E cada vez que eu Fujo eu me Aproximo mais

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⁠Acredito que acabou aquela velha expressão, que diz:
ah, eu não dependo de ninguém!

Inserida por eliana_oliveira_3

⁠Eu gostaria tanto de entender, o porque que eu me importo com as pessoas erradas.

Inserida por JulioMarteletoJr

⁠" A esperança é a última que morre, na verdade eu já começo sem ela para amenizar as decepções."

Inserida por um_ser_pensativo

⁠Enquanto foi amor eu mergulhei de cabeça sem medo da profundidade e sempre querendo me afogar em seus abraços.

Inserida por danielbsouza18

Como eu gostava de quando você encostava a cabeça no meu ombro, a sensação de felicidade era inquebrável.⁠

Inserida por carlloz_andre

⁠Queria eu em meus meros devaneios, encontrar as explicações pra tudo que ainda não tem resposta.

Inserida por meusignotalouco

Se o mundo não estivesse turbulento
e tão perto de um colapso,
eu não precisaria estar aqui.
Quando o mundo estiver harmonioso,
certamente, eu irei embora pra "Casa".⁠

⁠Eu não desanimo!
em se tratando de Política tudo é provável.
E acreditar em um resultado bom para o coletivo coloca de joelhos e em lágrimas aquele que não crê e não luta.

Inserida por rojane_mary_caleffi

⁠De onde eu vim
“ Alma mar
Saiba
Que todo leite que ti nutri
Nunca falta ..”

Inserida por HaydeeWandy

⁠ Fico brigando comigo para construir quem eu sou, entre quem devo ser e quem sou. Sou a mistura de sensações e humores enquanto tento descobrir quem sou. Sou julgamento e culpa enquanto tento definir qual a minha melhor versão. Sou esperança quando imagino quem posso ser.
Sou angústia quando não quero mais ser quem sou. Sou alegria por estar sendo quem sou agora, mas também posso ser tédio quando estou apenas sendo quem sou. Sou tristeza quando percebo que fui alguém que não queria ter sido. Talvez eu seja uma mistura de sensações a todo tempo e tenha que lidar com isso sempre.
Nenhuma escolha é totalmente racional, ela sempre será impulsionada por alguma sensação... mas péssima notícia:
não temos controle sobre isso.

Inserida por Limajhani

⁠Eu sou o responsável pela minha queda e pela minha reerguida. Mas você é fundamental para o meu equilíbrio.

Inserida por gilpinna

⁠Desesperança
Chega de esperar,
preciso fazer algo!
Mas, pera aí,
eu já esperei tanto
sem saber o que fazer.
Será que não vale
esperar mais um tanto,
para que algo
possa acontecer?
Não! O mundo segue
esperando algo de mim.
Mas por que ninguém
no mundo espera por mim?
E como eles alcançaram,
se não esperaram?
Será que se cansaram
de esperar e venceram
pelo cansaço?
Eu não, não sou de aço!
A minha espera
é só um passo que eu desdou.
Permanecer onde estou
é esperar em desespero.
Durmo esperando acordar.
Trabalho esperando
o final de semana chegar.
E amo esperando o fim.
Esse, sim espera por mim.
Não é porque eu
não sei o que fazer que eu
não deva fazer nada.
é preciso pegar uma rua
para poder chegar na estrada.
É isso! Sentado eu não fico.
Mais vale a desesperança
de ser pobre do que
a esperança de ser rico.
Não sei para onde, mas vou.
Não sei por que, mas sou.
Não espero mais
a esperança que me faltava.
Se nada acontecer amanhã,
tudo bem:
por essa eu já esperava.

