E cada vez que eu Fujo eu me Aproximo mais
A Polícia Civil é a guardiã da justiça, a voz da lei diante do crime e a esperança daqueles que clamam por segurança e verdade.
Seu enfraquecimento não é apenas uma ameaça à instituição, mas um golpe contra o próprio Estado de Direito, comprometendo a ordem, a paz e a confiança da sociedade no sistema de justiça.
Negligenciar sua autonomia, desvalorizar seus profissionais e ignorar a necessidade de investimentos é permitir que a impunidade se fortaleça e que o caos tome o lugar da justiça.
Uma sociedade sem uma polícia investigativa forte é uma sociedade refém do crime, onde a verdade se perde e a justiça se torna apenas uma promessa vazia.
O momento exige decisão e coragem. O fortalecimento da Polícia Civil não é um favor, mas um dever do Estado para com a população.
Cabe aos governantes, legisladores e à sociedade como um todo reconhecer que a segurança pública começa na investigação eficiente, na busca incansável pela verdade e na inabalável defesa dos direitos fundamentais.
Assim, que a Polícia Civil seja não apenas protegida, mas elevada ao patamar que lhe é devido: o de uma instituição essencial, permanente e indissociável da justiça. Pois onde há investigação, há verdade. E onde há verdade, há justiça.
A Responsabilidade do Estado na Valorização do Servidor Público
O respeito às normas legais é um requisito essencial para a eficiência estatal. Um governo que negligencia suas obrigações legais não pode ser considerado um modelo de gestão responsável.
Pelo contrário, evidencia-se como um Estado ineficaz e administrativamente fragilizado.
O servidor público não deve ser tratado como membro de uma casta privilegiada, mas sim como um profissional investido de uma função essencial ao funcionamento do Estado, digno de reconhecimento e respeito. Enquanto governos transitórios se sucedem e, muitas vezes, caem no descrédito popular, o servidor público efetivo — salvo aqueles ocupantes de cargos comissionados de natureza política — permanece, sendo testemunha da ascensão e da derrocada de administrações ineficientes e desgastadas, cuja memória, por vezes, se restringe aos anais da história.
Diante desse contexto, é fundamental ressaltar que a revisão geral da remuneração dos servidores públicos constitui um direito fundamental, expressamente assegurado pelo artigo 37, inciso X, da Constituição da República de 1988.
A sua inobservância caracteriza crime de responsabilidade por parte do gestor público omisso, sujeitando-o às sanções cabíveis.
Cabe à Assembleia Legislativa o exercício de sua função fiscalizatória, garantindo a observância das normas constitucionais e legais.
A violação desse direito pode ensejar a responsabilização do Governador do Estado, inclusive por meio de um processo de impeachment, nos termos do artigo 7º, inciso 9, da Lei Federal nº 1.079, de 1950.
Não há República sem servidores públicos livres. Não há Estado Democrático de Direito quando o medo e a opressão substituem a técnica e a ética. É urgente denunciar o extermínio moral dos servidores que ousam fiscalizar, questionar e cumprir com retidão o seu dever constitucional.
Precisamos de uma nova primavera ética na Administração Pública — uma revolução silenciosa, mas firme, que devolva dignidade àqueles que servem com coragem, mesmo sob ameaça. A sociedade brasileira precisa abrir os olhos para o drama invisível que corrói as bases do serviço público: a opressão institucionalizada e o assassinato simbólico da integridade.
Que a coragem dos justos não seja enterrada nas gavetas da covardia estatal. Que a moralidade administrativa não seja apenas um artigo da Constituição, mas um compromisso real de toda a nação.
Que o narcisismo patológico jamais se torne ferramenta esdrúxula para perpetuação no poder, nem seja moeda de troca para a venda de fumaças e ilusões a um povo que, exausto, ainda insiste em crer. Que os cabotinos de plantão — travestidos de gestores, mas amantes do culto à própria imagem — não transformem os portais da administração pública em espelhos de vaidade, onde a ética se dissolve e o interesse público vira escada para a autopromoção.
A história não absolverá os que subjugaram o bem comum para alimentar seus egos inchados. O tempo, senhor de todas as verdades, há de revelar que os reinos erguidos sobre a mentira sempre ruem — e que a soberania popular, ainda que adormecida, desperta com fúria quando o povo descobre que foi enganado.
Ergam-se, pois, os justos! Quebram-se os espelhos! Expulsem-se os ídolos de barro! A verdadeira grandeza de um servidor público não está no reflexo de sua imagem, mas na sombra silenciosa de seus atos justos e corajosos, feitos em favor de uma nação sedenta de verdade, justiça e dignidade.
Amo as estrelas porque delas advêm a luz que me conduz ao caminho do discernimento. Gosto da escuridão, porque dela posso meditar a direção do meu futuro, amo a luz solar porque dela posso seguir o caminho da retidão, sem medo da peçonha dos traidores.
O anoitecer chega nos presenteando com o valor da vida, o ar puro, o vento balançando as folhas dos coqueiros; o belo luar riscando os céus, iluminando os caminhos; a bela ária nos convida a seguir com fé, fiel aos ensinamentos de Deus, dizendo que a gente somente será feliz se o amor for cultivado.
Proteger direitos não é um favor, nem tampouco monopólio de determinadas Instituições; antes disso, é uma obrigação coletiva.
A verdadeira sabedoria vem da maturidade adquirida com o transcorrer do tempo; a ilusão ficou para trás; a hipocrisia cede lugar para a realidade; a vaidade pelo poder logo se torna algo vazio e ridículo; ninguém consegue esconder mais a maquiagem do narcisismo pela imundície do poder; o tempo passa e com ele as novas descobertas de um mundo imaginário e surreal
Olho no espelho e vejo as marcas deixadas pelo tempo; marcas de expressões que o tempo desenhou gradativamente.
Um novo despertar descortina no Alto do Iracema; o firmamento aberto; tempo firme e ensolarado; daqui a pouco será passado; amanhã será um novo tempo mesmo contra a vontade de amantes do poder avassalador, medíocre, aviltante e corrosivo dos valores morais
O tempo firme e incandescente se desenha na atmosfera; as folhas balançam levemente num ipê roxo, forrando o chão de flores, anunciando um novo tempo de amor e fraternidade
O tempo nos mostra o lado corrosivo do poder político; vivemos um choque séptico em todos os setores do poder, sem exceção; muita propaganda institucional e pouca efetividade; os homens bons são sucumbidos; prosperam arrogância, vaidade e hipocrisia; a enfermidade é gravíssima; a cura improvável; todos vão morrer e serão inumados na necrópole do descaso
Daqui a pouco tudo serão reminiscências; o circo vai fechar as cortinas; o palhaço vai descansar nas trincheiras do ostracismo e os bajuladores ficarão órfãos; sobrarão tão somente as tatuagens da hipocrisia e da arbitrariedade
O ventilador do comércio de sonhos continua assoprando para todos os lados; depois da pane aparecerão os pesadelos do lixo que ficou acumulado debaixo do tapete; todos correrão sem direção à procura de abrigo seguro.
Bater palmas para um aloprado midiático é fácil; difícil é aplaudir a honradez de homens bons; o aloprado faz muito barulho; o homem honrado silencioso faz do seu equilíbrio a sabedoria para a vida inteira
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