Dói
Quando te dói olhar para atrás e te dá medo olhar adiante, mira para a esquerda ou a direita e ali estarei, a teu lado.
Sofrer dói. Dói e não é pouco. Mas faz um bem danado depois que passa. (...) Meu tempo não se mede em relógios. E a vida lá fora, me chama.
A perda do amor é igual à perda da morte. Só que dói mais. Quando morre alguém que você ama, você se dói inteiro (a) mas a morte é inevitável, portanto normal. Quando você perde alguém que você ama, e esse amor - essa pessoa - continua vivo (a), há então uma morte anormal. O NUNCA MAIS de não ter quem se ama torna-se tão irremediável quanto não ter NUNCA MAIS quem morreu. E dói mais fundo - porque se poderia ter, já que está vivo (a). Mas não se tem, nem se terá, quando o fim do amor é NEVER.
Sabe a sensação de arrancar um doce de uma criança? Pois é, sou essa criança. E dói. Uma dor cujo único remédio é a sua presença. Então sigo assim, penso em você, sorrio, sofro e rezo, peço pra Deus cuidar da gente, amenizar essa dor e trazer logo a minha cura.
"(...)A gente não fez tanta coisa. Mas o que dói mesmo é esse finalzinho de dia. A hora que eu validava a minha existência com a sua atenção. A hora que eu representava o mundo para a única platéia que me interessa."
A vida é incontornável, a gente perde, leva porrada, é passado para trás, cai. Dói, eu sei como dói, mas passa. Está vendo a felicidade ali na frente? Não, você não está vendo, porque tem uma montanha de dor na frente. Continue andando, você vai subir, vai sentir frio lá em cima, cansaço. Vai querer desistir, mas não vai desistir porque você é forte e porque depois do topo a montanha começa a diminuir, e o único jeito de deixá-la para trás é continuar andando. VOCÊ VAI SER FELIZ! Está vendo essa dor que agora samba no seu peito de salto agulha? Você ainda vai olhá-la no fundo dos olhos e rir da cara dela. Juro que estou falando a verdade, eu não minto, vai passar.
Nota: Trecho de um texto de Antônio Prata.
Mas é engraçado, o amor não dói. E não, não me faça essa cara de espanto, eu repito: o amor não dói. O ciúme, a insegurança, a desconfiança, a falta de, o medo de perder a pessoa amada, o medo de amar, o medo de nunca ter sentido tamanha felicidade na vida inteirinha, isso sim dói. O amor, amor como sentimento, amor como coisa plena, amor como som no peito, amor como sorriso no olho, amor como poesia na boca, amor como amor, esse não dói.
Mas o que dói mesmo é esse finalzinho de dia. A hora que eu validava a minha existência com a sua atenção.
Tento subir. Mas caio, arranho os pulsos, sai sangue. Dói muito. Sempre tento subir, sempre caio outra vez. Mas sei que um dia eu consigo.
Olhe, não fique assim, não vai passar. Eu sei que dói. É horrível. Eu sei que parece que você não vai aguentar, mas aguenta. Sei que parece que vai explodir, mas não explode. Sei que dá vontade de abrir um zíper nas costas e sair do corpo porque dentro da gente, nesse momento, não é um bom lugar para se estar. Dor é assim mesmo, arde, depois passa. [..] A vida é incontornável. A gente perde, leva porrada, é passado pra trás, cai. Dói, ai, eu sei como dói. Mas passa. Está vendo a felicidade ali na frente? Não, você não está vendo, porque tem uma montanha de dor na frente. Continue andando. Você vai subir, vai sentir frio lá em cima, cansaço. Vai querer desistir, mas não vai desistir, porque você é forte e porque depois do topo a montanha começa a diminuir e o único jeito de deixá-la pra trás é continuar andando. Você vai ser feliz.
Sofrer dói. Dói e não é pouco. Mas faz um bem danado depois que passa(...) Mas agora, com sua licença. Não dá mais para ocupar o mesmo espaço. Meu tempo não se mede em relógios. E a vida lá fora, me chama.
Me dói não ter podido mostrar minha face. Me dói ter passado tanto tempo atento a ele — quando ele nunca ficou atento a mim.
Dói um pouco saber que fomos usados,
que alguém só se aproximou de nós por puro interesse
em ser auxiliado ou receber vantagem e depois sumir.
Esse é o tipo de coisa que faz com que percamos
um pouco da fé no ser humano,
mas também nos faz enxergar com maior clareza
quem são aqueles que merecem nosso carinho, nossa atenção,
nosso tempo, e nossa sincera consideração:
nossos familiares, nossos verdadeiros amigos e,
principalmente, nós mesmos!
Quando a gente chora,
os olhos incham,
mas são purificados,
O coração sangra,
mas fica aliviado,
O nariz entope e
a alma dói,
mas nos sentimos
renovados!
É que amar dói.
Dói e não é pouco.
Dói quando tem saudade, dói quando tem briga.
Quando a gente sente muito por tão pouco, digo isso quando conhece apenas por momentos.
Momentos que fazemos de uma vida de eternidade, nunca nos esqueceremos, juntos ou não.
Eu jamais trocaria uma ilusão por amor, mas não trocaria o que eu tenho hoje, por qualquer coisa que eu tenha, ou até mesmo tenha perdido, não troco nem por um amor que chegue a me convencer que seja realmente amor, só quero a minha paz, essa que tenho, porque apanhei, me jogaram contra a parede, foi eu quem deixou, eu sei, mas mudei, e agora quem joga sou eu, tudo que bate-volta, e volta pra que você também aprenda como eu, a se virar sozinho.
E por mais que o amor doa, machuque, sacrifique, judie, maltrata, esculacha, faça o que quiser, -porque o amor pode tudo -, eu nunca vou deixar de amar, nunca vou deixar de sentir o que é de mais divino de sentir, mesmo que eu tenha que renunciar algo, ou, alguém.
Até já fiz isso, um dia deixei partir, eu deixei, eu falei que não era o que ela queria, o que ela precisava, o que ela merecia, mesmo ela negando isso dizendo que eu seria o melhor como sempre fui, mas, ela mentiu pra mim, se eu fosse mesmo, depois de tanto tempo, por que não estamos juntos, eu aqui sozinho desde que ela me deixou, e ela lá, com seu novo amor, fazendo planos de se casar?
Assim, só pra deixar claro; resposta eu não quero, já tenho.
E outra, o amor dói mesmo, e vai continuar a doer, porque ele dói no amor e na dor, ele dói, quando a relação está boa, e quando está uma droga, dói também, quando não é recíproco, e dói quando a gente perde pra gente mesmo, e pior, quando perdemos sem ao menos ter no calor dos braços.
