Durar
Nada na vida é pra sempre, porém tem coisas em nossas vidas que merecem durar pelo menos até a nossa morte.
Na vida tudo tem seu tempo para começar, durar, terminar.
Ciclos se fecham para que outros se abram e uma nova página traz consigo um novo capítulo, com novas possibilidades; outros sonhos, outras promessas, outras aventuras, outras pessoas...
Devemos no entanto, saber o período de permanecer em cada etapa, descobrindo o mundo e a nós próprios.
O amor tem muitas formas. Ele pode durar a vida inteira. Ou pode durar só um verão. Você pode amar alguém que tá perto de você todos os dias. Ou você pode amar muito alguém que tá longe. O amor também pode começar como uma amizade. E quando você vê, você não consegue viver sem aquela pessoa.
'O lamento quer dizer as vezes sofrimento,o choro pode durar um tempo, o sonho depende dos intentos, e da força do pensamento pra se realizarem, o céu mostra a beleza natural, com você eu me sinto normal, que pena que a distancia nos separa, agradeço a Deus pela vida, e por tudo que virei a viver, mas seria mais bonita,se eu estivesse com você, mas infelizmente não esta sendo assim, e tenho muito que aprender, pois na acredito na força da vida, pois amar é compreender,é saber conhecer"
"O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã." Deus te ama. Creia no Deus do impossível!
"O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã!"
Enxugue as lágrimas coloque um sorriso no rosto e vamos viver esse dia, porque hoje certamente Deus tem coisas maravilhosas para a tua vida!
Preparada?
Tem bênçãos de Deus chegando aí na sua casa!
Casal nenhum pode durar sem fidelidade a sua história comum, sem este misto de confiança e de gratidão. Nestas condições, marido e mulher se tornam pessoas belas na medida em que vão envelhecendo. São maduros na arte do amor. Os que começam a vida a dois nada mais fazem do que sonhar com o amor.
O meu amor não vai durar pois, o que dura acaba uma hora. Ele vence as barreiras do tempo e do espaço.Provo: Estou te beijando agora!
Tudo na vida tem prazo de validade.
Em alguns casos pode durar menos, outros mais, o fato é que chega o tempo em que a textura muda, o sabor termina, o doce azeda.
Se nem tudo vem com rótulo, cabe a nós discernirmos o tempo de cada coisa, interpretando os sinais de que o que era bom deixou de ser. Venceu.
O problema não é que as coisas estragam, mas a nossa incapacidade em perceber que o prazo venceu.
Tudo muda.
Dê valor enquanto tem, entregue enquanto pode, mas, o dia em que o prazo vencer, não insista. Não lute contra ele.
Depois dos prazos, novas contagens, novas estradas, novas possibilidades; renovação.
Para tudo há um prazo, cada coisa o seu tempo. O que começa um dia acaba.
Um relacionamento amoroso para durar uma vida se deve respeitar e evitar atos que incomodam ambos os lados. Se um dos lados, não entender, não aceitar, não evitar tais atos e só justificar, haverá atritos, induzindo o fim da relação, podendo até, em alguns casos, transformar o amor em ódio, beirando ou adentrando no trágico.
“Comportamo-nos como se as pessoas de quem gostamos fossem durar para sempre. Em vida não fazemos nunca o esforço consciente de olhar para elas como quem se prepara para lembrá-las. Quando elas desaparecem, não temos delas a memória que nos chegue. Para as lembrar, que é como quem diz, prolongá-las. A memória é o sopro com que os mortos vivem através de nós. Devemos cuidar dela como da vida.
Devemos tentar aprender de cor quem amamos.
Tentar fixar.
Armazená-las para o dia em que nos fizerem falta.
São pobres as maneiras que temos para o fazer, é tão fraca a memória, que todo o esforço é pouco.
Guardá-las é tão difícil.
Eu tenho um pequeno truque.
Quando estou com quem amo, quando tenho a sorte de estar à frente de quem adivinho a saudade de nunca mais a ver, faço de conta que ela morreu, mas voltou mais um único dia, para me dar uma última oportunidade de a rever, olhar de cima a baixo, fazer as perguntas que faltou fazer, reparar em tudo o que não vi; uma última oportunidade de a resguardar e de a reter.
Funciona.”
Miguel Esteves Cardoso, in As Minhas Aventuras na República Portuguesa
A gente nunca sabe se vai durar uma noite ou um mês, se vai durar um ano ou a vida inteira. A vida é curta, o futuro é incerto, o destino muda, os caminhos se transformam. Na mesma hora que está tudo bem, já não está mais. Na mesma hora que está tudo caminhando certo, alguma coisa desanda. A vida é incerta, o tempo é incerto, o destino é incerto, o amor é incerto. Bate o medo, a indecisão, o receio. Dá um friozinho na barriga só de imaginar o novo, o recomeço, só de imaginar não saber o que vêm pela frente. Dá um medo de ter que começar tudo do zero, replanejar, refazer, recomeçar. Dá um medo tentar novamente e se decepcionar. Tudo bem ficar com medo, eu sei que não é fácil, faz parte, é por instinto, é por proteção que a gente fica com um pé atrás quando se trata em ter uma nova chance ou dar uma nova chance. A gente fica com medo da frustração, com medo de mergulhar de cabeça, de dar o máximo, de se entregar de corpo e alma e não ser correspondido da mesma forma. Eu sei que dá medo de não dar certo, de ser em vão, mas a gente tem que arriscar, aproveitar os segundos, viver os momentos, usufruir dos sentimentos. A gente tem que valorizar o agora, a presença, a companhia. Tem que valorizar o abraço, os gestos, o olhar. A gente tem que tentar e retentar enquanto temos a chance, afinal a gente nunca sabe se vai durar uma noite ou um mês, se vai durar um ano ou a vida inteira.