Inserida por gilpinna

A Gruta
Sempre que a noite vem, eu me lembro da escuridão daquela maldita gruta. E dos gritos ecoantes de meu melhor amigo, Victor. A ideia foi dele: fazer a Trilha da Morte. A trilha mais perigosa da Chapada dos Guimarães. 5km exaustivos por cima da terra e 9km infernais por debaixo dela. Os poucos profissionais, que já se arriscaram, tiveram incidentes tão graves que a trilha acabou sendo proibida. Mas meu amigo Victor viu, tanto no grau de dificuldade quanto na ilegalidade dessa expedição, um desafio à altura de sua audácia. Quando atravessamos a guarita da Polícia Florestal, disfarçados de ambientalistas, tive a sensação de que aquela aventura poderia ser divertida. Mas eu estava enganado. Depois de 6 horas subindo, descendo, escalando, desviando, caindo e levantando, chegamos ao Trevo. Um local exatamente como descrito por nossos antecessores. E, segundo eles, onde realmente começava a Trilha da Morte. Após uma revitalizante pausa de 25 minutos, goladas de água e algumas barrinhas de cereais, ligamos as lanternas de nossos capacetes e entramos na Gruta. Apesar de ser caminho único, ele era cheio de dificuldades. Algumas quase intransponíveis. Mas Victor, determinado, foi vencendo os obstáculos, um a um, enquanto eu o seguia. Quanto mais andentrávamos a imensidão da Gruta, mais a escuridão e o silêncio nos envolviam. O lugar tinha uma atmosfera densa, quase fantasmagórica. Respirações, passos, reflexões. Essa era a dinâmica de nossa caminhada. Interrompida, de repente, por um grito forte de dor que ecoou feito um trovão pela caverna. Imediatamente vi Victor no chão, abraçando suas pernas, enquanto gemia. “O desgraçado me picou! O desgraçado do escorpião me piscou!”. Corri ao seu encontro e tentei ajudar, mas fiquei atônito diante dos efeitos imediatos provocados pela ferroada. Parte da perna de Victor estava preta. Rapidamente lavei o local ferido e, com os itens que tinha na mochila, desinfetei-o. Mas Victor continuava se contorcendo no chão, enquanto o hematoma preto em sua perna aumentava. Apoiei-o sobre o meu ombro, tentando carregá-lo, mas ele não suportou a dor e se atirou no chão novamente. Eu não conseguia raciocinar com os gritos contínuos e cada vez mais agonizantes de Victor. Analisei sua perna mais uma vez, e ela já estava inteira tomada pela podridão preta. Ele também olhou e entrou em pânico. “Corta! Corta!”. Relutante, peguei o canivete e o cravei em sua perna. Victor gritou ainda mais alto, enquanto seu sangue escorria, empretecido. Contendo a ânsia de vômito, cortei a perna do meu amigo. Depois o arrastei por uma distância além de minha capacidade física. Ele gritava, gritava e gritava. Sob a luz de meu capacete, reparei que as veias de seu corpo estavam escuras. “Dói muito!”. E, dizendo isso, começou a morder sua própria mão, dilacerando seus dedos. Tentei o conter, mas ele estava ensandecido com a dor. Bati forte com o canivete em sua cabeça, e ele desmaiou. Segui arrastando-o por todo o caminho de volta da Gruta, parando apenas três vezes: para amputar seu pé, inteiramente preto, depois, suas orelhas, e, depois, uma de suas mãos. Ao alcançarmos a saída da Gruta, fui impactado pela luz do dia, e minhas pupilas tiveram que se readaptar. Passando o clarão, fui surpreendido por um Victor absolutamente saudável. Ele me olhou assustado e disse: “Ufa! Ainda bem que você acordou. O escorpião que te picou era dos mais venenosos”.

Inserida por gilpinna

⁠Até eu, que dou palavras ao amor, prefiro os gestos.

Inserida por gilpinna

⁠A noção de “Isso é o que eu penso e não posso pensar de forma diferente” é a receita para a morte intelectual e social. Se temos fortes convicções, a questão é como as relacionaremos com pessoas que possuem convicções tão fortes quanto as nossas.

Inserida por pensador

⁠e eu fecho os olhos pra você
e eu fecho os olhos pra dançar com você
e eu fecho os olhos pra dançar com você e já esqueço
qual o meu cangote qual o teu cangote
qual a música qual o dia da semana
que a vida continua que o brasil sangra
que talvez seja possível respirar após a morte

Inserida por pensador

⁠tem uns poetas que são grandes
grandes poetas
enormes
enormíssimos, li outro dia
eu quero ser pequena
minúscula
nanopoeta

Inserida por pensador

⁠Está muito bem
Se você diz que eu sou uma ilusão, pois bem, eu sou. Porém, a culpa é sua, pois quem criou a ilusão foi você, se perdeu na própria ilusão.

Inserida por pedro_silva_12

⁠Livrei-me do EU antigo pensando em modernizar, senti saudade, resolvi retornar, quando voltei, me perdi de mim mesmo, aquilo que não me pertencia, não estava mais lá.

Inserida por pedro_silva_12

⁠Eu tive que optar entre a planeado de curto horizonte e os mares de morros que me confundiam.

Inserida por pedro_silva_12