Dormir em seu Colo e Morrer em seus Bracos

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Seja atento ao seu amor antes de tudo.
Não se afaste, não se distraia nem um minuto.
O mundo é vasto, o tempo é um labirinto, e a vida é curta e a morte é certa.

Olá, anjo amigo.
Desejo uma linda semana.
Através desta mensagem, quero agradecer sua amizade, seu carinho e sua sinceridade. Ela é uma linda flor, sempre a exalar uma suave fragrância, perfumando meus dias.
Adoro seus recadinhos, e te quero muito bem. Para mim, todos os dias são especiais, pois você vive e faz parte da minha vida.
Ter a sua amizade é um presente de Deus, sem promessas escravizando a alma, sem palavras que necessitem tradução perfeita, sem temores que possam colocar em dúvida tamanho amor. Somente um encontro acariciado pela delicadeza da ternura. Eu e você, nada mais. Beijos.

As pessoas que são sérias em relação ao software devem fazer seu próprio hardware.

Steve Jobs
ISAACSON, W., Steve Jobs, Companhia das Letras

A força dos fanáticos reside precisamente na rigorosa obediência ao seu ideal perigoso.

Perto ou longe, a distância jamais deverá servir de desculpa para não expressar seu sentimento, seja em um telefonema, e-mail ou simples sms desejando um beijo.
O amor verdadeiro quebra barreiras e não possui fronteiras.
Não é recíproco?
Não importa, ame assim mesmo!
Pois aqueles que mais renegam, são os que mais precisam de amor!

A vida sim passa tão depressa , ela tem seu próprio tempo e quando perceber que tudo o que construiu no fim da sua vida foi muros ao invés de pontes quem pagará a conta será aquele que bateu a vida inteira em seu peito tentando te ensinar que nada somos sem o amor.

É preciso subir degrau por degrau, não se chega lá em cima sem passar por cada etapa, tudo tem o seu tempo, e a cada degrau aprendemos uma lição onde o mestre Jesus nos ensina a viver.
Não é fácil, mas Ele nos prometeu que sempre estaria conosco, e se Ele nos acompanha a caminhada é leve.
Vou com fé, vou na confiança e esperança se tenho esses três sentimentos sou imbatível.

Quando você estiver na arena,
lembre-se de quem é seu
verdadeiro inimigo.

Enfeitas o meu jardim e toca minha alma. Eu sei que sempre serei uma borboleta que pousa em seu peito. Nem sempre serei leve, mas ainda assim serei sua!

Em seu diminuto neocórtex o psicopata apetece de prazer e carece de afeto.

Seu mundo não lhes permitia aceitar as coisas naturalmente, não os deixava ser sãos de espírito, virtuosos, felizes. Com suas mães e seus amantes; com suas proibições, para os quais não estavam condicionados; com suas tentações e seus remorsos solitários; com todas as suas doenças e intermináveis dores que os isolavam; com suas incertezas e sua pobreza - eram forçados a sentir as coisas intensamente. E, sentindo-as intensamente (intensamente e, além disso, em solidão, no isolamento irremediavelmente individual), como poderiam ter estabilidade?

‘’E mesmo no silêncio, desejo estar com você, sentir seu cheiro, ouvir sua voz!
E mesmo sabendo que serei punida, eu aguardo a sua volta para poder sorrir.
Queria sentir seus lábios, proteger seus sentimentos, mas não posso mais.
Poderia arrancar sua dor e transferir para mim, e mesmo assim estaria feliz.
Tudo que penso e falo, estão ligados a você, pois um só sentimento nos representa! O amor!’’

O Boi Velho

Uma das coisas mais ingênuas e comoventes da vida do Barão do Rio Branco era o seu sonho de fazendeiro. Homem nascido e vivido em cidade, traça de bibliotecas, urbano até a medula, cada vez que uma coisa o aborrecia em meio às batalhas diplomáticas, seu desabafo era o mesmo, em carta a algum amigo: “Penso em largar tudo, ir para São Paulo, comprar uma fazenda de café, me meter lá para o resto da vida…”

Nunca foi, naturalmente; mas viveu muito à custa desse sonho infantil, que era um consolo permanente.

