Durma bem meu Anjo
Os mísseis que
caíram em Dnipro
caíram no meu DNA,
Nenhum deles
será esquecido,
nem mesmo quando
a Guerra acabar;
Escrevo poesia
nesta vida
mesmo sabendo
que é inútil,
porque não
consigo mais chorar.
Te envolvo com
as poesias das sete cores
por morrer de amores
por você todos os dias,
O meu poema azul escuro
traz tudo de céu e de oceano
por este amor profundo
que me faz o bem querer,
benfazer e bendizer.
A poesia das sete
cores místicas
correm do meu
sangue para o seu,
e não vai parar
o quê em nós
anda crescendo;
Não iremos calar
por muito tempo,
Disfarçar já não é
mais o meu forte,
e a culpa é sua.
Não nego que
sempre te atento
no meu pensamento.
Você derrete
o meu coração
com todo o mel
da sua atenção,
Poema romântico
em personificação,
Colocando-me
em plena levitação.
Você me quer
o tempo todo,
Tenho nos teus
olhos o meu
mais lindo sonho;
As mais lindas
poesias românticas
não são capazes
descrever o quê
o tempo e a distância
jamais irão deter.
Do meu coração
um yurt foi feito
para o amor mais
lindo e perfeito,
Com toda a poesia
nele abrigada,
a escolha, o sentimento
e minh'alma serenada:
Confio nas mãos do tempo.
Te ofereço o meu
poema do coração,
O nosso romance
não surgiu
do dia para noite,
e sim do mútuo
conhecimento;
O meu poema é
vermelho porque
por você eu
morro de paixão,
Sou capaz de beijar
de tamanha adoração
até as marcas
dos teus passos no chão.
O Poema Preto
é para celebrar
o nosso segredo,
Com o meu
amor apaixonado,
Tenho neste poema
junto com os outros
poemas das cores
místicas a devoção
sutil e perfeita
para te pertencer;
Serei perplexidade
extática olhando
nos teus olhos
apreciando
cada sinal teu
de muito prazer
ao me render
e te enternecer.
Por onde você passa
goiveiros surgem do nada,
Meu amor bonito,
o meu coração levaste contigo
e a cada dia me encontro
sempre mais poética e apaixonada,
serei sempre a sua poetisa adorada,
E para os meus braços amorosos tu
haverá de fazer a tua vida dedicada.
Nos teus olhos tenho
oceanos a cruzar,
Nunca vou os dominar
porque tu és meu
e feito de liberdade;
Na tua pele tenho
a poção do transe perfeito,
Nos teus passos
o caminho indelével
deste continente inabalável
profundo e místico
que nos une na poesia sidérea
sob a regência da Via Láctea.
Poetisa sem pressa
de publicar o meu
livro porque estou
vivendo a poesia;
Poesia sem livro
de um destino
a inundar é mais
difícil de capturar.
Do meu roseiral
poético colhi pétalas
para serem passadas
no açúcar do seu coração
na noite dos desejos,
Para ti guardo a safra
mais fina de beijos
para enveredar
sob os auspícios
da América Austral.
Meu poema absoluto
da América do Sul,
amor profundo,
e tesouro misterioso,
Sempre vou me render
ao seu charme sedoso,
Não haverá regresso
porque para ti irei viver
do amanhecer ao anoitecer.
Mais valioso que
todos os tesouros
da Rota da Seda
é o teu charme
meu doce poema
capaz de fazer
perder a cabeça;
porque mesmo
sem você saber
tenho previsto
o quê será escrito
em ti quando
estiver comigo.
Entre sarandeios e sapateios
o meu tatu virá solto e livre
com os melhores galanteios,
Toda vestida de poesia com
ele dançarei em liberdade
porque quero envolvimento
além do salão em movimento,
para mostrar com intensidade
que eu sou a tal paixão
que desde sempre esteve,
e está (tatua)da no coração.
Na roda da Meia-Canha
os meus versos foram recitados,
Encontrei ali o meu amado,
e continuamos enamorados
além do amor e da poesia:
Somos afinação e harmonia.
O destino com os seus
sete movimentos,
seus bastões girantes
estão batendo fortes
o meu caminho
para o coração ficar
vivo e com ritmo.
A palavra é o refúgio
que nada tem a ver
com fuga ou precipício,
é subir no mirante
para espiar da onde
virá o auspício.
Não que eu esteja feliz
tenha um amor
ou esteja com dinheiro,
Os três eu não tenho,
e vergonha também não.
É na poesia da dança
do vilão vou bailando,
na palavra buscando
o equilíbrio para quem
sabe o amor encontrar,
e a felicidade conosco ficar.
Amor ao dinheiro é flertar
com o aborrecedor,
Ação sem verbo é como beijo
sem língua que não tem sabor:
destino sem dança é autodestruidor.
No passo do Zigue-Zague
a dois entre as fitas
coloridas o seu olhar
do meu não se desvia,
A intencional poesia
se vestiu toda de magia.
Meu lindo Samba-Enredo,
confesso que na vida
só tenho um único medo:
Se eu me enredar em ti
talvez nunca mais consiga
encontrar o meu endereço.
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