E cada vez que eu Fujo eu me Aproximo mais
Gotas Mortas
São portas fechadas, o que eu sempre encontrei.
São janelas batidas no vazio... vazias de ti.
São sorrisos perdidos, abraços esquecidos.
São estradas contrárias dentro de um adeus.
São amores nunca revelados... estancados.
São olhares nunca vistos... imaginados.
São as incertezas impostas dos riscos.
São desejos certos para um medo infesto.
São músicas acabadas, sem danças ritmadas.
São as vozes do amor que se foram sem cantar.
São prantos, rastros de tristeza existente.
São toques solitários, mundos envolventes.
São tudo que senti: lembranças que não vivi.
São vontades que me definem, quando penso em ti.
São puras aflições, libertas emoções... utopias.
São gotas mortas de sentimentos vivos ainda em mim.
Eles querem guerra e eu quero amor
Ela vem toda cheia de mistério
Querer me encontrar
E eu fico bem sério
Finjo que não quero nada
Que amo a madrugada
Mas na verdade te amo te espero
E te ter aqui é tudo o que eu mais quero
Mas eu sou cheio de marra
Anjo da cara fechada
Ei vem menina linda
E me hipnotiza
Me brisa, alucina
Por você eu Caio na rotina
Vem viver minha vida
E a dor paralisa
Com você eu vivo onde for
Eles querem guerra e eu quero amor
A guerra que só trás o mal, que vá pra bem longe
eu quero a verdade, onde a bondade se expande
quem quer a maldade irmão?
quero o bem de todos nesse mundão
e ela só me trás paz
não sei como ela faz
só sei que rapaz..
disso tudo eu quero mais
ela sabe que eu faço só com ela
acima de todas, ela sempre é a mais bela
ela sabe que eu também vou dizer
então amor eu escrevi pra você ehh
Ei vem menina linda
E me hipnotiza
Me brisa, alucina
Por você eu Caio na rotina
Vem viver minha vida
E a dor paralisa
Com você eu vivo onde for
Eles querem guerra e eu quero amor
Eles me chamam de anjo, mas já quebrei minhas asas, me dão as mãos e eu levanto, me ajudam a voltar pra casa...
Eu só percebo que desacreditam de mim, me falam que minha idade é inacreditável, apesar disso, tenho em peso na minha mente que nunca terei um minuto de silêncio, aliás, quem tem?
É, morar longe é um inferno, e depois de saber que nunca existirá algo além da imaginação, é doloroso.
Crio desenhos de um futuro em minha cabeça, mas mesmo assim não aguento ter que criar um desenho falso, procuro a realidade desde quando comecei a ler, mas é estranho acordar e se imaginar mais alto.
Minha mente é o limite? Nunca foi, não terá seu primeiro dia, olhe só, quero criar um livro, mas sabe... me sinto aflito, é difícil conviver com a realidade.
Bater de frente com a verdade é um inferno, além do mais quando é muito sincero e pouco desperto, é óbvio que eu percebo, quem não? Mesmo assim não sinto meus pés no chão.
No final de tudo queria segurar sua mão e sentir o calor dela, mas é impossível, não queria que meu romance acabasse como uma vela.
Eu admito que te amo ainda, e doloroso saber da distância, mas não quero ser trocado e sinto isso todos os dias quando não falo com você... não me julgue, é a saudade batendo.
Não conheço minhas criações, aliás são curtas, essa será a maior e contando uma história, além disso não sei criar uma, que insano, não?!
Deito pensando em você, será que ela pensa em mim também? É difícil pensar nisso quando sinto estar sem você.
Complicado viver nisso, pensando e pensando, todos julgam um escritor, lendo só a capa e não entendendo o próprio leitor.
Criando poesias e poemas eu crio meu sorriso, não preciso de alguém pra pensar de um jeito misto. Sozinho é suficiente, melhor sozinho do que andar com má gente.
Troquei as palavras da boca, agora só vejo a claridade destas, o que sei é que nada muda mesmo depois do tempo passando.
Os segundos se contam sozinhos, vou começar a virar um pra não ter tempo pra perder.
O engraçado de tudo é que perdi muito tempo, e aprendo muito, me deviam ensinar a andar, sou cego dos olhos...
Quando fecho meus olhos enxergo um novo mundo, criado por mim. Perfeito e seguro, inteligente e sábio, dizem que sou inteligente, mas convenhamos, nem todos sabem o que pensam da gente.
