E eu com isso

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Nesse pouco tempo de vida eu aprendi...
Que duas pessoas discutindo, não quer dizer que se odeiam.
Que duas pessoas felizes, não quer dizer que se amam. Que o mundo dá voltas e a vida é uma seqüência de desafios.
Aprendi que exiiste mesmo aquela pessoa que te FAZ FELIZ, que tipo, parece que nasceu praa você,entede ?! ;)
Que um verdadeiro amor, nunca chega a um fim. :)
Que algumas feridas saram, outras não.
Que quem vive do passado é museu.
Que quem vive o futuro, não vive Sonha.
Que com a pessoa certa, uma vida é pouco tempo.
Que com a pessoa errada, um minuto é muito.
Que caráter vem do berço, não se compra.
Que Amor não se exige, se dá.
Que meus amigos eventualmente vão me machucar, são humanos.
Que nem sempre, eu posso esperar dos outros, o mesmo que eu fiz por eles.
Que um ato pode mudar toda uma vida.
Que nem toda uma vida pode mudar alguns dos nossos
atos ;)


"Eu acredito que nada do que é importante se perde verdadeiramente.
Apenas nos iludimos julgando sermos donos das coisas,dos instantes e dos outros.
Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram.

Não perdi nada!
Apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre.."

NÂO TEM HORA NEM LUGAR
Quando te conheci
a minha vida mudou pra melhor
Eu voltei a sorrir, A um tempo atráz eu tava na pior
Não sei o que eu fiz, pra merecer tanto carinho assim
Se hoje estou feliz é porque você está perto de mim.
E não dá pra disfarça, e quem olhar vai perceber
Que eu sou te de mais ninguém
Te amo tanto e sinto que me ama também
Nós nascemos um para o outro,
E não dá pra resistir, quando tocamos um ao outro
Amor igual eu nunca Vi
Eu fico como se tivesse só você para pensar
É uma loucura Agente esquece NÃO TEM HORA E NEM LUGAR!!!

Como eu ainda não te dei os parabéns...
Gostaria de lhe desejar tudo de bom, saúde, sucesso, paz e amor...

Que você continue assim como você é: uma mulher bonita, inteligente, sensível e delicada... Que você não ligue tanto para os seus erros afinal, acima de tudo somos seres humanos e como qualquer outra pessoa no mundo temos o direito de errar, chorar, gritar e nos arrepender...

Que a sua felicidade não se concentre em estar de bem com alguém, mais sim com você mesma.. Que cada dia que passe esses olhos sejam mais experientes ao ver e compreender o mundo...

Que você tenha forças para levantar quando cair, forças para conter aquela emoção em determinados momentos e paciência, tudo tem sua hora e seu momento...

Que você viva o hoje e faça planos para um futuro não tão distante, que não deixe de aproveitar o hoje esperando um futuro melhor. Que não veje o passado como erro e sim como uma história a qual você carrega a experiência...

Que não esqueça dos seus sonhos, dos seus desejos. Diga e faça tudo o que sentir vontade hoje, pois nunca se sabe se terá oportunidade novamente...

Que você lembre que eu vou estar sempre com você, não importa se você estiver chorando ou rindo, rica ou pobre, certa ou errada... Pois uma amizade não se baseia em estado emocional, financeiro ou acertos e sim em fidelidade, risadas, compreensão e conteúdo...

Há três coisas para as quais eu nasci e para as quais eu dou minha vida. Nasci para amar os outros, nasci para escrever, e nasci para criar meus filhos. O “amar os outros” é tão vasto que inclui até perdão para mim mesma, com o que sobra. As três coisas são tão importantes que minha vida é curta para tanto. Tenho que me apressar, o tempo urge. Não posso perder um minuto do tempo que faz minha vida. Amar os outros é a única salvação individual que conheço: ninguém estará perdido se der amor e às vezes receber amor em troca.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho da crônica As três experiências.

...Mais

Naquele dia eu me dei a você, não foi momento, curtição... E nada me magoou tanto quanto o seu desprezo a toda aquela história.

Meus sentimentos têm fases...
Se me apego, eu sinto amor.
Se me magôo, eu sinto raiva.
Se me entristece, eu sinto ódio.
Se me atrapalha, eu sinto a indiferença...

