Dor seu Silencio

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A solidão nunca vem sozinha, ela traz consigo a dor, a saudade, a tristeza e o vazio

A velhice tem gemidos,
- A dor das visões passadas -
A mocidade - queixumes,
Só a infância tem risadas!

Conversas, conversas, momentos juntos! Amo isso, mas sua ausência física está causando muita dor!

⁠Quando eu estava sozinho, e não tinha nada
Eu pedi um amigo para me ajudar a suportar a dor
Ninguém veio, a não ser Deus

A dor muda de forma, mas nunca acaba. As pessoas tem essa visão errada de que você pode lidar com coisas e dizer: acabou, estou melhor. Elas estão erradas. Eu sinto falta de coisas, as grandes coisas que nunca vão acontecer.

A dor de perder alguém só é aumentada quando não te dão o direito de saber o porquê.

É difícil expressar em palavras a dor de adeus, pois só o coração pode sentir!

Pior do que uma mentira, é a dor das ilusões que ela nos causam e tudo que ela nos faz perder por dize-las!

As lágrimas dos meus olhos eu posso enchugar,
mas a dor do meu coração só você pode curar...

Não há mais tempo pra dor, não há mais nada senão a imensa vontade de acertar.

Maysa Quando fala o Coração

Nota: Frase da minissérie "Maysa, Quando Fala o Coração"

Um dia a saudade deixa de ser dor e se torna parte de nossa história, certas pessoas estarão eternamente presentes em nossas lembranças!

olhe no meu rosto , e não veja só as pinturas , olha e sinta toda minha dor , ela não é passageira .......

Aprendi com minhas perdas
Que a solidão, nem sempre é dor.
Às vezes, ela pode ser
um ótimo remédio.

Quanto maior é a subida, sobre mentiras, maior é a queda e a dor, na descoberta da desilusão

Se você nunca sentiu medo, vergonha ou dor, é porque nunca correu riscos!

Estamos aqui para vencer a dor
E teu rosto diário faz lembrar
a vitória do tempo sobre o tempo
Porque afinal de contas tu
te pareces muito com a promessa
de uma fé vagarosa & livre
Pareces a coragem, pareces a paz

Nada vai tirar você de mim. Ainda que a saudade seja a dor que percorre minha alma, ela não é mais forte que o amor, e muito menos forte que o passado.

Reagimos contra um insulto, uma dor física, uma humilhação, uma dificuldade material, mas como reagir contra o brando veneno de uma saudade?

Da esperança, a dor; o sentido oculto que move os pés; o desejo incontido de ver as estradas se transformando, aos poucos, em chegadas rebordadas de alegrias.

Ir; um ir sem tréguas, senão as poucas pausas dos descansos virtuosos que nos devolvem a nós mesmos. Idas que não findam e que não esgotam os destinos a serem desbravados. Passagens; páscoas e deslocamentos.

Eu vou. Vou sempre porque não sei ficar. Vou na mesma mística que envolveu os meus pais na fé, os antepassados que viram antes de mim. Vou envolvido pela morfologia da esperança; este lugar simples, prometido por Deus, e que os escritores sagrados chamam de Terra Prometida. Eu quero.

O lugar sugere saciedade e descanso. Sugere ausência de correntes e cativeiros...

Ainda que o caminho seja longo, dele não desisto. Insisto na visão antecipada de seus vislumbres para que o mar não me assuste na hora da travessia. Aquele que sabe antecipar o sabor da vitória, pela força de seu muito querer, certamente terá mais facilidade de enfrentar o momento da luta.

O povo marchava nutrido pela promessa. A terra seria linda. Nela não haveria escravidão. Poderiam desembrulhar as suas cítaras; poderiam cantar os seus cantos; poderiam declamar os seus poemas. A terra prometida seria o lugar da liberdade...

Mas antes dela, o processo. Deus não poderia contradizer a ordem da vida. Uma flor só chega a ser flor depois que viveu o duro processo de morrer para suas antigas condições. O novo nasce é da morte. Caso contrário Deus estaria privando o seu povo de aprender a beleza do significado da páscoa. Nenhuma passagem pode ser sem esforço. É no muito penar que alcançamos o outro lado do rio; o outro lado do mar...

E assim o foi. O desatino das inseguranças não fez barreira às esperanças de quem ia. O mar vermelho não foi capaz de amedrontar os desejantes da Terra, os filhos da promessa. Pés enxutos e corações molhados, homens e mulheres deitaram suas trouxas no chão; choraram o doce choro da vitória, e construíram de forma bela e convincente o significado do que hoje também celebramos.

A vida cresceu generosa. O significado também.
Ainda hoje somos homens e mulheres de passagens; somos filhos da Páscoa.

Os mares existem; os cativeiros também. As ameaças são inúmeras. Mas haverá sempre uma esperança a nos dominar; um sentido oculto que não nos deixa parar; uma terra prometida que nos motiva dizer: Eu não vou desistir!
E assim seguimos. Juntos. Mesmo que não estejamos na mira dos olhos.

O importante é saber, que em algum lugar deste grande mar de ameaças, de alguma forma estamos em travessia...

Tudo acaba, tudo passa.
Essa dor vai passar, mas enquanto não passa, vai doendo...