Dor
A PACIÊNCIA...
A Dor é uma bênção que Deus envia a seus eleitos; não vos aflijais, pois, quando sofrerdes; antes, bendizei de Deus onipotente que, pela dor, neste mundo, vos marcou para a glória no céu.
Sede pacientes. A paciência também é uma caridade e deveis praticar a lei de caridade ensinada pelo Cristo, enviado de Deus. A caridade que consiste na esmola dada aos pobres é a mais fácil de todas, outra, porém, muito mais penosa e, consequentemente, muito mais meritória: a de perdoarmos aos que Deus colocou em nosso caminho para serem instrumentos do nosso sofrer e para nos porem à prova a paciência.
A vida é difícil, bem o sei. Compõe-se de mil nadas, que são outras tantas picadas de alfinetes, mas que acabam-se por ferir. Se porém, atentarmos nos deveres que nos são impostos, nas consolações e compensações que, por outro lado, recebemos, havemos de reconhecer que são as bênçãos muito mais numerosas do que as dores. O fardo parece menos pesado, quando se olha para o alto, do que quando se curva para a terra a fronte.
Coragem, amigos! Tendes no Cristo o vosso modelo. Mais sofreu ele do que qualquer de vós e nada tinha de que se penitenciar, ao passo que vós tendes de expiar o vosso passado e de vos fortalecer para o futuro. Sede, pois, pacientes, sede cristãos. Essa palavra resume tudo.
Nada me dissuade de que o útil é aquilo que se opõe à dor, e de que minha própria inutilidade é meu demônio real.
A dor regenera pensamentos enquanto a felicidade torna se completa quando ambos buscam o mesmo propósito,não é sadio devolver o lixo sentimental para o outro ou desprezar. O mundo precisa de humanidade e independente de como será o futuro a resposta é seguir o coração e ser ágil e cauteloso.
Se te oferecem desafeto, tristeza e dor, seja sábio e ofereça seu amor, não há ninguém que fique em paz ao receber amor ao invés de ódio, o amor prevalece sempre!
O amor é o nosso estado natural quando não optamos pela dor, pelo medo ou pela culpa. Apenas pelo melhor da essência divina para servir a humanidade.
Paulo Silveira - Conferencista e escritor
Não posso te fazer esquecer sua dor
Não posso desfazer o que foi feito
Não posso fazer a chuva parar
Mas se pudesse eu faria
Então quando você sentir
Como se não pudesse suportar mais, estar despedaçada
E quando você estiver perdendo a fé
E cada porta ao seu redor continuar fechada
Meus braços estarão abertos.
Um brinde
pelas cicatrizes deixadas.
Várias feridas antiga, exatamente aquelas que pela dor você provocou, em mim.
No vazio, quarto calado, tem o silêncio que ameniza a dor
Tem ao lado a saudade que chora, em noite negra, escura
Que quando as lágrimas cai,rasgando o meu peito, sobre o meu leito, eu me deito sobe o desespero, me venero me venha a lembrança, carregando a esperança, cansada,exaustivamente
Da solidão e da tal ilusão, que conduz meu pobre coração ♥ sufocando as minhas emoções,num futuro sem razões.
Dor
"Eu engulo seco a minha dor, que desce dilacerando tudo por dentro.
É dor de tristeza que às vezes fica entalada na garganta causando lágrimas nos olhos.
Não é fácil ter que digerir a seco tantas amarguras, fechar os olhos lacrimejados e fingir que tudo está bem, quando a verdade está oculta.
Acumular tantas angústias dentro do coração causa uma depressão profunda a alma, uma vontade imensa de dormir pra nunca mais acordar.
A tristeza traz solidão acompanhada de desespero, rogo pra que tudo termine,
pois o coração e alma não está suportando tantas amarguras.
Engolir tantas dores causa uma desesperança sem fim, onde se tem a certeza que ninguém possa interceder por mim.
Ninguém conhece o sabor de minha dor, não há quem possa se interessar em ouvir minhas palavras, não encontro um abraço apertado onde me mostre que alguém se preocupa comigo.
Sou uma alma solitária num mundo repleto de seres egocêntricos, vivêncio a solidão de minha dor cercada por milhares de outras almas.
A pior das dores é a tristeza da solidão, onde se está num lugar tumultuado por milhares de pessoas, e mesmo assim não há uma alma sequer que enxergue em meus olhos o meu pedido por socorro."
(Roseane Rodrigues)
Ninguem pode ser tão mau ou frio ao ponto de não se sensibilizar com a dor da pessoa que mais te ama nesse mundo...
Saudade é uma dor dormente ocasionada por uma falta de algo marcado. Algo que gerou sentimento especial insubstituível.
O amor é idealizado em meio a alegria e sorrisos, mas é após a dor e os momentos difíceis que ele verdadeiramente se realiza.
O intenso prazer e a mórbida dor são manifestações respostas de um único sentimento livre ou cativo, o amor. Colhemos em nossa vida tudo que nos mesmo semeamos.
"De todas as coisas que podem me causar mais dor emocional, as expectativas que criamos em nossa mente por ansiar ou querer algo, é a principal delas. As expectativas, às vezes nem é uma questão de escolhermos esperar por tal coisa, mas pelo fato de ter um sentimento envolvido. São de coisas básicas e simples até nas mais complexas e complicadas. E se refletirmos assim, perceberá que não é o amor quem nos machuca nem a pessoa que nós amamos, mas é nós mesmos que criamos um desejo da qual a pessoa não tem como adivinhar que queremos ou, principalmente, precisamos. As expectativas feitas por sentimentos... São as mais dolorosas."
ELA trazia nos olhos
o cansaço e a dor
da ferida
Mas em contrapartida
trazia na mala
sonhos e uma esperança
bem vestida .
Uma tamanha fé
incontida de que
sua vida ainda ia de ser
muito florida !
Ahh...
Suas asas estavam quebradas
pela tristeza das tantas
partidas e perdas
já tão sofridas .
Mas ela não desistia nunca !...
Ela sabia que para voar
e sua vida novamente
recomeçar ...
Bastavam-lhe apenas
a coragem
a fé
a força
de abrir suas asas
e deixar o vento
ao alento lhe levar !
No fundo Ela sabia
que havia
um Deus vivo sempre a lhe guiar.
Ahh... Ela sabia...
Não sei dizer quase nada
Sobre a beleza da vida
Também não sei falar de tristeza
Cada dor habita um dia
E mesmo que a dor seja dor
Ele sempre evita
Doer além do permitido
Pra que assim ninguém perceba
O corte, a ferida, a quase morte
Que permite transformar a vida
Em quase vida
Não sei dizer nada também
Sobre a beleza de uma quase vida
Também não sei falar de alegria
Cada riso habita um dia
Mas o riso jamais evita
Alegrar além do permitido
Pra que assim a gente perceba
O corte que sara
A dor que cicatriza
A alma que não se vendeu,
Jamais se entrega
E se nega
A prosseguir vivendo a quase vida
Pois sabe o valor que existe
Na simplicidade do dia que corre
O dia é um lugar no tempo
Onde a alma que se diz insatisfeita
Rejeita a alegria pequena
Porque quer sentir-se plena
Quando "plena" é plenamente
Uma palavra sem sentido, que a escraviza
E morre, sem fazer nenhum ruído.
Edson Ricardo Paiva.
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