Duas
Meia-noite
Às meia-noite eu sou teu
Às uma és minha
Às duas somos um do outro
Às três somos do mundo
Às quatro somos das estrelas
Às cinco somos da lua que está por ir
Às seis somos do sol que está por vir
Às sete somos ar fresco da manhã
Às oito somos das rotinas do mundo massante
Às nove somos entregues ao estudos
Às dez continuamos nos estudos
Às onze o cansaço dos estudos surge, e com ele,
o pensamento nos "amanhãs" que se tornarão "hojes" ao seu lado!
Somos fases, hora boas, hora nem tão boas assim, mas as duas tem algo em comum, foram nossas decisões que nos trouxeram até aqui. Acostumamos a encontrar um culpado nas horas ruins, mas não tem, é tudo entre você e sua escolha, um sim ou um não que você disse lá atrás e que mudou tudo. Se eu pudesse voltar e me dar um conselho, eu não mudaria nada, apenas diria: "Aproveite seus momentos felizes, visite mais seus amigos, se apaixone por alguém, se case, tenha filhos, e cuide de sua família... Aproveite sua vida parceiro, pois o tempo passa".
Duas coisas não se pede à quem se diz que gosta:
1) Não se pede tempo à quem doou à ti todo o tempo que possuía;
2) não se pede distância, ou "mais espaço", à quem vetou de todos os demais indivíduos da terra o privilégio de preferência que possuis.
Exclusividade tem um preço: o da decisão (...) seja ela para união, ou completa rejeição, ambos são lados extremos em uma mesma moeda.
Eu tinha uma mente gordinha recheada de uma porção de bolacha, duas de leite condensado e três de literatura. Maeve Phaira, Outono em Copacabana.
Há duas histórias, a oficial, mentirosa, Ad Usum Delphini, e a secreta, em que estão as verdadeiras causas dos acontecimentos, história vergonhosa.
Mais uma vez me deparo com a famosa definição de amor: duas solidões que se protegem, limitam e cumprimentam entre si.
O Guri e o (a)Mar
Do latim nauta, marinheiro
Da juventude, homem faceiro
Das duas rodas ao leme
Do desconhecido, nada teme
Do mar, seu alento
Do mar, seu alimento
Das ondas, vai e volta
Da imensidão, se renova
De Aquário, liberdade
Do Oceano, saudade
Na dinâmica da vida
Não há âncora que o prenda
De transbordar em (a) Mar
Livre sempre estará!
Podemos fazer uma de duas coisas com o sofrimento: podemos absorvê-lo e deixar que ele nos mude ou podemos permitir que ele nos esmague. O sofrimento vai mudar você ou vai esmagá-lo.
A escrita e a leitura são duas fontes que nos tornam imortais. Escreva para existir e leia para falar o idioma da vida.
Quem me ensinou a nadar foi uma corrente de retorno. Nunca queira cair em uma. Você tem duas escolhas ou nada ou morre. Eu escolhi nadar.
O amor tem o tamanho do universo Mas cabe na palma de duas mãos dadas. É tão grande quanto o oceano Mas Uma gota dele Preenche um vazio inteiro. A magnitude do amor não está mas dimensões e sim no que sentimos
Prioridade ou Necessidade?
Se você souber diferenciar as duas palavras e fazer acontecer, as coisas mudam.
O sucesso que tu tem lá fora, não vai apagar o fracasso que há dentro da tua casa.
Ao balseiro Caronte levei duas moedas e ao cão de várias cabeças, Cérbero, levei ossos das minhas esperanças mortas e eles deixaram-me seguir adiante! Porém quando lá cheguei, percebi que não havia saido do lugar! O Hades era dentro de mim mesmo!
odair flores
A ÚLTIMA QUIMERA:
São duas as estradas
Que me tomam, afinal.
Ambas paralelas, bifurcais.
A de ser tua,
Conduz-me a teu final.
Logo deixo a outra, abstrata
Sem a luz de teus sinais.
Nós somos apenas duas pessoas que tiveram a sorte de se conhecer e não estão dispostas a se separar.
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