E cada vez que eu Fujo eu me Aproximo mais

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"Começar de novo é como começar uma nova casa de lego. Você tem que desfazer a primeira, reduzir a pedaços. E depois disso, tudo é possível."

Inserida por melyssapacheco

⁠O que existe entre o bem e o mal? A neutridade
Como devemos agir na neutridade? De forma neutra
Como alguém neutro pode ajudar os outros?Analisando
Como alguém neutro pode ajudar a si mesmo?Analisando

Viver no meio é algo ruim?Te ajuda a compreender melhor os lados
Eu devo seguir algum caminho?Se achar que é o melhor para você
E se eu não quiser participar de nenhum lado?Observe-os

Inserida por Eisenman

Si usted es capaz de temblar de indignación cada vez que se comete una injusticia en el mundo, somos compañeros, que es más importante.

Tradução: Se você é capaz de tremer de indignação a cada vez que se comete uma injustiça no mundo, então somos companheiros.

Muita calma, tem que subir degrau por degrau. Cada vez que antecipa a jornada, antecipa também seu final.

Todos os dias, sob todos os pontos de vista, vou indo cada vez melhor e melhor em todos os sentidos.

⁠Como irmã dele, o que eu mais queria é que você conseguisse perdoá-lo. Mas, como sua melhor amiga, se você o aceitar de volta, nunca mais falo com você.

Inserida por pensador

O divórcio é difícil. Sabia que seria, mas é muito mais do que eu esperava. E passar por um divórcio com uma criança no meio é um milhão de vezes mais complicado. Você será obrigada a interagir com aquela pessoa pelo resto da vida. Precisa dar um jeito de planejar as festas de aniversário em conjunto ou de aceitar duas comemorações separadas. Precisa planejar os feriados que cada um vai passar com a criança e também quais dias da semana, às vezes até as horas do dia. Não dá para se livrar num piscar de olhos da pessoa com quem você se casou e de quem se divorciou. Você é obrigada a conviver com ela. Para sempre.

É Assim que Começa (livro)
É assim que começa. Rio de Janeiro: Galera Record, 2022.
Inserida por pensador

⁠Isso sente-se sempre, cada vez como se fosse primeira vez.

Inserida por Barreto_Amade

Ei, sou eu, de novo desculpa aparecer com tanta frequência é que, cada vez que eu penso em você fico inspirada e sinto vontade de escrever. Hoje eu estou com uma pergunta na minha cabeça, será que um dia eu serei capaz de demonstrar todo esse amor acumulado? Porque cada vez que eu amo uma pessoa e cada vez que não dá certo, essa dúvida cresce mais. Sabe as pessoas costumam dizer que quanto mais você se decepiciona no amor menos você sente ele, porém eu acho que comigo é o oposto, tem muito amor aqui dentro porque eu nunca sou capaz de demonstrar tudo, eu nunca sou capaz de dar tudo que eu tenho a oferecer, todo esse carinho e afeto.

Eu acho que uma das coisas mais embaraçosas que podem acontecer é você levar um tombo na frente de todo mundo.

Eu Tô Jogando Verde

Mais que bonito hein
Cê ta pensando o quê?
Pode me explicar agora
Chega de blá-blá-blá
Trate de começar
Fala de uma vez
E vê se não me enrola

Tô esperando
Porque ta gaguejando
Pode contar o que fez ontem à noite
Quero saber de tudo
E não me esconda nada
Vamos acabar logo com essa palhaçada

Eu tô jogando verde
Foi pra testar você
Caiu bem direitinho
E agora vai me perder
Eu tô jogando verde
Você acreditou
Caiu bem direitinho
Você mesmo se entregou

Eu tô jogando verde
Foi pra testar você
Caiu bem direitinho
E agora vai me perder
Eu tô jogando verde
Você acreditou
Caiu bem direitinho
Você mesmo se entregou
Dançou, dançou!

Hoje havia mais calma, entende? Hoje eu diria qualquer coisa se você telefonasse.

Eu não quero te mudar, apenas quero segurar a tua mão e te ajudar a ir mais longe. E se nós errarmos o caminho, tudo bem. Nem sempre a vida é feita de passos certos. Há muito tropeço por vir, nós sabemos, mas o que importa é estarmos juntos. O que importa é querer permanecer. Não apenas ser, mas estar. Estar com força, com gana, com crença no amanhã.

