E mais Facil Mudar a Estrutura de um Atomo
Nada é tão destruidor Como um coração amargurado, Dele procedem flechas inflamadas, Que vertem pelos olhos e pelas palavras.
Menina da pele morena, da boca pequena, te fiz um poema, que é pra tu num esquecer, que enquanto o sol nascer, eu me lembrarei do beijo, que tu me fez pertencer
"Nossa vida é um costurar constante...
É um indo e vindo, para alinhavar situações,
medir proporções com olhar absoluto, muitas vezes.
É pespontar atitudes, para ter resultados seguros.
É usar de retalhos de coisas passadas,
mas que muito ainda servem para unir velhos desejos
a possíveis realizações.
É reforçar algumas opiniões,
forrando com determinação, garra e coragem.
Definitivamente...
...a vida é um atelier,
onde devemos exprimir dons e talentos,
aliados, sempre,
à humildade de ouvir o que outros tem a dizer.
E assim, de forma mansa, mas decidida,
definir o que, de fato,
nos propusemos a fazer."
Se um dia eu pudesse ver o sabedoria, o que veria?
Certamente um velho homem oriental, de cabelos raspados, meditando e com um ar de serenidade;
Não, não. Veria um computador dentro do meu ser; ou que sabe um cientista querendo conquistar e melhorar o mundo.
Viver, pensar, buscar, saber.
Quem sabe nada disso, ou talvez a união de tudo isso; Será que definir a sabedoria é uma ignorância, uma ilusão?
Já ouvi falar que definir é impor limites, talvez no limite dessa sabia sabedoria, ninguém seja sábio o suficiente a ponto que querer saber mais e mais...
Ninguém é tão sensato de nunca ter agido um dia com audácia ou de nunca ter tido um momento de loucura.
História antiga
No meu grande otimismo de inocente,
Eu nunca soube por que foi... um dia,
Ela me olhou indiferentemente,
Perguntei-lhe por que era... Não sabia...
Desde então, transformou-se de repente
A nossa intimidade correntia
Em saudações de simples cortesia
E a vida foi andando para frente...
Nunca mais nos falamos... vai distante...
Mas, quando a vejo, há sempre um vago instante
Em que seu mudo olhar no meu repousa,
E eu sinto, sem no entanto compreendê-la,
Que ela tenta dizer-me qualquer cousa,
Mas que é tarde demais para dizê-la...
"Na minha cabeça um monte de idéias confusas, emaranhadas com rancor, dúvidas e até medo." Medo de descobrir o porque de alguns por ques? "Eu não sei." Foi aí que ele me segurou pelos ombros, respirou fundo e me olhou nos olhos, não com ares de raiva, ou de superioridade, se quer de indignação ou imposição. Mas sim com olhos de quem sabia bem o que ia dizer ... e disse. "Meu rapaz, imagine que você está de pé agora, nesse exato momento. Agora imagine que a alguns metros de distância, poucos metros, há um homem empunhando uma arma, municiada. Ele a está mirando com um olho ligeiramente fechado. Neste exato momento, ele já segura a respiração, ele não quer errar o tiro, é um atirador experiente, quase um profissional.
Agora imagine que ele não está mirando em você, ou em qualquer parte do seu corpo, mas sim, ao seu lado, no vazio. Ele não vai te acertar... você daria um passo ao lado?" Eu olhei aquele velho e pensei que estava desperdiçando meu tempo ouvindo aquilo. "Claro que não! Eu tenho meus problemas, tudo bem. Mas eu penso que esse não é o jeito de resolver as coisas. Seria uma atitude totalmente imbecil!" "Tudo bem. Eu esperava que dissesse isso. Realmente pareceria uma burrice, não é? Mas vamos mudar um pouco essa história ... Imagine que você não está mais sozinho, ao seu lado agora está a pessoa que você mais ama no mundo, em outras palavras: ela. O atirador faz tudo igual, minucioso. Faz a visada , alça, massa, alvo. Fixa o olhar, segura a respiração. Ele não deve errar... Você daria um passo ao lado? Cometeria essa atitude imbecil?" Nada foi dito por alguns instantes... sem resposta. Não que ele não quisesse, ou que não tivesse o que falar. É que naquele momento ele precisou ouvir um pouco o silêncio. Quanto tempo? Não sei. O silêncio tem um estranho jeito de encarar o que chamamos de tempo. É como se ele tivesse seu próprio relógio. "Me diga, garoto! Ela não é o amor da sua vida?" "Sim. Claro! Eu tomaria um milhão de tiros por ela!" " Pois é... pareceria burrice agora? Pareceria uma atitude tão imbecil? Nada de diferente, nem pra mais nem pra menos. Somente um passo como na história anterior. "Não..." Foi um não que quase não saiu. Não porque não fosse convicto. Mas porque talvez nem precisasse ser dito. "Pois eu te digo que Sim. Porque realmente seria. Uma atitude Imbecil. Impensada. Uma burrice! Mas você jamais se arrependeria dela. Porque você fez o que precisava ser feito. E o que te direcionou, o que te guiou, foi seu amor. E muitas vezes nos questionamos muito com os porques, e com atitudes que não conseguimos entender e esquecemos que o amor tem suas próprias razões. É o que eu quero que entenda, garoto. Não se preocupe tanto em entender as atitudes. Preocupe-se mais em entender as razões. Afinal, o amor têm razões que a própria razão desconfia. Morô?" Eu não sei ... Ele cheirava mal, tinha a calça suja, principalmente nos joelhos. No lugar do cinto um barbante amarrado que também segurava suas chaves. A blusa era folgada, a ponto de caberem dois dele dentro. A barba branca por fazer e a toca cobria mais um lado da cabeça do que o outro. Provavelmente ele não tinha onde cair morto. Mas naquele momento, me pareceu o homem mais rico do mundo.
