Doce
DOCE POETA (POETISA)
ODE A VILMA GALVÃO
O que guarda nesse coração tão lindo?
De onde tira as forças para narrar sua dor?
Cabe nele toda sua história de amor inacabada?
Tem explicação caber ali tanta resistência, coragem?
Como pode retratar em suas poesias essa paz?
Ensina-me doce poeta (poetisa) o caminho certo
Deixe que eu descubra seus segredos, sua coragem
Apresente-me esse seu coração, quero ele como amigo
Quem sabe ensina o meu a superar suas deficiências
Dá a ele reservas dessa coragem, dessa sua força
Vamos doce poeta (poetisa), abra logo esse coração
Você mãe de mil poesias, deusa das palavras, dos sonhos
Traga-me essa certeza, ajude-me a alegrar meus dias
Se não me contas pelo menos escreva mais um poema
Faça o seu mil e um e narre nele o que quero saber
Mostre nos versos toda suas aventuras e desventuras
Fale de seus romances, conquistas e perdas amargas
Conte sua história, apresente nele seus segredos
Dê-me respostas nas entrelinhas, mostre-me o caminho
Quero seguir essa mesma estrada minha doce poeta (poetisa)
Corbi® - 25/04/2001
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O meu verdadeiro amor é a minha doce inspiração, minha companhia são os meus versos e minha vitória mais certa são os meus dons...
Doce Verdade
Te peço socorro! Se você já foi amado por mim recebeu uma carta, se já fui apaixonada com toda certeza já lhe enviei mais de cinco cartas, CD'S com músicas que me faziam pensar em você, mas não na gente... Essas assim prefiro escutar sozinha, sabe aquela música que você sabe que basta clicar em ''player'' e logo em seguida uma lágrima cairá sob seu rosto? São essas que escuto sempre que quero lembrar da gente, às vezes leio também a carta que fiz, mas não enviei... Choro por tanta covardia e falta de coragem de enviar até mesmo uma carta anônima, pois saberia que foi eu.
Por mais uma vez te peço SOCORRO! Esse socorro é sincero, não me peça em casamento, não me envie nenhuma carta, não me diga ter sentido saudades, as nossas músicas por favor apague de sua memória assim como eu também farei e por favor não leia até o final, pois já terei me arrependido, e se caso insista em ler não me ligue pedindo explicações.
Hoje estou sozinha... Ficarei a pensar em você, em te conhecer e esquecer.
As borboletas já estão prestes a ir embora, elas levarão as lágrimas e os sorrisos que você conseguiu e até aqueles que foram seguidos em lágrimas. Estou só!
LOBOS
Na única doce visão que eu trago na lembrança, ela caminha numa manhã ensolarada, entre rosas, acácias e gardênias, aquela ingenuidade e castidade me seduzira, todavia, isso, foi algo que ficou bem distante, muito longe, quase inalcançável como o horizonte. Caminho hoje sob neblinas frias, ou chuvas torrenciais, sentindo a fúria desta natureza implacável e insaciável, neste inverno que habita em mim; mas só essa lembrança, essa única lembrança, acalma os lobos. Procuro ainda entender o que eu sou nessa alcatéia, o que não se perde nessa vereda, nesse labirinto, o que pode persistir em mim depois das trevas; uivar é próprio dos lobos, dos solitários, mas isso não faz de mim um lupino. Eu sei que a lua me fascina, e lá no meu intimo, lá no côncavo do meu ego, eu sou um predador, nos meus delírios crescem dentes caninos proeminentes, pelos em abundancia e um pântano com árvores altas de copas espessas, mas é um delírio ou um pesadelo, aquele adolescente ainda procura no jardim, aquela candura, a castidade entre as flores; isso é um raio de luz num horizonte cinzento, espantando esta alcatéia, este lobo; o meu temor pelo desconhecido. A luz persiste á escuridão, aliás, há um elo entre ambas, um equilíbrio, e, este equilíbrio traz o alvorecer, trazendo as luzes e campos imensos, deixando o pântano pra trás, então percebo um rio caudaloso com águas cristalinas, ali está ela, à margem do rio, agora uma mulher feita, curvas generosas, adorno à uma natureza profícua e cheia de luz. Sabemos o que queremos, caminhamos juntos, sei que nos conhecemos de outros tempos... muito antes das tranças e das flores. O silencio é cúmplice de algum enigma. Na tarde , afora o barulho da correnteza das águas e seus movimentos graciosos na praia, tudo é muito silente. Ela caminha à margem do rio, altiva como uma princesa, soberana como uma diva, depois de uma manhã cheia de êxtases e prazeres quando ela se entregou como uma loba, na casinha de palha entre os coqueirais, nas proximidades do rio... mas, agora o silencio... e, o silencio é cúmplice de algum enigma. Ela caminha soberba pela praia, imagino um rastro de sangue a cada passada sua; ela não explicou aquela cova cheia de ossos no quintal da cabana. Vejo uma alcatéia ao seu redor; acho que deveria pegar a canoa e descer o rio, aproveitar o crepúsculo e fugir; mas, longe os lobos uivam, a lua se insinua com os primeiros raios, denunciando uma lua cheia; espero, impassível, lembrando momentos de prazer durante a tarde, esqueço fêmures e crânios que eu vi na cova, esqueço evidências incontestáveis; a lua cheia desponta no horizonte com promessas de sangue e muito prazer...
