E mais Facil Mudar a Estrutura de um Atomo

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⁠FELIZ SÃO JOÃO
(Renata Guimarães e Edson Nelson Soares Botelho)

Sinônimo de alegria e amor
Queima a fogueira no chão
E arde a chama do amor
Assam-se milhos junto a fogueira

Bebem a vontade na maior alegria
Esquenta os corações dos apaixonados
Dançar quadrilha a noite inteira
É noite de festa de São João

Noite de fazer adivinhações
A noite dos casais apaixonados
Todos acompanhados dançando

Pode brincar a vontade
Só não pode fazer uma coisa
Querer soltar balões, é perigoso!

Inserida por ellenketlen111

⁠FALSIDADE
(Renata Guimarães e Edson Nelson Soares Botelho)


Palavras falsas
Lançadas ao vento
Que se alongam
Como um canto de cigarra
Para morrer em uma única tarde

Assim fazemos o nosso destino
Não existe perfeição
Na vida de um casal
Sem marcas involuntárias
Que envenenam no decorrer do tempo

Não importa o palco ou a plateia
Se não estiverem dispostos a ver
Minuciosamente os detalhes da peça
O mérito de imaginar

Que existe esperança no ar
Obediente ao destino incerto
É o nosso maior erro

Inserida por ellenketlen111

Porque somos tão porcos espinhos a reclamar dos espinhos alheios?

Sim, nossos pais tem muitas culpas...
Mas nenhuma delas justificam nossas desculpas!

Todos têm o seu saber.
Esta relativização do conhecimento e da tecnicidade foi o início da falência da academia!

⁠⁠Escrevo para sarar as feridas da alma e acalentar o meu coração, que está sempre a chorar.

Inserida por velhopoema

⁠O poeta burgo da esperança.
(Paulo Sales)

Perante a degradação dos sentimentos,
Onde o caminhar é áspero, semeado de percalços,
Corações jazem inativos,
Agasalhada resta a solidão.

O poeta tem na vida,
Suntuosa beleza,
A expressão da arte,
Entre lágrimas e lamentos,
Do pensamento ao sonho.
O burgo da esperança.

Fulgor de inspiração,
Luz do olhar,
A visão do amor,
Que direciona a alma,
Ao mundo das flores,
Que ao tempo colherá.

Grande alvoroço,
Traz a poema
Pois mora no interior do sentimento,
Sabe conviver com a dor,
No mais profundo silêncio,
Onde só a poesia é capaz de anunciar.

Inserida por PAULOSALES

⁠Nostálgico tempo lírico e poético dos românticos.
(Paulo Sales)

Olhando para o infinito,
Introverso aos sons das mais belas expressões,
Afetuosas promessas de amor,
Entusiasta o coração,
Por projetos e aspirações.

Nenhuma ilusão é possível reter,
O triunfo da imortalidade,
Laurel do sentimento puro,
Sedutora afabilidade.

Raios mútuos,
De juras eternas,
Lunar que romantiza a paisagem,
Beijos tantos,
Calorosos,
E quantos,
Carinhosos abrigos.

Acorrentados a sonhos de felicidades,
Onde a razão precisa de auxilio,
Amantes que inspira e não comparte.

Corpos nunca vistos,
Desejos insofismáveis,
Sútil obra de arte,
Mas maleável e filtrado.

Ontem assim foi,
Românticos restaram,
Obsoletos ou ultrapassados,
Inafastável lembrança,
Atroz saudade.

Inserida por PAULOSALES

⁠Vaidade
(Paulo Sales)

A Vaidade mundana,
É Cálice de fel,
Afetação de virtude,
Pálida, mas reciclável.

Excelsa Confissão de amarguras,
Frias, silentes e necessárias,
Vencer é inescusável,
Na peleja da adversidade.

Há um abismo entre o presente,
E o passado nefasto,
Com força e vontade hercúlea,
Um raio de amor,
Infunde a esperança.

Na solidão do seu próprio cárcere,
Despontam manifestos de infelicidade,
Por inexperiência e seduções maléficas.

A rota por onde peregrinamos,
É rodeada de espinhos e decepções,
Uma centelha de fé,
Suaviza o caminhar.

Ao sol poente,
Como nasce uma flor,
O homem é capaz de renascer,
Ablegar a futilidade,
Descobrir com paciência,
E tanta coisa saber,
Da real felicidade.

Inserida por PAULOSALES

⁠A Cegueira
(Paulo Sales)

Vergonha de ser cego,
Por incapacidade a que ficou reduzido,
Pelo nutrir do ego.

Refocilando na vingança,
O homem deixou de prover o bem,
Para viver sem esperança.

Inércia de olhar,
Noite pávida da cegueira,
Ao deixarmos de ser filhos da luz,
Por andarmos nos caminhos das trevas,
Terra falsa, mas que seduz.

O universo continua irradiando,
Vida fecunda,
De beleza sem igual,
Basta despertar o coração.
Capela singela,
É só prestar atenção.