Às vezes por trás de um grande sorriso pode vir esconder uma tristeza. Sorrir mesmo estando triste é contagiar de bons sentimentos, mas às vezes a tristeza fere tanto que o sorriso ficou perdido, um ombro amigo é o único consolador. Mesmo triste, sou capaz de sorrir para não te ver chorar.
No meu olhar brilha o desejo de ter um amor repentido , verdadeiro , forte sem inquietudes , um amor sossegado , que me faça ser radiante, feliz e mais que tudo que faça meu coração bater mais forte!
Não mexa uma peça do tabuleiro sem saber sua consequência, pois um movimento errado pode significar o fim do jogo.
Um dia ele veio, pisou em toda grama; eu não falei nada.
Ontem ele veio, roubou minhas flores; eu não falei nada.
Hoje ele voltou, cortou minha cabeça, aí sim; não falei nada!
O Dia eu consagro
O Como um dia atrás do outro
Fico toda arrepiada
Ao ler esses teus versos tão carente
E tão comovente que me faz sonhar contigo
A vontade que me da
E de sair toda contente
Envolver-me em teus braços
Entregar-me ao sorriso
As alegrias de a vida me libertar das angustias
Que dilacera minha alma
Quando me entrego ao sonho
Vejo-te na minha frente como homem virtuoso
Todo uniformizado de aparência tão doce
Que me deixa desejando, mas um dia mas um dia
Vou continuar sonhado com você e com você
Até raiar o novo dia
E quando sol nascer
Abrirei todas as portas
E quem sabe em uma delas
Tu entraras de mansinho
Tomar-me em teus braços
E ali concretizamos
Todos os sonhos não vividos
E quando eu tu estivermos
Inebriado de paixão
Os corações penetrados num laço só de amor
Dançaremos nossa musica
Que difícil vão entender
O que foi desperdiçado
Com um tempo tão pequeno
Um sonho quase perdido
Um amor tão desejado
Tomaremos nosso vinho
E ficaremos embriagados
Com um amor tão louco
Mas ao me despertar
Descobri que era sonho
Tamanhos desanimam me ate o coração
Corri para ver as portas que ainda estava fechada
O sol não havia nascido você não estava lá
A dança não existiu e a musica já não tocava
Procurei por todos os cantos e voltei desconsolada
Abri minha geladeira e lá havia o vinho
Bebi sem usar a taça
Na esperança de te encontrar
Em meios e aos delírios
De uma embriagues forçada
Eu não tinha alegria chorei como criança
Mas ainda estou aqui
Para esperar com paciência
Pelo um novo dia
Que um dia ha de vir
Maria de Fatima
Auto-Retrato Falado
Venho de um Cuiabá de garimpos e de ruelas entortadas.
Meu pai teve uma venda no Beco da Marinha, onde nasci.
Me criei no Pantanal de Corumbá entre bichos do chão,
aves, pessoas humildes, árvores e rios.
Aprecio viver em lugares decadentes por gosto de estar
entre pedras e lagartos.
Já publiquei 10 livros de poesia: ao publicá-los me sinto
meio desonrado e fujo para o Pantanal onde sou
abençoado a garças.
Me procurei a vida inteira e não me achei — pelo que fui salvo.
Não estou na sarjeta porque herdei uma fazenda de gado.
Os bois me recriam.
Agora eu sou tão ocaso!
Estou na categoria de sofrer do moral porque só faço
coisas inúteis.
No meu morrer tem uma dor de árvore.
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