Dogma
Tudo dilacerado, amigos e parentes...
Tudo dado para isso, um enigma sem fim
Minha carne desgastada, meu coração rasgado, minha mente, minhas memórias, perdidos...
Enquanto vago, frio e sem sentimentos
Agora, para onde minha mãe, minha chama?
E ao longo das espirais de luz, a vida que eu desejava?
Depois de tudo, devemos nos separar?
Palavras como um dardo, vermelhas e terríveis
Olhos que sossegaram com seu calor...
Oh! É como eu vi o dogma do dragão!
Não ligado por tempo, une a todos, grande projeto
Terra, céu e mar imploram
Que termine o ciclo do eterno retorno
Quando você selecionou esse garoto na areia...
Você o viu armado com a marca?
E dentro das espirais de luz, quando nossas folhas voaram
Que futuro imaginou?
Enquanto eu manter esse domínio congelado...
Agora, para onde minha mãe, minha chama?
E ao longo das espirais de luz
A vida que eu desejava?
O que o mundo precisa não é de dogma, mas de uma atitude de investigação científica, combinada à crença de que a tortura de milhões de pessoas não é desejável, seja ela infligida por Stalin ou por uma divindade imaginária à semelhança dos que acreditam.
Muitas vezes me invade o imaginar com indagações tais como “ quem nos ensinou o dogma do apego?” Uma vez chegado a este
vivenciamento mundano, partimos como nunca se tivera vindo, porém feito a um vaso que chegou vazio e parte, porém rachado mas transbordante,
A Cruz não é um dogma.
A Cruz é a fé revelada.
A Cruz é o mistério que nos foi dado a conhecer como misteriosa e indiscernível revelação.
Toda fé sem a Cruz é religião.
É apenas crucificação.
É a Cruz que dá sentido a tudo.
O empírico se assemelha à formiga, pois se preocupa em acumular e depois comer a sua comida. O dogmático é como a aranha que tece sua teia com material extraído de si mesmo, da sua própria substância. A abelha faz o melhor caminho, pois tira a matéria das flores do campo e então por uma arte própria, trabalha e digere essa matéria".
Sou mulher na eminência dum dogma, fugindo aos triângulos de transparência, vagabundeando, num vagatio e errância, subtraindo-me à custódia do consciente das regras, das normas e dos preconceitos.
sobre o amor
deixei tanta vezes
as ilusões tomarem
varias formas,
que distingui em dogma,
entre anjos que caíram,
tentei me salvar nas luzes
que tragaram muitos,
a chuvas em vendavais
tonara se o derradeiro pavor,
em um distúrbio está minha vida
e no metal se contorce meus sonhos...
tais devaneios retrucam...
ditos como a pura sedução
venta seus lábios cruéis,
até mundo apareça,
na exclusão que luz deixou,
de repente derramou seus sonhos...
numa fogueira de vaidades,
esperança morreu,
quanto mais tem nos braços da escuridão.
tem si a paixão presa na solidão...
Politica é a arte de convencer iludir e enganar,é por isso que se chama DOGMA igual a religião,vejam como estão um dentro do outro.