Divino
Lascívia e luxúria me tomam do Divino
A impureza impregnada em minha alma
Resigna toda minha santidade
E reflete sobre meus amores ímpios
Mantenha sempre acesa a crença e a fé seu coração. Confie em no milagres, acolha o propósito divino e confie na sua própria força e determinação. Não deixe de acreditar na bondade divina e na própria capacidade de triunfar Tenha fé e avance, acreditando que com a ajuda divina, seus objetivos e os planos de Deus, se encontrarão, te guiando em direção à felicidade e ao sucesso,
Edna de Andrade
A graça de Deus, quando compreendida à luz do amor divino, é o bálsamo mais eficaz para a alma cansada, a mente atribulada e o espírito oprimido. Essa dádiva, como uma unção celestial, possui o poder de nos restaurar por completo.
Caridade, gesto de amor...!!!
(Nilo Ribeiro)
Caridade, sopro divino,
é a força do amor,
é a benção do Jesus Menino,
com a graça do Nosso Senhor
a necessidade clama,
não seja egoísta,
é Deus quem te chama,
Ele te quer altruísta
caridade não é só material,
é também espalhar esperança,
é tão sublime e divinal
que nunca sai da lembrança
a caridade liberta,
ela nos livra da cruz,
ela deixa a porta aberta
para uma vida cheia de luz
dê sua ajuda agora,
reverbere a sua nobreza,
se você muito demora
não haverá comida na mesa
“A caridade Deus agradece,
Ele ouve a sua prece,
Faça a sua caridade,
lute contra a adversidade”
Amém...!!!
O sábio é um instrumento divino, pois sua sabedoria é um dom de Deus. Sejamos prudentes em Cristo e, com discernimento, ensinemos a fé cristã verdadeira.
Em resumo, essa pessoa é uma verdadeira poesia em movimento, um encontro divino de ternura e paixão. Sua áurea boa, seu caos bom e sua alegria contagiante são presentes preciosos que iluminam a vida daqueles que têm a fortuna de conhecê-la. Ela é a personificação do romance e da perfeição, uma verdadeira dádiva dos céus.
Para : Aycha biscoiteira
Feliz Natal!
Que este tempo sagrado seja um convite para conectar-se com o divino, o amor e a luz. Que sua alma seja iluminada pela essência da vida, guiada pelo amor e gratidão.
Que paz e união residam em seu coração, trazendo harmonia à sua vida. Que a magia natalina floresça em você.
Lembre-se do verdadeiro sentido da vida e aproxime-se do que importa. Que amor, paz e harmonia o acompanhem.
Com amor, bênçãos e luz, Feliz Natal a vocês e aos seus entes queridos, incluindo os amigos peludos!
AO DIVINO ASSASSINO
Uma litania ante o Sagrado Coração
concebida em Paray-le-Maulnier, tempos
depois do acidente fatal de Anecy Rocha
Senhor, Senhor, o Teu anjo terrível
é sempre assim? Não tensumrefratário
à hora do massacre–ummais sensível
que atrasasse o relógio, o calendário?
Ao que parece a todos tanto faz
por quem o sino dói no campanário.
Começa a amanhecer e uma vez mais
rebelo-me, mas sei que a minha vida
não tem como ou por que voltar atrás.
Aceito que a mais dura despedida
é bem mais que metáfora do nada
a que se inclina o chão; que uma ferida
e a papoula sangrenta da alvorada
pertencem ao mundo sobrenatural
tanto quanto uma lágrima enxugada
à beira de um caixão. Mas afinal,
Senhor, amas ou não a humanidade?
Não fui ao escandaloso funeral
e imaginá-la em Tua eternidade
dói demais! Vou passar mais este teste,
sim, mas protesto contra a insanidade
com que arrancas à muque o que nos deste!
Tu sabes que a soberba da família
era maior que a dela e eu tinha a peste–
pai e mãe apartavam-me da filha
e o irmãozão nem falar… E hoje, coitados,
como hão de estar? Aqui é a maravilha,
as genuflexões… Os potentados
e os humildes, a nata da esperança,
todos chegam por cá meio esfolados,
sangrando como a luz. Não só da França,
toda a Europa rasteja até aqui
esfolando os joelhos, não se cansa
de ensangüentar-se até chegar a Ti
e ao menos a um pixote do Além Tejo
restituíste a vista; eu quando o vi
solucei– mas que o cego e o paraplégico
saiam aos pinotes, que o Teu coração
se escancare e esparrame um privilégio
aqui e outro acolá na multidão,
só me faz perguntar: E ela? E ela…?
Não consigo entender que a um aleijão
concedas tanto enquanto a uma camélia
Tu deixas despencar… Por que, Senhor?
Olho tudo do vão de uma janela,
mas vejo a porta de um elevador
escancarar-se sobre um outro vão,
um vão sem chão… E a seja lá quem for
aqui absurdamente dás a mão!
Me pões trêmulo, gago, estupefato,
pasmo, Senhor– mas consolado não.
