Divisão Social do Trabalho

Cerca de 13127 frases e pensamentos: Divisão Social do Trabalho

⁠Um dia, sem escrever-te é doloroso em mim, descobri. Livro.

Inserida por ARRUDAJBde

⁠Existem dois prazeres do escritor: o prazer de escrever, e o prazer de publicar, pra ser lido. E são dois trabalhos: escrever; e organizar o que se escreveu.

Inserida por danmelga

Quem gosta do que faz, ama, quem não, apenas se engana.

Inserida por ARRUDAJBde

⁠Enquanto o amor assume tarefas impossíveis, ele descobre que o amor alivia todas as cargas. É o mesmo fardo que as asas são para um pássaro, que as velas são para um navio. Nada é difícil se feito por amor. O jugo do amor é fácil; o jugo do dever é duro. Há toda a diferença do mundo entre ser atraído pelo amor e ser impelido pelo dever. A tarefa pode ser a mesma, mas o amor torna tudo leve, e o dever torna tudo penoso.

Inserida por sammisreachers

⁠Temos que aprender a acordar depois de um pesadelo, a se erguer depois de uma queda e continuar sonhando depois de uma decepção.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Uma árvore fincada no vale jamais estará sozinha, terá a companhia de suas profundas raízes e o acolhimento dos frutos do seu trabalho

Inserida por RandersonFigueiredo

⁠⁠Amadurecer é descer da árvore ao cair preferencialmente em pé, desde quando subíamos quando éramos crianças trazendo conosco os frutos do nosso trabalho

Inserida por RandersonFigueiredo

Todo aquele que trabalha com afinco deseja presenciar o arrebol, por mais que o raiar do sol esteja sempre presente todas as manhãs dentro de si

Inserida por RandersonFigueiredo

⁠Cabe a mim criar coragem e colher o trigo, para que o joio não cresça como erva daninha a sabotar meu duro trabalho como artífice da senda espiritual

Inserida por RandersonFigueiredo

É a partir do esforço diário que se faz brotar a árvore frondosa da vida, e Deus sempre será o primeiro a experimentar o doce fruto do teu valoroso trabalho ⁠

Inserida por RandersonFigueiredo

A inteligência cósmica está sempre a serviço do irmão desamparado, ao agir de forma benfazeja no encontro da pureza advinda dos corações cansados com a força do trabalho, como dínamo a mover sempre a moenda da paz aos ⁠embevecidos de amor

Inserida por RandersonFigueiredo

Empreender é uma habilidade, que pode ser aprendida e desenvolvida na prática. O seu crescimento é alimentado por vendas e pelas decisões baseadas nos seus resultados!

Inserida por Tanios

⁠Trabalhamos por algum objetivo: dinheiro, família, sucesso, gostar, fuga de dificuldades, prazer ... . Acredito que se conseguirmos unir todos estes objetivos, teremos a excelência na função.

Inserida por vicente_culino

“Não se engane talvez você esteja aplicando o bem mais precioso que você tem que é o seu tempo, para enriquecer quem menos te valoriza”

Inserida por Diosemberg

“Pode ser sufocante você se Prender a um presente medíocre, fazendo o que não gosta trabalhando para enriquecer quem não valoriza a sua Excelência”

Inserida por Diosemberg

O que são os sonhos?

Todos nós temos o privilégio de sonharmos acordados, prolongando com legitimidade esses sonhos permanentes durante a nossa eviterna existência, de tal modo que é quase consensual a excelência que damos ao verso de António Gedeão que nos diz “que o sonho comanda a vida…”, mesmo tendo em conta os muitos momentos menos bons passados no aperto da nossa caixa torácica, e sem divulgarmos para quem quer que seja essas nossas constrições afectivas ou sociais, restando-nos o alimento luminoso dos nossos sonhos, esses sonhos que nos sustentam, sonhos deitados ao acaso pelo acaso que têm, sonhos cevados por uma incerteza tão fascinante quanto bela.
Mas além desses sonhos em estado cônscio, similarmente temos sonhos durante as horas em que estamos a dormir, outros sonhos, sonhos mais puros, mais misteriosos, geridos por uma força e por uma energia que nos ultrapassa completamente, comandados por tudo menos pela nossa livre vontade, superentendidos por uma batuta quase do tamanho do mistério de Deus, - que sonhos são esses? Nesses sonhos sonhados em suposto repouso, sonhamos passagens que não gostaríamos de passar, coabitamos em sonhos com pessoas que desconhecemos, vamos a lugares que nunca tinham chegado sequer à nossa imaginação, viajamos para épocas remotas e vindouras, sonhamos estes sonhos desde crianças, sonhamos sem entendermos o que estamos ali a fazer e por que motivo fomos até ali, sonhos que gostaríamos de sonhar outra vez sem direito a repetição, sonhos que dispensávamos da nossa boa vontade e nos calham na ementa dos sonhos, sonhos que nos acompanham ao longo da vida, ano após ano, desde sempre.
E acima de todos os sonhos, situam-se os sonhos que nos servem de prenúncio para acontecimentos futuros, tal como sonharmos uma ocorrência antecipadamente e que se transforma num acontecimento que nos ocorre depois, com um rigor irrepreensível e perturbador. Não vou entrar em detalhes nem em pormenores sobre os sonhos que já tive dessa dimensão intrigante, assim como suponho que muitas outras pessoas terão esses mesmos sonhos, uma prova fidedigna de que não somos apenas a vida e o corpo que conhecemos de nós, como muitos nos tentam fazer crer, - estes sonhos vão muito além da nossa compreensão e do nosso entendimento sobre esta nossa vida. O que são os sonhos, afinal?

