Dor de Amor
Moça do Convento
Canções de amor
Cantadas ao vento
Na espera sem dor
À mercê do tempo
Que deixou a moça
Trancafiada no convento
Na procura de um passatempo
Deu seu coração no evento.
Na cidade pequena do interior
Àquele moço sedutor
De alma transparente
De bons modos, aparente.
E o fim foi fatal
Para aquela moça
Que não mais era normal
Com o coração quase poça
Que cantava ao vento
Canções de amor
Perdidas no tempo.
DESEJO MUDO
Deixa que a dor da vida enfim cante
O amor que é teu sol maior que tudo!
Nada é tão mais perdido, contudo,
Deixa que se perca teu corpo infante!
Deixa que aos astros teu amor levante
Na insanidade do teu prazer agudo!
E, infame, ao teu desejo mudo,
Mostra de insano teu coração amante!
Deixa em mim o teu luar mais cheio
Além do querer em que te vivo e canto,
Longe dos versos que te vivo e leio...
Deixa o teu amor tão sem dor enfim...
Pois, se te amar é doer, é tanto,
Que perca e que seja essa dor em mim!
AMOR SEM DOR
Todo o desejo que existe em mim,
Toda a paixão que em ti levanta,
É por tua graça que não vejo o fim
Deste anseio que se ergue e canta...
Por teu amor é que tanto venero...
Por tu’alma que o verso encanto...
E de cada instante o fulgor esmero
A cada canção que te vivo e canto...
Pois se és de mim por tanto querer,
Ao espanto é grandioso amor,
De corpo insano mais que prazer...
Tenho-te intenso o coração humano
Por todo amor a doer sem dor,
E deste amor meu eterno engano...
UM LOUCO SONHADOR
Saudade que me invade, em ilusão...
De um amor que não aconteceu, oh, dor!
Que bem, oh, sonho, não fosse de amor,
Talvez não quiseres o meu coração...
Já bem que tu foste ao teu esplendor,
Por que não voltas? Deixaste solidão
Neste louco Poeta que já sofres o rigor
Desta vida tão fria de sagas em vão!
Sim, sou louco! Não sabes? Vou dizer:
Entendas como podes, um amanhecer
Dum sofredor que a noite sofre também!
Sou alma, sou vida que tanto sonha...
Talvez, se eu tivesse alguma artimanha,
Faria por mim louco o amor d’um alguém!
No começo era assim boca, pele, cheiro, depois briga, dor, posse com um tempo a paixão sarou o amor acalmou, não tem mais mar revolto ou mar remoto quer dizer não mais o tempo todo.
Dor de amor...choro...medo...desilusão.
Desespero, descontrole, desaparece o chão.
Aflição...angústia...torpor...anulação.
Ciúmes, suceder de amor e ódio, paixão.
Arrependimento...remorsos...vazio no coração.
Saudades, lembranças, perdão.
O amor confunde-se com a dor a partir do momento que descobrimos ser ele autêntico, embora as mais variadas formas de amar sejam dolorosas.
Onde houver dor que possamos levar um pouco do anestésico, que é o Amor de uma palavra amiga que conforta o corpo e a alma. Onde houver o desanimo que possamos levar alegria, onde houver desunião que possamos entrelaçar os corações fazendo com que todos se esqueçam das mazelas que só servem para afetar nossa alma, nos tornando incapazes de ver as coisas boas e só lembrarmos das coisas ruins. Que saibamos perdoar para sermos perdoados, compreender para sermos compreendidos, amar para sermos amados.
Não brinque de amar pois você pode se machucar...
não brinque com o amor pois no final virá a dor...
O coração e o amor sempre andam juntos lado a lado , mais o sentimento e a dor , sempre andam colados , quando o amor é substimado
JESUS
Sinto o teu amor,
mesmo sentindo dor.
Sinto a tua paz de verdade,
Mesmo estando entre a maldade.
Tu és o doce no meio da amargura,
Posso descansar em meio á loucura.
Tu és o amor, a paz e a ternura.
Sinto que tu estás comigo.
Jesus, o meu fiel amigo!
Poema de Natal
Natal quadra de festa e amor.
Para uns, é de festa.. E para outros é de dor.
Nestas noites , há pais, que fazem planos para os seus gastos e segredos
E os filhos ansiosos, esperam os seus brinquedos.
E, na noite Santa, sentem um certo barulho...
E os filhos perguntam, o que é!..
Ao qual os pais respondem.
Foi um raio de luz, que ao passar por Santa Cruz, parou na nossa chaminé.
Foi nessa ocasião que os filhos, correram para a cozinha, e encontraram
Um saco cheio de brinquedos.
Natal quadra de festa e amor.
Que para uns é de festa, para outros é de dor...
2008
A partida de um grande amor e dolorosa.....mas a dor de quem nunca encontrou um verdadeiro amor e mortal.
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