E mais Facil Mudar a Estrutura de um Atomo

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⁠⁠O amor concreto
endureceu minhas artérias
entupiu meus capilares
um fluxo parado mapeando veias tortuosas

– Fibrilação amor
(a gente vive pq sangra)

Eu rezo todo dia por uma falha sistêmica
mas você incentiva contrações involuntárias

Numa noite está tudo bem e na seguinte estou me afogando. Quantas vezes um homem pode afundar e ainda continuar vivo?

Ray Bradbury
Fahrenheit 451. São Paulo: Globo, 2012.

⁠Teu sorriso me faz viajar
Tua beleza me fez delirar
Um delírio de apenas te olhar
Como pode um sorriso
Ser tão perfeito
Como pode uma beleza fascinar assim
Como pode ser tão bela, e ao mesmo tempo tão normal
Não tenho respostas para te dizer
Apenas me encantei.... e muito por você.

⁠Percebo a perfeição em Deus, quando até uma pequena formiga, tem um propósito maior a nos mostrar.

⁠Revolucionário é manter a originalidade em um mundo feito de cópias.

⁠Um dia produtívo, criativo, incrível e amoroso...
Uma noite de lágrimas e dor na garganta...
Aliás, só o laríngeo grita, e eu?
Eu estou congelada, escondida na armadura que achei no sótão dias atrás.
Agora estou um pouco apática, um pouco nostálgica, e um pouco sonhadora ainda...
Meus sonhos talvez nunca desistiram de colorir uma página ou outra.
Eu não estou sozinha, mas continuo perdida, medrosa e acuada.
Um pouco desesperada as vezes...
Aliás alguns momentos eu desisto um pouco, me canso (é raro, mas acontece muito!)
Amanhã será outro dia...
Pri Augustta

Quando nosso coração está repleto de empatia, um forte desejo de eliminar o sofrimento alheio surge dentro de nós.

Dalai Lama
A Profound Mind: Cultivating Wisdom in Everyday Life (2011).

Nota: A citação costuma ser atribuída a Matthew Quick e está presente na obra “A sorte do agora”, mas ele a credita a Dalai Lama.

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Queimar era um prazer.

Fahrenheit 451
BRADBURY, Ray. Fahrenheit 451. São Paulo: Globo, 2012.

Eu me agarrarei firme ao mundo algum dia. Já pus um dedo nele; é um começo.

Fahrenheit 451
BRADBURY, Ray. Fahrenheit 451. São Paulo: Globo, 2012.

⁠Os problemas e as soluções não ⁠questionados tornam-se vagos e vazios; pragmáticos; um problema e uma solução, ainda que precisem um do outro para resolver uma circunstância, si não forem significantes, não porque entendê-los nem porque refletir-los; pois não tem sentido nem significado aquilo vazio.

Ela não é uma pessoa, é um brinquedo.

⁠Eu passei por transformações positivas e definitivas.
Regressar seria um insulto a tudo que abri mão e deixei ir. Sou feita de desistência e persistência, em ambas tenho absoluta certeza do querer.
Meu coração é terra sagrada para deixar qualquer um ou qualquer sentimento entrar, eu sou feita de certezas e confusões e ser eu, na maioria das vezes é dolorido.
Sou nostálgica sem ser apegada.
Sou amante da escrita e íntima das palavras, tenho mais facilidade em me expressar escrevendo do que falando. Quando falo me atrapalho e na maioria das vezes sou mal interpretada, escrevendo eu dou asas a minha alma e ela voa livre e feliz.

Um sonho realizado vale cada minuto de trabalho.

⁠Você disse que eu merecia alguém melhor, eu não quero um outro alguém então... Por que não deu o seu melhor?

⁠A vida é um espelho. Observe e veja para além da realidade aparente.

⁠Se o presente é um fluxo contínuo entre o passado e o futuro, lamentar uma dor é, então, colocá-la como contínua de sofrimento em todos os dias de sua vida. Quer ser feliz? Mude de atitude, faça do seu presente o começo de um passado de felicidade e deixe o resultado ecoar por toda a eternidade.

⁠Há um mundo escondido em nós. Perpetue o seu rosto e perpetuará a sua alma! Quem, acima do homem poderá decifrar a esfinge?

⁠Chegará um dia em que tudo poderá ser rastreado. Até mesmo a matéria que compõe o vácuo. Então, perguntar-se-á: Deus se converteu em homem ou o homem é Deus? Porque até a esse momento Deus era aquele que a tudo via.

⁠Certa vez perguntei a um velho sábio onde morava a felicidade? E ele disse: A felicidade mora em cada momento da sua vida, basta saber enxergá-la.

Sou um daqueles feitos para as exceções, não para as regras.

Oscar Wilde
De Profundis e outros escritos do cárcere. Porto Alegre: L&PM, 2011.