É estranho pensar nisso, eles não tem a própria mente?
Me sinto confortável vendo você, mas é difícil se eu não conseguir te ter...
Que palavras confusas, não? Não precisa entender, resumo em 3 palavras.
Eu quero você.
Preto com branco nasceram para andar juntos, basta observar o arroz com feijão, o café com leite. Eu & Você!
Eu me dediquei por você, errei muito, não nego. Mas eu poderia mudar, e continuar me dedicando. Mas tua ida me ensinou que não se insiste em amar alguém, como eu insisti tanto em você.
Eu te perdi pelo ciumes exagerado, que eu chamava de medo de perder. Pelo orgulho, porque fui egoísta e gostava de ver você insistindo. Tudo que eu queria agora era que você insistisse, a última coisa que veria em mim seria esse orgulho idiota, que te fez partir.
Eu já estava com quase 3 meses quando me descobriram dentro da barriga da minha mamãe. Meu papai achando que eu era excesso de pão e minha mamãe pensava que eu fosse cuscuz demais. E eu lá, aguardando quietinha para fazer uma surpresa. Por um acaso do destino minha mamãe resolveu mudar aquela pilulazinha que me impedia de chegar, nunca dava certo, mas dessa vez por causa dessa troca, deu. Fiquei ali escondidinha só crescendo. Mamãe desconfiou que algo não estava certo. Fez xixi num palitinho e a resposta que viu ali a fez cair em prantos. Era eu! Nessa hora, dei um sorrisinho como se estivéssemos brincando de pique-esconde e eu tivesse sido descoberta. Acho que ela sentiu. Ela não acreditou no resultado e comprou um palitinho diferente, fez novamente o teste e chorou mais ainda. Era eu! Lá dentro da barriga dela, sem entender direito tudo isso, notei que ela estava com mil sentimentos aflorados naquela hora, era choro, surpresa, um misto de alegria-tristeza-dúvidas-incertezas, tudo isso a fazia tremer, suar, sentir frio e calor. Iria perder sua coleção de calças, sua barriga sequinha, iria passar por tudo de novo! Caiu na real...Não era cuscuz, não era pão. Era eu, a Rafaela. Era eu ali vivinha, saudável, e querendo nascer pra ver a cara desse povo. Meus pais já tinham decidido só pela Júlia, minha irmã mais velha, 13 anos (nesse mundo louco ela já tem idade pra ser minha mãe!). Era aquele dilema: Mais outro? Sim? Não? Talvez? E “se”? E “se” e nas tantas incertezas ficaram no “não” mesmo. Mas quem sabe de tudo é Deus, e em uma conversinha com Ele, arrumei um jeitinho de pegá-los de surpresa, meu plano deu certo e estou aqui contando esta historinha pra vocês. Eu sempre soube que pra DEUS nada é impossível. Muitos não têm essa sorte. No céu, muitos de nós ficamos por lá, esperando a hora certa pra vir, alguns vêm e ficam, outros vêm e voltam antes do tempo, por diversas razões, desculpas, justificativas, problemas, eles voltam para o fim da fila. Não culpo os pais deles, não culpo a religião dos pais deles, não posso culpar eles. Nós, anjinhos, não podemos e não sabemos nos defender, dependemos tão somente do amor de vocês. Mas que ninguém tenha o direito de julgar o outro, sem ser o outro, sem passar pelo que o outro passa, sem viver a vida do outro. Eu tive a sorte de estar cheia de saúde, mamãe também, papai e mamãe mesmo sem me esperar, me queriam e me amaram desde o primeiro instante. Foi meu destino. Graças a Deus, mesmo chegando de surpresa, sem aviso, sem bater na porta sequer, fui entrando, me acomodando, ficando por ali, fui descoberta, fui amada, desejada e esperada. Hoje com quase 3 meses que nasci, agradeço a papai e mamãe por terem, mesmo depois do susto, me amado desde aquele xixi no palitinho. É maravilhoso estar aqui, escutar a voz que meu papai faz pra falar comigo, tomar o leitinho gostoso da mamãe, deitar no colo da minha irmã, adoro ver a cara de todos brincando comigo. Olho nos olhos de todos e abro um sorriso enorme de felicidade. Deus foi bom comigo. Sou grata, eu tive direito a viver, eu tive a oportunidade de nascer, eu amo a vida!
