E cada vez que eu Fujo eu me Aproximo mais

Eu me preocupo demais com coisas que não têm importância.

“Tudo bem com você?” Se eu responder que não, você vai se importar?

Não me pergunte quem eu sou. Nem eu sei direito.

Que eu me lembre de ser feliz enquanto ainda estou vivo.

Querida felicidade, precisa que eu desenhe um mapa para me encontrar?

Eu espero que você sempre encontre razões para sorrir!

Quantos passos eu vou ter que dar pra frente pra alcançar os que você deu pra trás?

Me deixa, que eu mesma faço minha trilha.

Eu me machuco muito, mas me recupero tão facilmente que ninguém nem percebe quão mal eu estive.

Eu tenho uma porção de coisas pra te dizer.

Eu me acostumei a ser fria.

Eu te ajudo, te sustento. Sou teu escudo. Sou o teu Deus.

E eu espero, de alguma forma, eu ainda espero pelas respostas de todas essas perguntas, que por muitas vezes me parecem aumentar cada vez mais. Eu espero por respostas, mesmo sabendo que elas podem nunca vir.

Estilo eu tenho, eu só não tenho roupa.

Já pensou se eu tivesse decidido ficar em casa naquele dia, ou se você tivesse ido pra outro lugar. Já pensou se eu escolhesse outro caminho e você não pudesse me perceber. Já pensou se não tivéssemos nos conhecido?

E o que eu deveria fazer, quando meu cérebro e meu coração me dizem pra esquecer, mas eu não esqueço? Bater a cabeça na parede até não lembrar mais.

Eu sempre quis alguém pra escrever comigo, colocar argumentos nas minhas afirmações, acrescentar detalhes nas minhas lembranças, e reparar coisas em mim que nem eu mesma tinha percebido.

Eu faço o que faço, sou o que sou e de nada importa o que se falou!

Nunca diga “Eu preciso dele.”, diga “Eu apenas quero ele.” Lembre-se que você não precisa de ninguém.

Eu sei que você vai estar comigo, mesmo se o resto do mundo me virar as costas. Obrigada, mãe.