Inserida por AntonioPrates

⁠Vindima à do Pinto, meu Deus, que alegria,
naqueles castelos de belos lugares,
do branco e do tinto, Foupana e Judia,
mais a fortaleza que há nos Vilares.

O trabalho é duro, compensa-me a alma,
feita destes bichos de todas as cores,
e então, o futuro apressa-me a calma,
trabalho em caprichos de calos e dores.

Depois azeitona, na encosta das Boiças,
em grande algazarra, sem deixar um bago,
e na mesma zona, nas mesmas retoiças,
peguei na guitarra, fui pra São Tiago.

Voltei ao lugar onde fiz a vindima,
com mais oliveiras vestidas de preto,
não tive vagar de fazer uma rima
às malas bonitas e ao rancho completo.

Atiro-me à poda, contente nas provas,
deixo as esperas, perto da De Moura,
tiro a roupa toda, deixo varas novas,
e afio as quimeras da minha tesoura.

Se fui aos arames, guardei as ressacas
de tantas preguetas e pregos aos berros,
com velhos ditames desse bate-estacas,
bati, sem caretas, o aperto dos ferros.

Sem sombras à vista, um sol desalmado,
pelo campo agreste, caminho à vontade,
não há quem resista a este telhado,
que em nada se veste, nesta liberdade.

Faço o que ninguém aqui quer fazer,
levanto a enxada a dois metros de altura,
e vou mais além, onde o patrão quer,
desde madrugada, nesta vida dura.

Tanta poda verde, meu Deus, o que é isto?
Perto de Arraiolos, Arcos e Estremoz,
só ganha quem perde, e eu não desisto
destes protocolos com mais de dez nós.

Coitados dos alhos, perto de Fronteira,
quando me viram, ficaram espantados,
meti-me em atalhos, junto à ribeira,
e ficaram três foitos ali atascados.

A vida é dos fortes, que aqui se alimentam,
sem medo ou receio destes dias maus,
benditas as sortes, as sinas que aventam
um homem no meio de quarenta graus.

Na fruta madura, alimento as queixas,
subo o escadote, meto mãos à obra,
em grande aventura, apanho as ameixas,
fazendo um pinote com força de sobra.

Nesta comunhão, sem logro, sem preço,
passei mais um ano, vivido a retalho,
e pra ter o pão que também mereço,
só peço saúde, respeito e trabalho.

Inserida por AntonioPrates

⁠Não basta apenas reclamar; é preciso se organizar e trabalhar, para alcançar resultados diferentes!

Inserida por ChrisRL

Em mais de 500 anos da historia do homem e das das civilizações, o estado de fragilidade, vulnerabilidade, exploração e miserabilidade das crianças largadas no mundo sem ações diretas das famílias organizadas e as instituições protetoras, mudou muito pouco. De certa forma bizarra desumana ainda são vistas na mercadologia criminal da vida espúria como anãozinhos dispendiosos, estorvos comunitários e mão de obra quase de graça com baixo retorno produtivo.

Inserida por ricardovbarradas

⁠A pobreza original na maioria das vezes não se relaciona com a crise moral muito pelo contrario mas quando existe uma desaceleração de consumo por falta de oportunidades e trabalho frente a um ex habito adquirido, em uma achatada classe media social, a decadência moral é desastroso e inevitável.

Inserida por ricardovbarradas

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