...É quando percebo que o amor não era amor, e sim que estive confusa.

Mas eu preferi nem ligar
Fugi dos problemas
Fugi das responsa que eu tinha
Bloqueei a linha
E agora eu lamento no verso que possa me ouvir
Entender e voltar

Se eu fosse planta gostaria de um meio favorável que me fizesse crescer... Mas sou homem. Prefiro um meio adverso que me desafie a crescer.

Quem ama inventa

Quem ama inventa as coisas a que ama...
Talvez chegaste quando eu te sonhava.
Então de súbito acendeu-se a chama!
Era a brasa dormida que acordava...
E era um revoo sobre a ramaria,
No ar atônito bimbalhavam sinos,
Tangidos por uns anjos peregrinos
Cujo dom é fazer ressureições...
Um ritmo divino? Oh! Simplesmente
O palpitar de nossos corações
Batendo juntos e festivamente,
Ou sozinhos, num ritmo tristonho...
Ó! meu pobre, meu grande amor distante.
Nem sabes tu o bem que faz à gente
Haver sonhado... e ter vivido o sonho!

Mario Quintana
Quintana de bolso. Porto Alegre: L&PM, 1997.

Eu aprendi a sonhar com os pés no chão, para não sofrer na hora da queda.
Aprendi a amar não só as qualidades de uma pessoa, mas também seus defeitos.
Aprendi a pedir perdão e a perdoar.
À confessar meus sentimentos antes que seja tarde demais.
À valorizar meus amigos.
A buscar conforto dentro de mim mesma,
A relaxar nos meus pensamentos,
A viver a vida simplesmente, pois a felicidade está nas coisas mais simples...

Fiquei parada, visão turva, e naquele momento, eu ouvi o meu coração quebrar. Era um som pequeno, limpo, como o estalar do caule de uma flor.

Eu sinto a tua falta da pior
forma.

Quando você me falou que não
precisava mais de mim, bem, você
sabe, eu quase desabei e morri...