A mesma mão que fez gato e sapato
da minha doce Musa, cura e guia,
cancela as entrelinhas do contrato,
Dominus dixit… Mas quem merecia
mais do que uma açucena matinal
um manso desfolhar-se ao fim do dia,
quem mais do que uma flor, Senhor? Igual
nunca viram os mais alvos crisantemos,
tinha direito a um fim mais natural,
à morte numa cama, em casa ao menos…
Mas não– tinha que ser total o escândalo!
Por que, se nem nos circos mais extremos
Teus mártires andaram despencando
sobre os leões, se nem o lixo cai
de oito andares aos trancos, Santo Vândalo?
Não vim denunciar o Filho ao Pai
ou o Pai ao Filho, não vim dar razão
aos que recusam e usam cada ai
contra a humildade; vim porque a Paixão
me chamou pelo nome e a alma obedece
e aceita suar sangue– como não?
Mas não sei mais unir o rogo à prece
do que a elegia ao hino de louvor,
não sei amar-Te assim… Caso o soubesse
teria que ficar aqui, Senhor,
aqui, arrebentando-me os joelhos,
esfolando-me todo ante um amor
que vai tornando sempre mais vermelhos,
mais duros os degraus do Teu altar.
Tu, que tudo consertas, dos artelhos
que desentortas e repões a andar
até às pupilas mortas de um garoto,
do cachoupinho que me fez chorar;
Tu, que a este lhe dás a flor no broto
e àquele o lírio pútrido do pus;
Tu, que passas por um de quatro e a um outro
pegas no colo e entregas a Jesus;
Tu que fazes jorrar da rocha fria;
Tu que metaforizas Tua luz
ao ponto de fazer de uma agonia
um puro horror ou a morna mansuetude–
que hás de fazer, Senhor, comigo um dia?
Quando eu agonizar, boiar no açude
das lágrimas sem fundo… Quando a fonte
cessar de soluçar e uma altitude
imerecida me enxugar a fronte…
Como há de ser, Senhor? Oxalá queiras
que a mim me embale a barca de Caronte
como o fazia a velha Cantareira,
o azul da travessia… A Irrecorrível
arrasta a cada um de uma maneira
e a quem quer que se abeire ao invisível
recordas a promessa: aquele a escuta
e este a recusa porque a dor é horrível,
mas, se a todos a última permuta
terá sempre o sabor da anulação,
o travo lacrimoso da cicuta,
a ela Tu negaste o próprio chão,
deixaste-a abrir a porta sem querer!
Nunca falou na morte, e com razão,
intuía, quem sabe, o que ia ver…
Sentença Tua? Em nome da promessa
não há negar Teu duro amanhecer–
mas quando arrancas mais uma cabeça
como saber que és Tu, que não mentia
O que ressuscitou? Talvez na pressa,
no pânico de Pedro, eu negue um dia
e trate de escapar, mas hoje não;
hoje sofro com fé e, sem poesia,
metrifico uma dor sem solução,
mas não vim negar nada! Faz efeito
essa dor: faz sangrar, mas faz questão
de defender-me como um parapeito
contra a queda e a revolta… Um Botticelli
despedaçou-se todo, mas que jeito,
se por Lear enforcam uma Cordélia
e encarceram a Ariel por Calibã…?
Alvorece, a manhã beata velha
enfia agulhas no Teu céu de lã,
tricoteia Paray-le-Maulnier *
e eu penso: ela morreu… Hoje, amanhã,
enquanto Te aprouver e até que dê
a palma ao prego e o último verso à traça,
vai doer– mas Amém! Não há por que
amar a morte, mas que venha a Taça,
aceito suar sangue até ao final,
como não… Tudo dói, menos a graça,
mata, Senhor, que a morte não faz mal!
Da Festa do Sagrado Coração em Julho de 1979 até aos
26 de Outubro de 1997.
“O egoísmo atinge seu ápice quando o homem deseja todos os bens terrenos e invoca o divino como fiador.”
"A vida não é uma cruz à ser carregada, é a cota penal mínima apropriada do código divino para a evolução de cada ser."
☆ Haredita Angel
Sou suave, sou divino
Sou homem, também menino...
Correndo atrás de meu destino...
Neste lindo desatino...
Sou pobre, porém rico...
O meu valor não reside no ouro que possuo...
E na riqueza perpétua, que conduzo..
Rico confuso.
Me sinto um aeroplano em parafuso.
ILUMINAÇÃO
Deus criou o homem sua imagem
E semelhança,
Nós refletimos o Divino
Tentamos ser o espelho de Jesus
Em nossos atos, fatos,
Pensamentos e sentimentos.
A grande aspiração humana
De vencer o esquecimento
Encontra-se resolvida na iluminação,
No contato profundo
Com a Divindade,
Não perde-se a individualidade,
Mas ganha-se uma maior,
É-se o tudo,
Mesmo que este tudo
Não seja nada!
Não possível ser o amor divino a quem desmerece com orgulho as palavras, mas, de tal inteligência que lhe convêm a cientista, deixe-se passar por espectador e sem pudor observar e se emocionar por devotos a Cristo pelo grande sentimento, de verdadeiro e solene amor.
Paciência não é qualidade humana, sim um dom Divino!
Aquele que se acha estar certo de seu caminho tem por obrigação ter mais paciência e sabedoria ao confrontar aquele que julga estar no caminho errado.
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