E do amor universal,
Que todos deserdamos,
Em ato de negação,
Dramática é a ingratidão.

Porém existe uma luz,
Uma aceitação maior,
A restaurar a visão,
Um sortimento de cores,
O amor,
Faça dele doação.

Inserida por PAULOSALES

⁠Paixão e pecado.
(Paulo Sales)

Insatisfeitos e voluntariosos,
Urge pelo afastamento do amor;
Banimento dos puros sentimentos,
Resignados pela desventura,
Mórbidos e preconceituosos.

Desilusões cruciantes,
Revoltas improfícuas,
Incrédulos e sem expressão,
Comodismo ou tradição.

Desejo! Pecado ou retidão?
O homem amotinado,
Contrário a existência,
Deve amar discricionariamente,
Com impulsos cego.
Abrasador cântico da Paixão.

Inserida por PAULOSALES

⁠Seja uma pessoa
VOLUNTÁRIA
em algum
PROPÓSITO CONSTRUTIVO!

⁠A maior explicação do tempo é a morte. Muitos falecem sem resposta de nada. Só adquire sabedoria quem busca o caminhar; esperar sempre é justificativa para o acaso. (Paulo Sales)

Inserida por PAULOSALES

⁠TRANSFORMAÇÃO
(PAULO SALES)

Folhas caídas, árvores despidas,
Como verso de bravura.
Desenraizar as inverdades que carrega consigo,
É preciso apontar.

Necessário que suas almas sejam enroupadas.
Fantasmas da desconstrução,
Consciências culpadas,
Fogos dos remorsos,
Faz necessário apagar.

Prepotentes, em lastimáveis ofícios,
Em assédio de espíritos assaltantes,
A exortar ao fracasso,
Prejuízo ao próximo,
Devaneio a si próprio.

Imensurável esforço,
Lutas árduas, incontáveis.
Obreiro sincero, humilde,
Estatuído de moral,
É o ensinamento do insigne mestre nazareno,
Para rechaçar o mal.

Vigiai,
A prece é o remédio,
A fé a cura.

Vida perfumada terás,
Risonha e eterna,
O amor persistirá,
Aspirando a própria natureza,
Ao som da fraternidade.

Inserida por PAULOSALES

⁠Solidão
Paulo Sales

Solidão.
Simples, sóbria e cálida.
De calma só a ilusão,
Inerte.

Generosidade do destino,
Inevitável enganar o coração,
Ou a tristeza em saudade,
Uma moldura em pedaços.

Sonhos meus,
Que não os conhecia,
Fortes são as cicatrizes.
Ao despir a memória.

Restaurar, pela última vez.
Se diluiria a dor, sem explicação.
Sopro único ou instinto.
Dividir o espaçoso lugar.

Repartir o silêncio,
A luz do luar,
Comungar de línguas infinitas,
Voltar a amar.

Inserida por PAULOSALES

JERUSALÉM
Yerushaláyim

Temor a Deus e perfeição, mas é apenas suposta afeição,
Tantas vezes destruída e construída,
E as mortes a quem devem ser atribuídas?
Sagrado para Muçulmanos, Judeus e Cristãos,
Mas, por que não dão as mãos?

Jesus passou por lá, mas, também pode ser de Alá,
Mas, a cidade sagrada foi sitiada,
Davi o Rei, invadiu ele e sua Grei,
Coisa espantosa, muçulmanos proibiram a peregrinação religiosa,
Na cidade primorosa, ela é santa para Islã, como Medina e Meca

Tomada pelos Otomanos, por 400 anos,
Jerusalém, agora será de quem?
Assim como foi com os Jebuseus,
Quase ninguém reconhece como dos Judeus,
Mas, teremos de tomar algumas ações,

Colocaremos linda carta para Javé no Muro das Lamentações,
Abrandará com isso a maioria dos corações,
Bíblia, Corão ou na Torá, fazer o certo está lá,
Não faça dessa rima distinção,
Jerusalém, é de toda nação.

Inserida por JoshuaCBrum

Eu levantarei de minha própria morte, para vingá-lo com todos os poderes da escuridão. Sabe porquê?

-Não, Vlad.

Por que todo conto de fadas precisa de um vilão à moda antiga, e você foi fraco nessa missão! Por isso, vou ter que te destruir.

Inserida por luizhenriquerodrigue

Falou que quer meu coração
Parece que tá xonadão
Eita, moço, pera
Segura a emoção

Inserida por pensador

É, é que o povo se estressou
Porque a gente se juntou
Apenas se juntou, né, bebê?
Mas me perdoa, meu amor
Porque isso apenas começou

Inserida por pensador

Eu já falei para você não se apaixonar
Eu não sou flor que se cheire, posso te fazer pirar
Avisei para você que não sou a Chapeuzinho
Dessa pequena história, tu só sabe um trechinho

Inserida por pensador