CORAGEM

Se meu coração não se emociona mais com a presença dele, fiquei me perguntando o que eu estava fazendo ali.

Se não sonho mais, não planejo mais, não desejo mais, não espero mais nada, o que eu estava fazendo ali?

Não te amo mais, queria dizer a ele, pela primeira vez, sem esperar que ele sofresse com isso. Sempre quis que ele sofresse com esse dia. Mas justamente porque eu não o amo mais, nem quero mais que ele sofra. Aliás, não quero mais nada. Só ir embora.

Claro que sobrou um carinho, uma amizade, uma graça. Mas tudo aquilo que era gigantesco, tudo aquilo que parecia ser maior do que eu mesma, que me soterrava, que me transportava pra outra realidade...tinha acabado. Então, por quê?

Quero namorar esse homem? Não. Quero casar, ter filhos, envelhecer ao lado dele? Não mais. Nunca mais. Quero dormir com ele, ainda que daquele jeito errado em que minha solidão procura um abraço e a solidão dele procura sei lá eu o quê? Não. Quero reviver uma memória pra me sentir viva, emprestar uma alegria pura do passado? Não, tô fora de continuar sempre no mesmo lugar, me roubando minhas próprias histórias.

Quero lamentar a falta de um beijo inteiro, um abraço de verdade, um carinho sem medo e uma atenção entregue sem nenhum egoísmo? Não. Não quero mais mudar ou fantasiar ninguém. Deixa o mundo ser como é. Deixa ele ser como ele é.

O que eu queria, que era jogar uma conversa fora com uma pessoa que me conhece tão bem e há tantos anos, eu já tinha conseguido. Matar o tempo, rir da alma. E só. Coisa de no máximo uma hora. Mas eu já estava lá há duas.

Quando ele finalmente parou de falar e a minha cabeça parou de gritar, o silêncio me contou um segredo que há muito tempo eu já desconfiava: é preciso coragem pra sair do automático.

Quando minha mãe briga comigo, mesmo ela sendo uma senhorinha fofa e eu tendo o dobro do tamanho dela, sinto uma espécie de medo descabido e antigo, como se eu ainda fosse aquele menininha de maria-chiquinha. É o sininho do Pavlov, que fazia o cachorro babar por comida mesmo que não estivesse mais com fome. A mente é automática, viciada, comandada, acostumada.

Quando entro em um avião, mesmo eu tendo mais de trinta anos nas costas e milhas acumuladas de muitas viagens, minha mente insiste em me mandar lembranças da mesma menina de maria-chiquinha, que tinha medo de ficar longe da mãe, que passava mal longe de casa, que odiava lugares fechados e altos.

E é por isso que quando ele, a pessoa que eu mais amei no mundo (amei sem os bloqueios e sem a amargura que veio depois de tanto amor) me pede pra ficar, eu fico. Se alguma química do meu cérebro obedeceu aquela voz por anos, por que haveria de parar de obedecer agora?

Mas ontem, quando finalmente peguei minha bolsa e fui embora, senti um alivio imenso e novo. E combinei que meus pensamentos condicionados não mandam mais nada. Nadinha. Chega de ser comandada pela parte mais sem alma da minha existência.

Ainda que encarar um coração vazio seja mais assustador do que obedecer à velhos padrões, o prazer da coragem é sempre muito maior que qualquer susto.

Eu só tenho uma grande ambição em minha vida,
que é entre as ambições a mais impossível e desmedida:
eu quero ser como o vento, livre, etéreo,
e nunca parar de soprar...

Quando comecei a cantar eu pesava 70 quilos. Hoje peso 84. Não fiquei mais alto, mas estou ganhando um pouco de peso. A única malhação que faço é no palco. Se não fosse por isso eu ficaria meio barrigudo, De tanto que como.

Elvis Presley

Nota: Em entrevista

Se eu tivesse que viver a minha vida novamente,eu cometeria os mesmos erros,so que mais cedo.

Eu sempre preferi o menos ao mais por medo também do ridículo: é que há também o dilaceramento do pudor.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Quero saber o que mais, ao perder, eu ganhei. Por enquanto não sei: só ao me reviver é que vou viver.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Eu me pergunto: se eu olhar a escuridão com uma lente, verei mais que a escuridão? a lente não devassa a escuridão, apenas a revela ainda mais. E se eu olhar a claridade com uma lente, com um choque verei apenas a claridade maior.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.