Doces Nomes de Doce
A vida é assim ...
A vida segue seu fluxo ininterruptamente
As pessoas nascem, crescem, morrem...
As pessoas se desenvolvem, se envolvem, sofrem...
A vida é assim ...
Uma sequência de fluxos finita, todos nós tememos a partida...
Há hora sofrida que uma dia chegará...
Me dói ver todos os dias você partindo,
Que nunca é para mim que você está sorrindo...
E que talvez o dia de ganhar este sorriso nunca chegará.
Não consigo entender suas atitudes,
Como viver em plenitude, sem ter alguém para amar?
O que mais faz acreditar em um mundo mais bonito
É a possibilidade de te ver sorrindo todos os dias pela manhã.
Sentimento grandioso que sempre vai...encontra vazão nas palavras.
Sempre tomo as atitudes erradas, pelo seu jeito não sou capaz de me guiar.
Não sei desvendar seus segredos, não consegui lidar com o teu jeito.
E com esse rancor que há em seu olhar. Medo, será?
Sentimento que vai. Mas, não retorna.
Mas, uma vez no fim da tarde estou aqui sem resposta.
Triste e louca de vontade de te abraçar.
Porque este sentimento dói tanto em meu peito?
Não posso nem dizer que te conheço. Nunca deixou me aproximar!
Tenho certeza que sente desejo, posso não ser a pessoa perfeita.
Mas, sei muito bem como te atentar. Pode acreditar!
Meu sentimento é maior do que o seu sorriso.
Veja bem, acho que você tem um sorriso enorme e lindo.
Mas, se não é o que você quer, vou deixar para lá.
Pode se afastar toda vez que me aproximo...
Agir como se fosse um menino...Mas, a mim você não consegue enganar.
Sei que é desejo o que sente, é um desejo latente...
Mas, seu ego é grande demais para se entregar...
Cuidado...lembre-se o que vai, quase nunca retorna.
Não me deixe aqui sem resposta...
Pois uma dia a vida pode lhe cobrar.
O sentimento que nutro, não é deste mundo...
É como encontrar uma agulha em um palheiro, tendo somente a luz do luar!
Então, seu ego irá findar...
Pois, o que sinto é um sentimento profundo que só o poeta é capaz de desvendar.
Saiba que já sofro com sua partida...
Mesmo que as vezes não possa ou que você não me permita demonstrar.
Gostaria de me expressar de outra maneira, que não fosse por estas letras.
Pular no seu pescoço, te lascar um beijo e te pedir para ficar!
Não estou dentro do seu padrão de beleza...
Não sou o que você considera a mulher perfeita...
Tenho sentimentos, emoções e pensamentos demais fora do lugar...
A vida tem de continuar...
Não sei viver de meias verdades.
Se me deseja, tem de me aceitar de verdade.
Mulher perfeita, você nunca vai encontrar.
Estou aprendendo o real significado da palavra amar.
E se é preciso perder para me encontrar.
Deixo-lhe meu melhor sorriso, minha mais doce lágrima...
E um amor no mundo que igual você nunca irá encontrar...
Eu poderia te ensinar a amar? Tudo bem...
A vida tem de continuar...
Sou uma pessoa
sensível, compreensiva,
doce e romântica,
mas a minha imaginação
inspirada ou sonhadora
não me isenta de endurecer
quando é preciso...
DOCE ENCANTO
Você anjo ambrosíaco que ilumina o meu viver
Faz-me sonhar com seus toques em meu corpo
Venerar-te... Querer-te!
Sofrer por não ter você...
Desejar em meu corpo essas mãos que punem
E afagam minha pele
E de um modo excitante, louco e apaixonante
Entregar-me ao prazer de estar em teus braços
Sentindo o bálsamo inebriante da tua pele
Oscular seus lábios de maneira ardente
E com um gemido gutural encontrar a plenitude do êxtase.
Não importa essa embalagem supérflua, importa o gosto que tem.
Coisas belas amargas trazem gosto de fel,
Já os feios, podem ser os exaltados
se trazem consigo a doçura do mel.
Era aquela menina que ao dia sorria até a barriga doer, e ao ir dormir os olhos incharem de tanto chorar. Era a conselheira incapaz de seguir seus próprios conselhos. Era a que mais amava mesmo sabendo que muita gente a odiava. A grosseira mais meiga do mundo, tentando de tudo para fazer alguém feliz, ainda que isso custasse a sua felicidade.
E que os reencontros, nos sejam permitidos. E que as emoções, tenham sempre, o doce gosto, de primeira vez.
Pra que insistir ? Algo em meu interior sente um doce em tudo isso aquele doce com uma pitada de veneno.
Tua voz doce e serena,deixa-me
de alma pequena, pela ternura de
tuas palavras.
E de tão doce que és tua alma faz de
teus lábios o puro mel .
E para adoçar minha vida roubo um beijo
teu.
E tornei-me delinquente do amor .
E quando estás assim parada, tal dona
do tempo que não para, furto beijos doces.
E meiga me chama de amor.
Por que deixar o tempo em vão se posso
receber e doar à ti o doce do coração?
Pensar não e algo ruim, o ruim é pensar em algo que machuca mais que não sai da cabeça, tipo uma doce ilusão.
Sereia do canto doce, todos sabem quão salgado é seu mundo. Não iluda mentes salgadas nas suas ondas de vaidade.
Maravilhosa Graça é aquela que realça o sabor da vida! De modo que: onde abundou o amargo do pecado, superabunde o doce da Graça.
Eu tô pensando que, ontem mesmo eu tinha quinze anos e hoje to fazendo. +-=,;:
Quer saber? - Deixa prá lá...
Doce vida!!!!!
