Dor de um Homem
No frio aterrorizante e congelado da noite,ela sentia dor em todo o corpo,uma dor permanente que deixava seu coração fraco,congelado e solitario.Seu coração quer parar de pulsar,está morrendo e ao invés de chorar lágrimas ela chorava sangue.
Meu grande amor,
Queria te conhecer
Ver tua intimidade
Saber onde sente dor.
Conhecer tua verdade
Entrar nos teus sonhos
Ser tua realidade
Ser seu grande amor.
Quero te tocar
Sentir tua fragilidade
Seus cabelos afagar
E na casualidade
Só quero te amar.
Grande amor meu,
Quero você sempre minha
Quero ser sempre seu
Ao seu lado sempre quero estar.
Minha vida, meu corpo, minha alma,
minha água, meu ar, minha comida
minha tristeza, minha dor, minha alegria,
tudo oq pertence a mim pode pertencer a você,
mereça-as que lhe darei td oq quiser,
lhe ofereço acima de tudo a felicidade,
lhe ofereço o sorriso, conquistas, segurança, confiança,
quer amizade, um futuro, um amor?
Junto vem a dor,
ciumes, tristezas, intrigas, preocupações,
dias de raiva, dias de dores, dias de temores..
porem para todos os dias terá o mais sincero Abraço,
o mais confortável colo
e o mais quente amor...
APRENDIZADO PELA DOR
Não se cobra, não se exige qualquer tipo de sentimento.
A Vida já me vinha ministrando esse ensinamento.
Todavia, não fui bom discípulo,
Repeti a lição, mais que o triplo.
E a Mestra de todos os viventes
É especialista em didática,
Para cada discípulo, coloca um método em prática.
Para os discípulos várias vezes repetentes,
Ela usa o método “chorar e ranger os dentes.”
Nunca exigi amor de uma mulher
Ou de outra pessoa qualquer;
O mais nobre dos sentimentos
Não é para um Ser pobre de sentimentos.
Mas, quando, a alguém dedicava amizade,
Exigia retorno na mesma intensidade.
Tive de perder boas amizades,
Afastar de mim, pessoas especiais de verdade,
Para aprender que não se exige sentimentos,
Nenhum tipo de sentimento;
Eles são livres como o vento,
Que “sopra onde quer.”
Tão grande foi a dor que senti,
Na última lição que vivi:
Valeu-me como Exame Final;
Agora é Saber indelével em meu cabedal
É muito fácil dizer que a dor do outro está sendo superestimada, enfatizada demais, que é drama, exagero. Difícil é dar uma palavra de conforto a essa pessoa e se mostrar disposto a ajudá-la.
É fácil afirmar que problema mesmo é o que você está vivenciando, que isso sim é motivo para se estar triste, quando nem sabemos, realmente, pelo o que o outro está passando.
Julgamos, julgamos e julgamos. Mas quantas vezes procuramos saber o que realmente está se passando? Brigamos quando quem está ao nosso lado mais precisa é de carinho e atenção.
Exigimos, muitas vezes, a mudança no comportamento dos outros, mas é totalmente descartável a possibilidade de ser um pouco mais flexível e tentar adequar-se(só um pouco) a vontade das outras pessoas.
Saudades do meu tempo de criança. Que a única dor, seria dor de barriga. Que as lágrimas, seriam de manha. Que o amor, seria apenas minha mãe. Que o temor, seria do bicho papão. Não havia nada com que me preocupar, apenas brincava, comia e dormia. Mas criança é boba, quer crescer, e não sabe que crescer dói. Que as dores são inúmeras. Que as lágrimas não secam. Que o amor… Amor? Que amor? vamos falar então de temor. Temor do amor, do futuro, dos pensamentos, das dúvidas, de si própio. As responsabilidades cosomem. O tempo destrói. O silêncio corrói. O que há de atrativo em crescer? Bom mesmo é ser criança. Porque criança, tem esperança.
Hoje eu não quero nada. Nem beijos nem abraços.
Quero apenas ficar sozinha, curtir minha dor e materializá-la em versos.
Versos sem cor, sem brilho, porque é assim que estou agora.
Enfim, na vida tudo posso aceitar: A dor, o desprezo, a morte, mas nao ter ao menos a lembrança de ter vivido um grande amor.Isso sim é inaceitável!
É um nó preso na garganta, uma agonia, um descompassar de batimentos, um medo irremediável, uma dor aguda... Que sem mais nem menos explode num mar de lágrimas e soluços.
"CINDERELA DA BAHIA"
“Nas ladeiras da Bahia
Assistia à cena da novela
Da dor da menina esguia
Que, aos prantos, chorava na janela
Fazia verso e poesia
Com o chegar da primavera
E, fosse noite ou fosse dia
Viajava em sua quimera
Criava riso e alegria
Interpretava, ó, tão bela!
Ensaiando o que um dia
Desejava à vida dela
Toda sonhadora... logo se via
Tão adocicada e singela
Não se iluda, pequena Luzia
Nem toda moça é ‘Cinderela’...”.
Mais em lavinialins.blogspot.com
Enquanto dói é insuportável, mas quando a dor acaba chegamos a acreditar que podemos aguentar tudo de novo, que venceremos...
Nada mais é difícil quando você descobre que tem na sua frente o que sempre procurou e engole a dor de ter que aceitar que aquilo não pode ser seu.
Fecho os olhos e tudo desvanece, despeço me da dor mas ela nao desaparece, feche os punhos, tento ter força para lutar, so quero que tude mude depois de acordar, e ter te ao meu lado para te poder abraçar.
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