Por que não confessar que agora mesmo, neste último carnaval, visitando a fazenda de um amigo, eu, pela décima vez, também não me deixei sonhar o mesmo sonho? Com fazenda não, isso não sonhei; os pobres têm o sonho curto; sonhei com o mesmo que sonham todos os oficiais administrativos, todos os pilotos de aviação comercial, todos os desenhistas de publicidade, todos os bichos urbanos mais ou menos pobres, mais ou menos remediados: pegar um dinheirinho, comprar um sítio jeitoso, ir melhorando a casa e a lavoura, vai ver que no primeiro ano dava para se pagar, depois quem sabe daria uma renda modesta, mas suficiente para uma pessoa viver sossegada; com o tempo comprar, talvez mais uns alqueires…

Meu pai foi durante algum tempo sitiante, minha mãe era filha de fazendeiro, meus tios eram todos da lavoura… Mas que brasileiro não é mais ou menos assim, não guarda alguma coisa da roça e não tem a melancólica fantasia, de vez em quando, de voltar?

Aqui estou eu, falso fazendeiro, montado no meu cavalo, a olhar minhas terras. Chego até o curral, um camarada está ordenhando as vacas. Suas mãos hábeis fazem cruzar-se dois jatos finos de leite que se perdem na espuma alva do balde. Parece tão fácil, sei que não é. Deixo-me ficar entre os mugidos e o cheiro de estrume, assisto à primeira aula de um boizinho que estão experimentando para ver se é bom para carro. Seu professor não é o carreiro que vai tocando as juntas nem o pretinho candeeiro que vai na frente com a vara: é um outro boi, da guia, que suporta com paciência suas más-criações, obrigando-o a levantar-se quando se deita de pirraça, arrasta-o quando é preciso, não deixa que ele desgarre, ensina-lhe ordem e paciência.

No coice há um boi amarelo que me parece mais bonito que os outros. O carreiro explica que aquele é seu melhor boi de carro, mas tem inimizade àquele zebu branco vindo de Montes Claros, seu companheiro de canga; implica aliás com todos esses bois brancos vindos de Montes Claros. O caboclo sabe o nome, o sestro, as simpatias e os problemas de cada boi, sabe agradar a cada um com uma palavra especial de carinho, sabe ameaçar um teimoso – “Mando te vender para o corte, desgraçado!” – com seriedade e segurança.

Ah, não dou para fazendeiro; sinto-me um boi velho, qualquer dia um novo diretor de revista acha que já vou arrastando devagar demais o carro de boi de minha crônica, imagina se minhas arrobas já não valem mais que meu serviço, manda-me vender para o corte…

"Não preciso muito, hoje me basta o
seu carinho e seu abraço".
(...) Simples assim!

Boa Noite Amizade Linda

Que ao chegar da noite traga a Paz
em seu coração. Um beijo com sabor
de alegria, envio pétalas de rosas para
acariciar tua pele. Que quando a brisa
tocar seu rosto você sinta o amor de
Deus tocando suas dores e feridas,
e acalmando seu coração. Que esta
noite possa dormir nos braços do Pai
e acordar amanhã com forcas para um
novo dia. Confie, Deus esta no controle.

Tudo tem o seu tempo certo de acontecer. Portanto não lamente, nem anseie, saiba esperar...a colheita tem seu tempo de crescimento. Regue seu jardim e semeie seus caminhos, e não tenha pressa, não queira as coisas rápido demais, aprenda com a natureza, a primavera se prepara debaixo do chão frio, repleto de folhas secas

“Parece que você encontrou o seu caminho, e eu perdi o meu.”

“O problema é que eu não quero um abraço, quero o seu abraço.”

Se hoje não foi como você pensou, não se preocupe, amanhã é um novo dia inteirinho seu. Boa Noite!

"Quando eu partir não chores; só estou partindo porque não sinto mais o seu amor; sempre estive ali e você distante, sequer um sorriso teu eu tinha; todas as vezes que chorei, por sentir o teu olhar frio o teu silêncio a tua solidão quando ao meu lado estavas. Agora partirei; não me peça para ficar, dói sim; não esta sendo fácil, mas é preciso... estou deixando para você o que sempre tive ao teu lado"! "Solidão".

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