Obrigada à todos!
☆Haredita Angel
Élcio José Martins
UMA DOCE LEMBRANÇA
A história que vou contar,
Muitos, também vão se lembrar.
Casinha na roça e laranjas no pomar,
Sombras das mangueiras e noites de luar.
Piso de chão batido ou tijolo mal cozido,
Telhado de estrelas com fissuras de vidro.
São goles e goteiras de saudade,
Portas e janelas de humildade.
Lamparina ou lampião,
Davam luz na escuridão.
Na trempe do fogão cozinhava-se o feijão,
No fumeiro, o toucinho e a linguiça à altura da mão.
Na taipa do fogão aquecia-se do frio,
Causos eram contados, davam medo de arrepio.
Para o fogo não apagar era um grande desafio,
Lenha boa fazia brasa e queimava noite a fio.
A água era da bica,
Era saudável, era rica.
O colchão era de palha,
Não existiam grades e nem muralha.
Biscoito no forno era a sensação,
Dia de pamonha tinha muita emoção.
Porco no chiqueiro ficava bem grandão,
Carne não faltava, tinha em toda refeição.
Carne na lata a gordura conservava,
Quando matava porco era alegria da criançada.
Vitaminas eram naturais e saborosas,
Colhia-se do pomar as frutas mais gostosas.
As conversas eram sempre prazerosas,
Damas habilidosas eram muito prestimosas.
Na redondeza eram famosas,
Envergonhadas, disfarçavam, não davam prosas.
O paiol o milho lotava,
Os bois e os porcos, vovô tratava.
No moinho o milho era moído,
No pilão o fubá era batido.
O cavalo arreado era para a lida e a peleja,
A carroça e o carro de bois carregavam a riqueza.
A colheita era certeza,
Era o fruto do trabalho feito com destreza.
No monjolo a farinha era preparada,
No engenho a garapa era gerada.
Da garapa fazia-se o melado,
A rapadura temperava o café do povoado.
Das galinhas eu me lembro com saudade,
Hora do trato era alegria e felicidade.
O milho espalhado pelo terreiro,
Só faltava abrir o portão do galinheiro.
Lembro-me das modas de viola,
Reunia-se a vizinhança pra fazer a cantarola.
No sábado o bailinho levantava o pó e a poeira,
Era saudável, tinha respeito e não havia bebedeira.
Cobras, sapos e lagartos. Só não tinha iguana.
A palha de arroz servia como cabana.
O prazer era subir nas árvores para apanhar os frutos mais altos,
O guerreiro marchador gostava de dar seus saltos.
Cedo as vacas encostavam. Era hora da ordenha.
Bem cedo descobri o que é uma vaca prenha.
Até hoje ainda ouço o mugir,
É bom e é gostoso a lembrança emergir.
Saudade daquele tempo. Era duro e trabalhoso,
Com certeza não tem ninguém que não se ache orgulhoso.
Não tinha luxo, não tinha vaidade,
A viagem mais longe era compras na cidade.
Calça curta com suspensório,
Sapato preto com meia branca.
Era mais que necessário,
Pra criança mostrar sua panca.
Pés descalços com espinhos e bichos de pé,
Tinha festa todo ano com barraca de sapé.
Tinham doces, quitandas e salgados,
Só não podia faltar o bule de café,
Rezava-se se o terço, pois primeiro vinha à fé.
Procissão de ramos caminhava a pé.
Os ramos que para a casa levava,
Serviam pra amansar o ruído da chuva brava.
Manga com leite era veneno,
Assombração tinha terreno.
O respeito vinha apenas de um aceno,
A punição era severa pelo gesto obsceno.
Da infância levo a saudade,
Levo o amor, o afeto e a amizade.
Faltava o alfabeto, mas muita educação,
É da roça que se ergue o sustento da nação.
Mesmo com dificuldade o pai à escola encaminhou,
Queria ver seus filhos tudo aquilo que sonhou.
Com sacrifício criou os filhos para uma vida melhor,
A estrela foi mostrada por Gaspar, Baltasar e Belchior.
Hoje é só agradecimento,
Nada de tristeza, de lamento ou sentimento.
Cada um é um vencedor, pois mudou o tom da cor,
O sacrifício da família deu aos filhos o caminho e o amor.
As pedras no caminho serviram de degrau,
Os desvios da vida fizeram distanciar do mal.
Os meandros dos sonhos fizeram um novo recital,
Do sertão para a cidade e depois pra capital.
Fez doutores e senhores de respeito,
Deu escola, deu lição, muro de arrimo e parapeito.
Nosso dicionário não existia e palavra desrespeito,
Com orgulho e gratidão encho o riso e choro o peito.
É colheita do que se plantou outrora,
Tudo somou e nada ficou de fora.
O fruto de agora,
É a luta, é o trabalho, é a fé. É a mão de Nossa Senhora.
Élcio José Martins
Andar de bicicleta, ganhar uma flor, um belo sorriso, um abraço apertado, um beijo demorado, comer algodão-doce, ouvir música romântica, são coisas simples,que deixam nossa alma sorrindo feliz!
De vez em quando, ela anda por ai, montada num unicórnio, comendo algodão doce.
Outro dia comeu uma maçã do amor e se apaixonou por um sapatinho que só tinha dois números menores que seu pézinho.
Nem ligou!
Fez o sapatinho de presilhinha!
Que fofa!
Uma doce dose de ilusão ressuscita qualquer indivíduo. Uma amarga dose de realidade enfraquece e destrói qualquer dragão. No entanto, a alienação da atraente ilusão, cobra seu alto preço e se não for sanado pela realidade, acaba se tornando inevitável o vício. Se mostrando assim uma mera fantasia longe de sua composição.
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