Dor seu Silencio
O amor não precisa provar seu valor, os gestos costumes Atitudes são os verdadeiros méritos por ser o amor.
A vida será devolvida o corpo será devolvido tudo que está usando não é seu, a prestação de contas a qualquer momento terá que prestar e pagar.
O ser humano não o seu criador Deus é desconhecido, se o conhece não mostra o seu valor, se o conhece tinha paz amor a sua vida um paraíso até o deserto que cercam seria o seu jardim.
Acredita na caminhada você é o equilíbrio, quando você acredita no seu talento a oportunidade vem ao encontro de você.
Cura a mente com boas reflexões pensamentos positivos boas energias o seu dia será paz felicidade magia e amor.
Cada um no seu lugar no espaço idealizado, rei no trono do rei, poeta inspirado invoca as palavras pintado o mundo em poesia, o circo sem palhaço não encanta olhares sem a magia do riso, cada um no seu lugar.
O ator em lágrimas veste a emoção diante da plateia para salvar a vida derramada, seu drama vivido impacta a ficção com a realidade, deste modo as lágrimas sofridas serão exaltadas.
Para e lembrar o louco vive tranquilo no seu espaço vazio, na verdade todos querem a loucura do louco.
Você é um mundo desconhecido; ninguém entende o seu melhor. Você aprendeu a viver suas ideologias desenhando o seu próprio mundo. Portanto, não tente se modificar para agradar quem não conhece sua capacidade de viver nesse mundo único.
Nada será feito por quem espera muito do outro, vá conquistar o seu tempo sem desejar o apoio de quem não te representa.
A Perda Sagrada
À margem do Nilo, onde o rio silencia,
o amor, enfim, encontra seu fim.
Nos olhos de Antínoo, Adriano via
não só o belo, mas o divino a brilhar assim.
Não era o poder da coroa que cativava,
mas a entrega de um amor profundo,
onde palavras se tornam o que se guarda,
em gestos, e nos silêncios do mundo.
Antínoo, mais que carne, era chama acesa,
um amor que, no peito, Adriano cultivava.
Era beleza que, em sua natureza,
não se apagava, mas na dor se renovava.
A perda, enfim, se fez sagrada,
como o fogo que nunca se apaga no altar.
E o imperador, com alma enlutada,
fez da dor sua reverência ao amar.
Ergueu-lhe templos, moldou sua imagem,
mas a pedra, sem vida, não compreende o toque.
Nenhuma forma retém, em sua viagem,
o amor que persiste, mais do que qualquer rochedo ou bloqueio.
Antínoo, tu não és só o ausente,
mas o amor que transcende a morte e o mar.
Em cada memória, és eternamente presente,
a perda sagrada que nunca deixará de brilhar.
William Contraponto
Apresentação de Lilo
por William Contraponto
Há dentro de mim um menino que nunca se calou. Seu nome, quase um sussurro de infância, é Lilo — apelido que as vozes tortas e apressadas das crianças deram ao “William” que ainda não sabiam pronunciar seu nome direito.
Lilo não é apenas um personagem ou uma lembrança. Ele é o princípio inquieto, a centelha primeira que ainda hoje ilumina meus passos no caminho do pensar e do sentir. Enquanto o mundo impõe certezas e verdades prontas, ele permanece com suas perguntas — simples, musicais, profundas — feitas sem pressa, com a curiosidade de quem observa o céu, a terra e os próprios pensamentos e não aceita respostas fáceis.
Ele é o contraponto das minhas convicções adultas: uma voz que canta dúvidas, que mistura o existencialismo da alma com o naturalismo dos fenômenos, e o encantamento científico pelo universo que se desdobra diante dos olhos.
Lilo pergunta como quem toca uma viola de brinquedo — uma canção que nunca termina, uma melodia feita de perguntas que atravessam o tempo, o ser e o mundo.
É por isso que apresento Lilo a vocês, meus leitores, como o guardião das “Pequenas Grandes Perguntas”. Um convite para que, juntos, nunca deixemos de perguntar, de duvidar, de cantar a infância do pensamento.
Porque, no fundo, toda poesia é uma criança que se recusa a dormir.
Renascer é necessário
Te dei o meu coração, e você pendurou ele em um cabide qualquer do seu guarda-roupas, deixou ele mofando,
Te dei o meu tempo, e você o sacudiu ao vento como se fosse um tapete cheio de pó,
Te dei o meu amor, e você foi impiedosa, deixou ele dentro de um congelador, agora ele virou um quilo de carne sem vida,
Neste momento, renuncio a todos os meus nobres sentimentos que por muito foram teus, já não tem mas sentido cultivar a sombra de uma paixão sem alma,
Tô virando a página de uma vida, e cheio de vontade de renascer em outro coração apaixonado.
Respondam-me
Possível ou apenas imaginário, o que diria Sigmund Freud?
Consigo ver o seu rosto ele parece estar tão próximo, tão meu,
Engolido pela escassez daquele tal sentimento bom, as ilusões tem sido implacáveis com a minha dor, por vezes o meu melhor alimento,
Atravessando mundos sem tempo para lamentos, cheguei em meio a belos campos de girassóis, o vento está a sacudir o teu vestido a altura dos joelhos, o Sol é nosso grande amigo neste momento, pois através dele consigo enxergar a pureza no teu olhar,
Tocar tuas mãos me aliviam a alma, o teu cheiro me atrai como o cheiro do girassol atrai as abelhas, te ver caminhar é um show particular,
A cortina de girassóis esta se fechando, nuvens estão escondendo o graduado holofote, o teu belo rosto esta sumindo lentamente deixando o pingo do medo e do silêncio ganharem força.
Sem plateia, sem audiência, e sem bloqueios, ecoa o possível, o imaginário, ou os dois concomitantemente?
No olhar...
Olha pra mim,
olha de novo,
olha mais um pouco,
se não me compreendes, não perca o seu tempo.
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