solidão
Meu coração na sua palma
Implorando pelo simples perdão

⁠Andar... Que verbo é esse? Deixou-me perplexo... Será que andar é uma ponte das curiosidades, um risco das incertezas? Andar tem toda dicotomia entre um lado prepoderante e outro lado módico. Aprendi que andar não reflete a terem os dois pés do humano, quatros patas do animal, uma cauda do aquático, duas asas da ave... Andar é, sobretudo, uma comoção da liberdade.

O pior adulto é aquele que deixou de sentir como criança.

"⁠O vazio que você deixou estando presente,dói mais do que estivesse ausente."