E mais Facil Mudar a Estrutura de um Atomo
“Mesmo chegando ao fim deste livro, nossas vidas continuarão a seguir seu rumo. Quando você fechar este livro, quero que se lembre de que, durante a vida, você vai enfrentar momentos muito difíceis, mas é possível encontrar a força que precisa em Deus. Se está faltando alguma coisa em sua vida, peça. Você será atendido. Comprometa-se, e todos os compromissos assumidos serão duradouros. Para sempre.”
— A vida não é justa; é apenas a vida — disse ela, de maneira suave e confiante. — Todos têm momentos em que sentem como se estivessem à deriva, abandonados mesmo... Mas não é verdade. Não para quem tem fé.
"A verdade pura e simples era que eu não conseguia enxergar minha vida sem a mulher que eu amava, a mulher que eu havia jurado proteger em tempos de dificuldade e desafios."
O moralismo representa a forma como as pessoas gostariam que o mundo funcionasse, enquanto a economia representa a forma como ele realmente funciona.
"A Capoeira é completa, pois é preciso cantar, tocar,
dançar, lutar, estudar o contexto histórico, ensinar e
sorrir com humildade, logo uma filosofia de vida."
Quando o 'pensar' torna-se meta, horizontes surgem, e passamos a olhar para a organização e para nós mesmos com outros olhares, muda-se o paradigma e todos ganham.
“E lá vou eu, rumo ao hospital pela milésima vez neste ano, nervosa com sempre… Afinal ficar por lá por horas quando você está doente não é nada fácil, ainda mais quando você não precisa de ajuda…
Essa história começou a mais ou menos um ano e meio atrás, foi quando minha mãe percebeu que eu estava magra demais, não comia nada e mesmo assim me achava gorda. Foi uma fase muito difícil para ela.
Percebendo essas coisas, sempre me pedia pra comer mais um pouquinho, e eu todos os dias dizia o mesmo “to sem fome mãe” e a cada dia mais ela mostrava sua preocupação, seu cuidado comigo e eu achava que estava tudo bem, tudo sobre controle. Eu ia me sentindo fraca mas não percebia nada. Porque fome é o preço que se paga pela beleza, eu achava.
Mal sabia que estava errada, com a fome vinha a tontura, a dor no corpo e a fragilidade. Sentia necessidade de chorar, mas achava que não valia a pena desperdiçar lágrimas. No espelho, virada de costas via como as minhas omoplatas se sobressaiam e ficava mais robusta. Achava lindo! O jeito certo e impressionar os garotos - ainda que idiotas - da minha sala.
Eu achava que todos queria ser igual a mim, loira dos cabelos lisos, branquinha feito anjo, olhos verdes e magra, igual às modelos da Colcci… Achava-me a mais bonita de todas, mas sempre precisando emagrecer mais um pouquinho. E se eu sentia fome? Claro! Quem não sente? Mas eu pagava esse preço que era preciso para estar satisfeita ou quase satisfeita.
Em janeiro desse ano já estava quase feliz e realizada com o meu corpo, até que um dia, no meio da aula de história - a que eu acho a mais legal - estava tão fraca que desmaiei, foi um desespero total. Minha mãe achava que fosse me perder… Consegui nesse dia dispertar o mesmo lado de preocupação que minha mãe sentia, mas ela tinha que entender, não seria feliz gorda igual a um bolo fofo.
Quando eu acordava, me sentindo ainda bem fraca, via minha mãe ao meu lado com as mãos nas minhas e chorando muito, fechava os olhos e assim ficava e depois comecei a perceber as consequências por eu tentar ser “perfeita”, logo ao abrir os olhos, eu estava em uma cama de hospital e minha rainha ainda ali, ao meu lado, sofrendo. Fiquei três dias lá - o maior tempo que fiquei no hospital - , sobre a cama, tomando soro e dormindo por causa da sonda. Quando tive alta para poder ir para minha casa, vi uma flor com o cartão no meio delas, “se cuida por mim” estava escrito no pequeno papel, era de um garoto muito especial. Com isso, saindo dali ganhei uma flor, um amor e uns quilinhos a mais. ““E lá vou eu, rumo ao hospital pela milésima vez neste ano, nervosa com sempre… Afinal ficar por lá por horas quando você está doente não é nada fácil, ainda mais quando você não precisa de ajuda…
Essa história começou a mais ou menos um ano e meio atrás, foi quando minha mãe percebeu que eu estava magra demais, não comia nada e mesmo assim me achava gorda. Foi uma fase muito difícil para ela.
Percebendo essas coisas, sempre me pedia pra comer mais um pouquinho, e eu todos os dias dizia o mesmo “to sem fome mãe” e a cada dia mais ela mostrava sua preocupação, seu cuidado comigo e eu achava que estava tudo bem, tudo sobre controle. Eu ia me sentindo fraca mas não percebia nada. Porque fome é o preço que se paga pela beleza, eu achava.
Mal sabia que estava errada, com a fome vinha a tontura, a dor no corpo e a fragilidade. Sentia necessidade de chorar, mas achava que não valia a pena desperdiçar lágrimas. No espelho, virada de costas via como as minhas omoplatas se sobressaiam e ficava mais robusta. Achava lindo! O jeito certo e impressionar os garotos - ainda que idiotas - da minha sala.
Eu achava que todos queria ser igual a mim, loira dos cabelos lisos, branquinha feito anjo, olhos verdes e magra, igual às modelos da Colcci… Achava-me a mais bonita de todas, mas sempre precisando emagrecer mais um pouquinho. E se eu sentia fome? Claro! Quem não sente? Mas eu pagava esse preço que era preciso para estar satisfeita ou quase satisfeita.
Em janeiro desse ano já estava quase feliz e realizada com o meu corpo, até que um dia, no meio da aula de história - a que eu acho a mais legal - estava tão fraca que desmaiei, foi um desespero total. Minha mãe achava que fosse me perder… Consegui nesse dia dispertar o mesmo lado de preocupação que minha mãe sentia, mas ela tinha que entender, não seria feliz gorda igual a um bolo fofo.
Quando eu acordava, me sentindo ainda bem fraca, via minha mãe ao meu lado com as mãos nas minhas e chorando muito, fechava os olhos e assim ficava e depois comecei a perceber as consequências por eu tentar ser “perfeita”, logo ao abrir os olhos, eu estava em uma cama de hospital e minha rainha ainda ali, ao meu lado, sofrendo. Fiquei três dias lá - o maior tempo que fiquei no hospital - , sobre a cama, tomando soro e dormindo por causa da sonda. Quando tive alta para poder ir para minha casa, vi uma flor com o cartão no meio delas, “se cuida por mim” estava escrito no pequeno papel, era de um garoto muito especial. Com isso, saindo dali ganhei uma flor, um amor e uns quilinhos a mais. “
Eu deveria ter ficado
No lado do amor,
Só que ele me abandonou!
Eu deveria ter ficado
No lado da felicidade,
Só que ela me deixou!
Eu deveria ter ficado
No lado da pessoa que me amou,
Mas foi eu que o abandonou!
Eu continuo atado , mãos e pés e … coração , se é que me entende .
As vezes eu me esqueço do perigo que é deixar o coração se envolver nessas coisas , mas quando percebo, já fui longe . você me conhece !
Não sei como desfazer laços , principalmente esses que prendem a gente tão apertadamente .
Laços , nós , e tudo que envolve uma corda arrebentando me assusta , e muito . Mas ainda sim , não consigo arrebenta-los / desfaze-los .
— Milhas e milhas distante , Kíl Resplandes .
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