E cada vez que eu Fujo eu me Aproximo mais
Uma Raposa se aproximo de um galo e disse-lhe:
- Gostaria de saber se és capaz de cantar tão bem quanto teu pai cantava.
Então o galo fechou os olhos e começou a cantar. A raposa agarrou-o e pôs a fugir com ele. Pessoas do lugar que viram quilo gritaram:
- Olha a raposa que vai levando o galo!
Foi quando o galo disse à raposa:
- Estais ouvindo o que aquela gente diz, que estás levando o galo? Dize-lhes que sou teu e não deles.
E a raposa gritou:
- O galo é meu e não vosso!
Assim que ela abriu a boca escapuliu e voou para cima de uma árvore. De lá disse à raposa:
- Estás mentindo. Sou deles e não teu!
A raposa se pôs a dar cabeçadas no chão, dizendo:
- Boca, por que falaste demais? Terias comido o galo se não gastasses tantas palavras!
*Muito Falar Prejudica, e Muito Cocoricar é Perigoso. Evita Palavras Demais e Guarda-te de Exibições.
MEDO
Nunca me aproximo de pessoas que dizem "não tenho NADA a perder"...
Além de ser "triste" é meio assustador.
A vida é cheia de sentimentos,
Um deles é quando te vejo,
O outro quando me aproximo de você,
E o que estou sentindo agora
é saudades de você...
Sinto sua falta sempre que estou longe, mas quando me aproximo de você perco toda a noção do tempo e me sinto no melhor lugar só por que estou do teu lado. Meu coração pulsa mais rápido quando fico ouvindo você respirar isso me da vida.
Sei que às vezes posso ser exagerada, ser muleca, chata, enjoada... Etc.
Mas de algo eu tenho a pura e sincera certeza que te amo muito e cada amanhecer o meu amor aumenta de uma forma inexplicável.
Não me aproximo por conveniência. Não beijo por beijar. Não transo com qualquer um. É preciso cativar algo dentro de mim que me motive a correr os riscos.
Mas nada é tão teu quanto eu, nem a noite é tão tua quanto eu, pois no escuro sou teu farol para iluminar as trevas. Nada é tão meu quanto você, pois nem o brilho das estrelas é tão intenso quanto o teu sorriso. Nada é tão maravilhoso quanto o que sinto por ti, pois já te amava antes mesmo de te conhecer. Já estávamos predestinados. Nada é tão forte quanto o que sinto por você, pois é com amor que viverei te amando. E nada é tão importante do que você na minha vida. Poderia te chamar de meu O², ou de meu levantar, ou de meu bom dia. Mas te chamo de meu amor porque preciso somente de ti e por ti sou somente apaixonado. Bom dia e eu te amo!
A vida é uma coisa engraçada, só temos alguns anos para vivê-la, então, temos que fazer tudo o que pudermos para garantir que esses anos sejam tão completos quanto possível.
Às vezes você faz coisas que sabe que são erradas, mas que, de alguma maneira, também são certas? Não sei como explicar de forma mais simples.
Talvez a ideia de que o fim do amor é uma coisa negativa seja apenas uma questão de perspectiva. Pois, para mim, a ideia de que um amor acabou significa que, em um dado momento, um amor existiu.
—No futuro... Se por algum milagre você achar que é capaz de se apaixonar de novo... Se apaixone por mim.— Ele encosta os lábios em minha testa. — Você ainda é minha pessoa preferida, Lily. E sempre será.
Às vezes, uma pessoa acha que, se amar alguém destruído, se amá-lo o bastante, ela pode afinal conseguir consertá-lo. Mas o problema disso é que ela acaba se destruindo também.
Do livro na estante eu fujo
Da tv da sala eu fujo
Seu rosto me encara, eu fujo
Pra onde pra onde?
Da página em branco eu fujo
Do rádio a pilha eu fujo
O chão me segura, eu fujo
Pra onde pra onde?
Eu fujo do acaso, do horizonte
Da matilha de gentes na rua
Da fala prudente, da fala crua
Da gente decente, da gente intrusa
Pra onde pra onde?
Se acaso me visses
Enquanto eu fujo
Diria aflita ‘pra onde pra onde?
Não tens mais amigos, cachorros, amantes,
Sequer inimigo, parentes por perto.
Eu fujo,
Do ritmo constante dos passos
Dos abraços felizes e apertados
Do aperto do final do mês
Da mês do ano do dia
Mas quando, com quem e pra onde?
Se acaso nos visse correndo
No meio das gentes com pressa
Dirias: pra onde pra onde?
Pra onde vai aquele que não tem a si?
Se acaso nos visse em casa
Zizezagueando em um vão
Dirias: pra onde pra onde
Corre esse pensamento vazio?
Não sei se pode a vós parecer
Compreensível a questão:
Nós somos a célula perdida
O elétron fora de órbita,
Nós somos
A estrela não vista
Um amontoado de células
Sem corpo para habitar
Mas move-se em nós
Um palpitar inconstante
Que não me permite calar o espírito.
Se acaso me visse na cama
Falando qualquer idioma
- Pra onde pra onde
Corre essa língua solta
Pra Alemanha pra Roma
Pro fundo do Rio Potengi?
Eu fujo daqui e dali
Dali e daqui também fujo
Se volto é para fugir
Pro poço mais fundo de mim.
De fim em fim, eu não permaneço
Esqueço de permanecer
E se permaneço é um terço
Um terço esqueci de fazer
Um terço levaram os ventos potiguares
Pro prédio mais alto da vida mais rasa.
Eu fujo do assunto
Eu fujo das presilhas de cabelo
Eu fujo da liberdade
se ela me encontra, tenho medo
liberdade é uma coisa difícil de fugir
pode ser viciante.
Eu fujo do sentido, eu fujo
Quanto mais a altas horas da noite,
Não nos peça sentido, não procure
Não procure quem perdido está
Nas extravagancias de si.
Somos nós os esquecidos,
Não se gabe
Fugimos das suas lembranças, fugimos
E muitos nem percebem que estamos ali fugindo
Do borbulhar dos sentimentos humanos.
Eu e nós as vezes cansamos de fugir
E sentamos no banco de uma viela e
Esperamos passar um bonde de nome esquisito
Pra onde pra onde pra onde?
Pra última fuga de nós, a fuga cruel e definida.
Será liberdade a fuga? Fugimos a tanto tanto tempo
Que nem pude ver no espelho
Quanto tempo fugiu de mim.
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