E mais Facil Mudar a Estrutura de um Atomo

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A vida é um acaso tão grande, que para ser acaso, deveria ter sido pensada várias e várias vezes...

Apaixonada fake

Teu olhar é um convite ao infinito,
um segredo guardado no brilho do luar.
Quando me perco em teus olhos bonitos,
é como se o tempo parasse pra amar.

Tuas mãos carregam ternura discreta,
teus gestos são versos que dançam no ar,
teu sorriso é a estrela que sempre me afeta,
fazendo meu peito de amor transbordar.

Se um dia eu pudesse ser teu abrigo,
guardaria em mim teu respirar,
pois viver contigo, meu doce destino,
é o sonho que nunca quero acordar.

ESTILO



Cada um tem o seu estilo

Cada um tem a sua missão

Mas o importante é ser verdadeiro

E ter amor no coração

⁠A sua beleza é de uma estrela brilhante e o seu sorriso é o mirante de um paraíso.

Tudo que você fizer, faça como a última vez.
Pois de fato um dia será.

É sobre a íris de alguém flechado,
Observando um arco-íris.

O que há de falta em uma abstração singela?
Peças de um fragmento quebrado.


O que há de falta em um céu vazio?
Nuvens simbólicas curvando sua partida.


O que há de falta em uma alma?
As barreiras de afeiçoar um novo lado.


O que há de falta em um humano?
Um apreço empático que destrava suas chaves.

“Às vezes a vida pede um passo pra trás, não como derrota, mas como impulso. Quem não reconhece o seu valor vai cair no próprio erro — e tudo bem. Ciclos se fecham, portas se abrem, e o que é seu chega no tempo certo. Caminhe firme, coração atento, espírito leve. O novo só aparece quando você decide parar de se contentar com migalhas e escolher o que te honra. Hoje é dia de recomeço — e que seja lindo.”

O luto é um território onde o tempo anda diferente. Não é atraso, nem falha — é o corpo e a alma tentando compreender a ausência que não cabe em palavras. O luto não é um túnel escuro, como tantos dizem; é uma travessia, sim, mas uma travessia feita de noites e amanheceres entrelaçados, onde dor e amor caminham de mãos dadas.

Perder alguém é sentir o mundo deslocar-se um pouco para o lado, como se tudo estivesse igual, mas profundamente alterado. E, ainda assim, dentro dessa ferida aberta, existe um brilho silencioso: é o amor que permanece. O luto nada mais é do que o eco desse amor, tentando encontrar um novo lugar para morar dentro de nós.

A verdade é que não “superamos” o luto — nós o integramos. Aprendemos a carregar a ausência com mais leveza. Aprendemos que lembrar não é sofrer, mas honrar; que chorar não é fraqueza, mas prova da presença que existiu e transformou quem somos. Com o tempo, a dor muda de textura: deixa de ser um corte bruto e se torna cicatriz sensível, que dói quando tocamos, mas também nos recorda de que vivemos algo real, grande, importante.

Brilhar no luto não significa esconder a dor, mas permitir que ela se transforme. É deixar que o amor que ficou ilumine as partes escuras. É reconhecer que, embora alguém tenha partido, aquilo que essa pessoa despertou em nós — ternura, coragem, riso, memória — permanece vivo.

No fim, o luto é uma prova silenciosa de que tivemos a sorte de amar alguém a ponto de sua ausência mudar nosso mundo. E, pouco a pouco, aprendemos que seguir em frente não é deixar para trás, mas caminhar levando junto — de outro jeito, em outro ritmo, mas com o mesmo amor.

A arrogância é um espelho turvo: quem a carrega acredita enxergar grandeza, mas o que reflete, na verdade, é insegurança disfarçada. É como uma armadura brilhante por fora e frágil por dentro — quanto mais reluz, mais denuncia o vazio que tenta proteger.

A essência da arrogância nasce quando confundimos valor com superioridade, quando achamos que o mundo é palco e nós, protagonistas únicos. Mas a vida tem um jeito delicado (e às vezes severo) de nos lembrar que ninguém se sustenta de pé por muito tempo quando se apoia apenas no próprio ego. A queda pode não ser imediata, mas é inevitável — porque quem se coloca acima perde de vista o chão, e o chão é onde a vida realmente acontece.

Curiosamente, a arrogância é a antítese do verdadeiro brilho. A luz genuína não precisa ofuscar ninguém; ela ilumina. Pessoas verdadeiramente grandes não fazem questão de parecer maiores — basta-lhes ser. Sabem ouvir, sabem aprender, sabem reconhecer limites. Não constroem tronos; constroem pontes.