L
Nas noites de primavera chorei e esperei pelo amor mais puro e doce, mas a chuva não parava de cair em meus dedos.
Não chorarei mais, não regarei as rosas de meu coração.
Serei apenas eu mesmo, frio como o inverno...
Apaixonemos ao doce luar, me inspiro para lhe cortejar e olhar no fundo de seus olhos para me declarar e dizer que para sempre vou lhe amar;
Façamos desse momento único aos nossos pensamentos e guardemos em nosso coração... Ah o meu coração desatina nesse momento...
Meu coração acelera e desacelera em um compasso desigual... Querendo-te junto dos meus passos e meu querer...
Seduzo os homens com a facilidade de quem rouba doce de uma criança, só não sei o que fazer com eles depois.
Há amor doce com gosto de mel; há o infinito, com tom de céu. Tem o que não se vê, pois o lume é forte; tem o que está perdido, sem sul nem norte. Há amor como o mar, de tão bonito; outro impossível, que soa ser mito. Amor que não é romeiro, mas vive na fé, não move a montanha, mas a atravessa a pé... E nesses amores há o seu e o meu, que não é profano, tampouco sagrado, que não é de agrado ser o mais perfeito, nem quer ser eleito o amor do ano e embaixo dos panos é sempre alado.
Beijar-te é levitar...
beber das nuvens do céu.!
Beijar-te é um doce caminhar...
sem poder tocar o chão.!
Vou tentar ouvir o silêncio...
Ver a luz na escuridão da noite...
Cheirar o aroma da mais pura...
água da nascente.!
Sentir a textura da brisa do vento...
Saborear a doçura do sal deste mar...
Quando o conseguires...
irás descobrir-te...
que viver e amar é das coisas mais....
belas que Deus nos deu.!
Não é preciso Amar,quando só se pensa em Vingança.
Pois ame a si próprio,que logo sentirá o doce mel da ignorância.
A taça fina, que ao rodar do dedo canta. Ouço o som mais doce e apaixonado, junto ao seu cálice que me acompanha. Fecho os olhos, embarco e me entrego.
Sou um doce de pessoa,sou uns dos doces mas saudáveis, sou um abraço apertado,sou uma amizade sincera, sou um perfume de jasmim num dia de calor.. uma chuveirada de água doce depois de uma praia salgada. o colo acolhedor dos pais, sou as histórias dos avós. Sou o doce da música consoladora para um coração aflito, sou o doce de uma declaração de amor, sou o rir com os amigos ou parentes.. sou o ver, o ver da alegria estampada nos olhos de uma mulher... sou um doce que não engorda.. sou o doce que preencher o coração, sem tirar nem por uma razão.
Tenho a alma transbordando nesse doce momento, um palpável amor que vai ao alto firmamento. Devoção é promessa que nunca se viu abalável; amparo é a certeza de jamais ser recusável. Em meus sonhos um querubim me confidencia: "Por trás dessa máscara negra há um mortal amável." Derramarei meu deleite ao máximo desatino e seguirei suas pegadas pelas areias quentes do destino.
Que o sol brilhe....
As ondas do Mar são belas....
A agua do rio é doce e pura....
Que a lua e o luar sejam de prata....
e as andorinhas voltem na primavera....
o vento sopra leve e as folhas das árvores...
estão caídas no chão continuam belas e perfumadas....
as rosas de mil cores e as suas pétalas...
são mantos de veludo coroadas pelo sol.....
e a chuva miudinha que cai e bate nas flores .....
do jardim....é um benção do céu.!!
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