"Jesus tinha menos de 3 meses na barriga de Maria quando sua presença fez João Batista estremecer e Isabel ficar cheia do Espírito Santo." (Lc 1.56)
Este sou Eu;
Omitido em tantas atmosferas Marcianas,
numa busca de confirmar a existência de mim ...
encontro-me
em lado nenhum.
Tomo a atitude;
mato-me lentamente com pincéis e tintas
na ânsia de satisfazer uma "não separação"
entre o Homem e o Artista.
Neste comportamento inusitado
presencio o começo.
Atinjo o fim.
►Daqui a Cem Anos
A missão ainda não mudou
Eu nunca vou parar de te procurar
Afinal aqui eu ainda estou
Sinto que algum dia irei te encontrar
Infelizmente não posso dizer quando
Onde, que dia ou em que ano
A esperança é o que me move e me faz continuar
E mesmo repetindo incansavelmente o caminho que ando
Sei que haverá o dia, e ele vai chegar
Onde terei quem me abraçar, perguntar como está minha vida
E uma lacuna aqui dentro de mim será preenchida
Não é carência, é somente uma solidão intensa
Quem é social dirá que o drama me dominou
E que passo os dias pensando em um verdadeiro amor
Que eu ainda não desbravei, aquele que aqui escreverei
Tão inconveniente pensar que existe alguém no mundo para mim
Sabe? Que goste do que sou, que traga consigo cor
Posso muito bem ser infantil, inocente, ou até mesmo carente
Mas continuo pensando na expressão "a gente".
Talvez não exista tudo que está logo acima na escrita
Talvez estou me iludindo, confuso quanto uma tela de tinta
Mas não posso confirmar, e nem escrever sobre isso ainda
Pois como disse, acredito que terá "o dia"
Que duas vidas, duas trilhas, se tornarão companheiras
Sim, sim, isto tudo podem ser asneiras
Mas não estou impedido de sonhar
Não estou impedido de pensar e imaginar
Quem sabe exista? Quem sabe não?
Estou somente seguindo a voz do meu coração
Talvez ele me leve a um buraco sem saída
Ou quem sabe ele me direcione a tão sonhada "prometida"?
Não vou mentir, possuo uma certa dúvida pessoal
Será que algum dia encontrarei a "tal"?
E é um pensamento insistente
E sei que ela existe, por isso, sigo em frente
Afinal não penso em me tornar um desistente
Se for preciso eu lotaria este caderno completamente
Se for para me sentir bem ao escrever
Então assim eu continuarei a ser
Essa "tal pessoa" está por ai
E eu estou por aqui
Agora, será que o destino irá nos reunir?
Esta pode ser uma pergunta que começará a me perseguir
Mas é difícil, porém acredito que vale o risco, o esforço
O sacríficio para encontrar um ao outro
Mas é difícil, pois no caminho há espinhos.
Imagino alguém que não deboche de poemas
Textos com dedicatórias extensas
Alguém que não dará gargalhadas ao escutar "Eu te amo"
Alguém que saiba a hora de parar de brincar
Que não vá a si mesma e a mim magoar
Que não pense apenas em beijar.
Quem sabe, talvez estou me enganando
Talvez eu esteja acreditando nessas minhas palavras
Talvez esteja delirando
Mas gostaria de saber se, daqui a cem anos
Os seres humanos ainda estarão se amando?
Essa teoria veio a mim e me levou a uma reflexão, eu que tanto ja escrevi sobre o "tempo" e de como ele nos enterra enquanto tentamos engana-lo, nesse formato parece bem fácil se formos metódicos, há quem o seja, certamente não estou entre eles...
Algumas bads que me dá eu não sei se eu fico deprê ou se eu fico alegre. O sangue flui com um espírito que não parece bad. Estranho...
Depois de saber disso,me isolei do mundo,chorei e disse pra mim mesma ''Eu não posso sofrer por alguém que não está sofrendo por mim''.
Eu acrescentaria ainda que eu gosto de cair nesse abismo. Creio que só assim a minha intuição de super-homem pode existir.
Se me atirares pedras, eu as usarei para ornar os caminhos, por entre as flores que estarei plantando. Não as devolverei e ofereço-te as mais lindas flores que possam ser produzidas nestes caminhos, embelezados pelas pedras ali depositadas.
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