Dormir em seu Colo e Morrer em seus Bracos

Só vivo porque posso morrer quando quiser: sem a ideia do suicídio já teria me matado há muito tempo.

Canção Do Amor Demais

Quero chorar porque te amei demais
Quero morrer porque me deste a vida

Oh meu amor, será que nunca hei de ter paz
Será que tudo que há em mim
Só quer sentir saudade

E já nem sei o que vai ser de mim
Tudo me diz que amar será meu fim

Que desespero traz o amor
Eu nem sabia o que era o amor
Agora sei porque não sou feliz.

Quando eu morrer me enterre a luz da lua.

LEMBRANÇAS DE MORRER

Quando em meu peito rebentar-se a fibra,
Que o espírito enlaça à dor vivente,
Não derramem por mim nenhuma lágrima
Em pálpebra demente.

E nem desfolhem na matéria impura
A flor do vale que adormece ao vento:
Não quero que uma nota de alegria
Se cale por meu triste passamento.

Eu deixo a vida como deixa o tédio
Do deserto, o poento caminheiro,
– Como as horas de um longo pesadelo
Que se desfaz ao dobre de um sineiro;

Como o desterro de minh’alma errante,
Onde fogo insensato a consumia:
Só levo uma saudade – é desses tempos
Que amorosa ilusão embelecia.

Só levo uma saudade – é dessas sombras
Que eu sentia velar nas noites minhas…
De ti, ó minha mãe, pobre coitada,
Que por minha tristeza te definhas!

De meu pai… de meus únicos amigos,
Pouco - bem poucos – e que não zombavam
Quando, em noites de febre endoudecido,
Minhas pálidas crenças duvidavam.

Se uma lágrima as pálpebras me inunda,
Se um suspiro nos seios treme ainda,
É pela virgem que sonhei… que nunca
Aos lábios me encostou a face linda!

Só tu à mocidade sonhadora
Do pálido poeta deste flores…
Se viveu, foi por ti! e de esperança
De na vida gozar de teus amores.

Beijarei a verdade santa e nua,
Verei cristalizar-se o sonho amigo…
Ó minha virgem dos errantes sonhos,
Filha do céu, eu vou amar contigo!

Descansem o meu leito solitário
Na floresta dos homens esquecida,
À sombra de uma cruz, e escrevam nela:
Foi poeta - sonhou - e amou na vida.

Sombras do vale, noites da montanha
Que minha alma cantou e amava tanto,
Protegei o meu corpo abandonado,
E no silêncio derramai-lhe canto!

Mas quando preludia ave d’aurora
E quando à meia-noite o céu repousa,
Arvoredos do bosque, abri os ramos…
Deixai a lua pratear-me a lousa!

Eu não tenho medo da morte, mas também não tenho nenhuma pressa em morrer.

Morrer é duro. Sempre senti que a única recompensa dos mortos é não morrer nunca mais.

Nascemos para morrer.

De ciúmes morreu Julieta, de amor morreu Romeu. De tanto gostar de ti, quem irá morrer sou eu!

O que se tornou perfeito, inteiramente maduro, quer morrer.

Hoje acordei com vontade de morrer
Não sei se isso é errado,
Mas vou desaparecer
Sumir de vez do mundo
Parar de me iludir
Dizer adeus a tudo
Enfim, vou desistir…

Eu poderia morrer agora, estou tão feliz. Nunca senti isso antes. Estou exatamente onde queria estar.

Prefiro morrer sabendo que estive com você do que passar toda uma eternidade vivo, mas sem você do meu lado.

Não quero viver pra sempre...
Um dia ainda quero morrer de amor!!!

Todos vamos morrer. Não podemos escolher como ou quando. Mas podemos decidir como iremos viver. Então, faça isso. Decida! Essa é a vida que você quer viver? Essa é a pessoa que quer amar? Esse é o melhor que você pode ser? Você consegue ser mais forte? Mais gentil? Ter mais compaixão? Decida! Inspire. Expire. E decida.

Páscoa é para você lembrar que existe um Deus capaz de morrer para te salvar.

Prefiro morrer a ser bonzinho.

Prefiro morrer sonhando...
Do que ter que acordar para viver o pesadelo
de desistir...

Ter depressão é como morrer mil vezes por dia. Mas ninguém nunca sabe, ninguém nunca vai saber.

Um homem com bravura exterior tem coragem de morrer.
Um homem com bravura interior tem coragem de viver.

Se devo morrer, morrerei quando chegar a hora. Como, ao que me parece, ainda não é a hora, vou comer porque estou com fome.