Refletir sobre a arrogância é, no fundo, refletir sobre humildade: esta sim é uma forma de grandeza que não se disfarça, que não grita, que não impõe. Humildade é a coragem de ser inteiro sem ser impositivo, de brilhar sem diminuir ninguém, de reconhecer que todo ser humano — absolutamente todo — traz algo que vale a pena aprender.

No fim, a arrogância é sempre um convite: um convite a olhar para dentro, a perceber o medo escondido atrás do excesso de certeza, e a trocar soberba por humanidade. Quando fazemos isso, algo silencioso e poderoso acontece: o brilho deixa de ser gesto de vaidade e passa a ser luz verdadeira — aquela que não vem de cima, mas de dentro.

O que sustenta um relacionamento é a inteligência,sentimento se adquire com o tempo e com o tratamento .

Dores

Já me curei de dores bem maiores
E passou, sempre passa
Se não passar um dia vai sarar
Igual minhas cicatrizes

Quando sinto essa dor
Lembro de outras
Aí já não sinto mais elas
A dor é do momento
Nunca da memória

O tempo é passagem
Abre portas para o futuro
E fecha as janelas do passado
Movendo a vida e a morte

O tempo rei
Majestade soberano
Vive de levar paz e guerra
Justiça na sorte, no amor e no azar

Mas aprendi uma coisa
Quando mais falo da dor
Menos doi ela
É mais me faz calar

Era só ⁠Novembro
Mas era só um lar
Invadido,
Agredido,
Destruído.
Mas era só um adolescente
Negro,
Autista,
E estava com a família.
Mas era só uma mulher
Negra,
Grávida,
De quatro meses.
Mas era novembro
Negro,
Cada ano mais preto
Pelo luto ou insulto?
Mas só tinha pretos
Eram corpos sem valor,
Palavras sem verdade.
Quem vai acreditar neles?
Combateram a agressão?
Espancaram sem razão,
Mataram mais "um", irmão!
Quem tem culpa?
Esses filhos da p...?
Ou nossa omissão?
Nossa: Todos nós —
Mulheres, homens,
Negros, brancos, indígenas ou não,
Que não aceitam mais
Essa violência estampada e desenfreada.

O impacto de um diagnóstico de câncer trouxe lágrimas ao meu coração, mas purificou minha alma de tudo aquilo que não tem real importância.

O destino passa a ser importante, quando você for com um propósito!

Eu quero ir mas quero deixar um legado...


Deixar pra próxima geração uma faísca de esperança num futuro melhor que eles possam fazer a real diferença.

No mundo que vivemos onde as pessoas são drogadas pelo físico e financeiro, julgar um livro pela capa ( aparência ) ou julgar um livro por uma página ( episódio ) é lei, por isso a moral, a ética e o caráter são pouco cultivados !

São as noites escuras que trazem o silêncio
A calmaria da brisa, um leve vento

Num oceano de imaginações fora do tempo
O céu fechado, sombrio do meu pensamento

Cansado, refletindo no que se passou
Nas supostas horas felizes, ficaram a dor

Na angústia, na falta, nos risos de momento
Percebi que só falava por respeito e agradecimento.

Em reduzir-se o amor a apenas um desejo
Na finalidade de querer algo que não se tem
Almejar o que não o pertence
Esse é o amor que temos em nosso mundo presente

Em reduzir-se o amor a apenas uma satisfação
Na finalidade de confortar o ego
Sem pensar se faz bem ou mal
Esse é o outro amor que temos em nosso mundo presente

De forma que quando se obtém o que se quer, o desejo se vai e esse sentimento se acaba...
De forma que quando se conforta o ego, a satisfação se acaba com o tempo e o sentimento de vai...

Mas qual o amor completo afinal? Ora aquele que não se baseia somente no desejo de ter, nem na satisfação egoísta do que se tem, sim, o que vai além das fronteiras do desejo e da satisfação, sem condições. Incondicional então.

⁠Certa vez parei pra observar um padrão de ação que o ser humano sempre repete: o da ingratidão. Nesse instante refleti sobre essa atitude e observei que não importa a boa dádiva que se oferte a alguém no ontem, se não a ofertar hoje a pessoa se torna o pior ser "desse mundo". Errar e dizer não é o método de autodestruição das boas dádivas que ofertamos aos outros.