PONTO FINAL

Quebrei o aquário com o maior prazer do mundo. Eu matei os dois peixes, deu um pouco de dó da fêmea, ela demorou mais pra morrer. Mas, sinceramente? Não estou com pena deles. Peixes morrem todos os dias, assim como pessoas. Ciclos se encerram todos os dias, assim como o dia acaba, como o amor é destruído ou construído. Todos os dias. Quem sabe, essa não seja toda a emoção da vida, não é mesmo?
Depois rasguei o embrulho do pijama, e queimei. E a tesoura me foi útil na hora de cortar o pijama em pedacinhos irreconhecíveis. O pingente de sol deve estar em algum lugar da rua, já que eu joguei da varanda aqui de casa.
Depois as coisas na parede do quarto devem estar em alguma lixeira; notei a presença da mãe tirando os papéis do chão enquanto eu dormia. Espero, sinceramente, que ela não os tenha guardado.
E, eu acho que depois que eu surtar e tacar o celular do vigésimo andar e ter o prazer de vê-lo esmigalhado no chão, eu me sinta bem melhor. Melhor do que estou agora.
Sinceramente, achei que fosse estar pior. Mas, não. A vida é feita de escolhas. Ok, eu sei que isso é muito clichê; mas é a verdade. Quem sabe, a única verdade nisso tudo.
As coisas costumam passar na nossa frente, se exibindo, prometendo felicidade. E vai da nossa coragem querer pegar e ser feliz, ou não. Daí que tem pessoas que fazem questão de deixar passar, por simples covardia ou vai saber lá o quê. As pessoas surtam e decidem ferir as outras. Depois reclamam de não serem respondidos.
Eu lembro que um dia eu escrevi sobre livre arbítrio. E, depois de tudo, continuo tendo a certeza de que existe uma coisa pré-definida por trás do livre arbítrio, que nos faz tomar aquela decisão por ser exatamente aquela que devemos tomar. Pro nosso bem ou não, mas a gente acaba vivendo uma história que já está traçada, já está escrita, já foi determinada. Aí, basta a gente entender e aceitar tudo isso pra não sofrer mais que o necessário.
E aprendi que, sofrer no dia seguinte é idiotice. Se sofre no dia da dor, o dia seguinte é outro dia e esse dia segue.
Eu já tentei várias vezes me fazer de forte, dizer que eu era durona e que jamais me apaixonaria, ou sofreria, ou cairia na lábia de um idiota que tem um rei na barriga.
Eu sofri. Não nego. Me descontrolei, quebrei o que eu podia quebrar, xinguei o que eu podia xingar, taquei almofadas na parede, me joguei na cama e me chamei de burra, prometi nunca mais ver nem ouvir falar no nome, tomei comprimidos pra dor de cabeça, meu estômago ficou atacado e eu chorava e me contorcia de dor na cama. Depois fiquei até altas horas da madrugada sentada na varanda olhando a lua cheia. Ela estava maravilhosamente linda e o céu não poderia estar mais bonito. Tudo isso normal. Coisas normais que acontece com qualquer pessoa que se entrega, que tem coração, que ama. Que ama de verdade. Que entende o perfeito significado do amor descrito em Coríntios, e que insiste em cumprir tudo o que promete. Coisas normais de uma pessoa que não é movida pela emoção, e mesmo na emoção, fala coisas que tem certeza que vai cumprir. Coisas normais de uma pessoa que mudou e que quer ser feliz, muito feliz.
Mas, no dia seguinte, a pessoa continua sendo normal e a ferida pára de sangrar. Tá dolorida por ser tão cutucada, mas não sangra mais. Depois de uns dias, cicatriza e fica a marca. E não é vergonha carregar as marcas. Pior aquele que não se entrega por medo de sofrer e carregar marcas depois. Como ele vai viver e passar toda a alegria e dor que teve pra outras pessoas? Impossível aprender sem carregar marcas, marcas que pesam, que revoltam, e que as vezes nos faz sentir idiotas. Mas são marcas, e por mais feias que sejam, devem ser motivo de orgulho para quem as carrega.
E quando você se conscientiza que foi melhor assim e que todo mundo precisa ser feliz, e não vai ser mais uma decepção que vai te fazer parar, te fazer desistir, aí você consegue não sofrer mais pela pessoa, não sentir falta. O amor fica escondido em algum canto e depois se cansa de insistir e vai embora, mais ou menos no tempo em que a ferida vira apenas uma marca.
E, mesmo depois de tudo ontem, não me arrependo de absolutamente nada. Eu vivi, fui extremamente nobre em me deixar viver, mais uma vez, tudo o que eu tinha pra viver, com toda a intensidade possível. E como todos os outros, vira mais um texto pro meu blog, mais uma história pro meu livro. De tudo o que foi vivido, de tudo o que foi dito, pra isso serviu. Pra me inspirar a escrever.
Não significa mais nada, a não ser, parágrafos de um desses textos gigantes que eu costumo escrever sem ver a hora passar.
E tudo volta como estava. Você, sendo uns papéis perdidos na minha gaveta de cartas. E eu, pra sempre, presa em algum canto em você. Porque eu ainda acredito no ser humano, ainda acredito nos olhos, na verdade das palavras, e nem tudo aquilo foi em vão ou mentira. E quanto a você, eu liberto de algum canto onde você esteve preso em mim por tanto tempo, e me esqueço, pra sempre, do que você foi e representou. Pra sempre.
E deixo de cumprir a promessa de que mais ninguém seria suficiente. Sim, existe alguém suficiente. Suficiente só pra mim. Do meu jeito. Que não tenha medo e que saiba, sempre, o que sempre quis. E que nunca, nunca desista de mim.

Quer pisar em mim pisa, mas quando eu levantar corre. Amigas por destino, irmãs por opção, recalcadas e as tirissas não entram no meu caminho não!

Vão falar mal de mim e eu nem vou ligar, vou dar um OFF e deixar fora de sintonia.
As ondas negativas não pode interferir o meu amor ao próximo.

Eu gostei de ver você vindo atrás de mim, e mais ainda, de ter te esnobado. Você merece desprezo, de qualquer uma que ouse se apaixonar por você. Porque afinal, você nem se quer merece que alguém sinta amor de verdade por você, pois a única coisa que você não sabe fazer é amar.

Eu queria ser mais séria, mas a vida me faz sorrir mesmo nos momentos mais obscuros.

Nossos caminhos se cruzaram novamente. Que pena que não foi do jeito que eu queria.

Hoje eu descobri que acordar tarde em dia de férias, é perder um dia de férias

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