Ditado popular sobre conselhos

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Uma canção muito popular a alguns anos dizia: “Deus nunca desistiu de mim”, é por que Ele nunca colocou nenhuma esperança em você. “ele nunca desistiu de você”, quem ensinou essas coisas a você? Ele nunca desistiu porque ele não pôs esperança em você. Ele colocou esperança na Sua própria promessa, no Seu próprio juramento em Sua própria Aliança, Ele colocou esperança onde ela pertence, em Sua Pessoa, Seus decretos, na Sua obra.

Eu um profeta? Eu popular? Sempre fui popular. Ter cinco bons amigos já é ser popular

O preto é a mais popular, a mais conveniente e a mais elegante de todas as cores.

Christian Dior
Fakiko Fukai et al., Fashion in colors, 2004

Sinto muito que as pessoas tenham inveja de mim, mas não posso evitar ser popular.

Popular é o ruim gostoso.

A sabedoria popular nos ensina que há sempre um aprendizado a ser recolhido depois da dor. É verdade. As alegrias costumam ser preparadas no silêncio das duras esperas. Não é justo que o ser humano passe pelas experiências de calvários sem que delas nasçam experiências de ressurreições.

Por isso, depois do cativeiro, o aprendizado. Ao ser resgatado, o sequestrado reencontra-se com seu mundo particular de modo diferente. A experiência da distância nos ajuda a mensurar o valor; e o sequestrado, depois de livre, mergulha nesta verdade.

Antes da necessidade do pagamento do resgate, da vida livre, sem cativeiro, corria-se o risco da sensibilidade velada. A vida propicia a experiência do costume. O ser humano acostuma-se com o que tem, com o que ama, e somente a ruptura com o que se tem e com o que se ama abre-lhe os olhos para o real valor de tudo o que estava ao seu redor. As prisões podem nos fazer descobrir o valor da liberdade.

As restrições são prenhes de ensinamentos. Basta saber parturiar, fazer vir à luz o que nelas está escondido.

A ausência ainda é uma forma interessante de mensurar o que amamos e o que queremos bem. Passar pela experiência do cativeiro, local da negação absoluta de tudo o que para nós tem significado, conduz-nos ao cerne dos valores que nos constituem.

O resgate, o pagamento que nos dá o direito de voltar ao que é nosso, condensa um significado interessante. Ele é devolução. É como se fôssemos afastados de nossa propriedade, e de longe alguém nos mostrasse a beleza do nosso lugar, dizendo: “Já foi seu; mas não é mais. Se quiser voltar, terá que comprar de novo!” Compramos de novo o que sempre foi nosso. Estranho, mas esse é o significado do resgate.

Distantes do que antes era tão próximo, recobramos de um jeito novo. Redescobrimos os detalhes, as belezas silenciosas que, com o tempo, desaprendemos a perceber. A visão ao longe é reveladora. Vemos mais perto, mesmo estando tão longe. Olhamos e não conseguimos entender como não éramos capazes de reconhecer a beleza que sempre esteve ali, e que nem sempre fomos capazes de perceber.

No momento da ameaça de perder tudo isso, o que mais desejamos é a nova oportunidade de refazer a nossa vida, nosso desejo é voltar, reencontrar o que havíamos esquecido reintegrar o que antes perdido ignorado, abandonado. O que desejamos é a possibilidade de um retorno que nos possibilite ver as mesmas coisas de antes, mas de um jeito novo, aperfeiçoado pela ausência e pela e pela restrição.

Depois do resgate, o desejo de deitar a toalha branca sobre a mesa, colocar os talheres de ocasião sobre mesa farta. Fartura de sabores e pessoas que nos fazem ser o que somos!

Refeição é devolução! Da mesma forma como o alimento devolve ao corpo os nutrientes perdidos, a presença dos que amamos nos devolve a nós mesmos. Sentar à mesa é isso. Nós nos servimos de alimentos e de olhares. Comungamos uns aos outros, assim como o corpo se incorpora da vida que o alimento lhe devolve. A mesa é o lugar onde as fomes se manifestam e são curadas. Fome de pão, fome de amor!

Depois do cativeiro, a festa de retorno, assim como na parábola bíblica que conta a história do filho que retornou depois de longo tempo de exílio. Distante dos nossos significados, não há possibilidade de felicidade. Quem já foi sequestrado sabe disso. Por isso, depois do sequestro, a vida nunca mais poderá ser a mesma.

- Ela é a mulher da minha vida
- Mas eu sou linda, rica, educada, elegante, popular e perfeita
- Mais tem uma coisa que você não é.
- O que?
- Ela

AS IDADES DO HOMEM SUBTRAÍDAS DOS ANIMAIS
(Fábula popular antiga)
Deus criou o burro e disse-lhe: “Obedecerás ao homem, carregarás fardos nas costas e viverás 30 anos. Serás burro”. O Burro respondeu ao Criador: “Senhor! Ser burro, obedecer ao homem, carregar fardos nas costas e viver 30 anos?! É muito! Bastam-me apenas 10.
Deus criou o cachorro e disse-lhe: “Comerás o osso que te jogarem no chão, tomarás conta da casa do homem e viverás 20 anos. Serás cachorro”. Respondeu o cachorro ao Criador: “Senhor! Tomar conta da casa do homem, comer o que me jogarem no chão e viver 20 anos! É muito... Bastam-me 10.
Deus criou o macaco e disse-lhe: “Pularás de galho em galho, farás macaquices e viverás 20 anos. Serás macaco”. O macaco virou-se para Deus e disse: “Senhor! Pular de galho em galho, fazer macaquices e viver 20 anos?! É muito. Bastam-me 10 anos.
E Deus fez o homem e disse-lhe: “Serás o rei dos animais, dominarás o mundo, serás inteligente e viverás 30 anos”. O homem respondeu ao Criador dizendo: “Senhor! Ser rei dos animais, dominar o mundo, ser inteligente e viver apenas 30 anos?! É muito pouco! Os 20 anos que o burro não quis, os 10 anos que o cachorro recusou e os 10 que o macaco não está querendo, dai-os a mim para que viva pelo menos 70 anos”.
E Deus atendeu ao homem, sob condições que o homem sem pensar aceitou.
Dessa forma, até os 30 anos, o homem vive a vida que Deus lhe deu originalmente. É homem. Dos 30 aos 50 anos, casa-se e carrega os fardos nas costas para sustentar a família. É sua fase de burro. Dos 50 aos 60 anos, já cansado, passa o tempo a tomar conta da casa. É a fase de cachorro. Dos 60 aos 70, mais cansado ainda, ele passa a vida aqui e ali, na casa de um filho ou de outro e faz gracinhas para as crianças rirem. É a fase de macaco...

..Tempo nublado, vento gelado, música Popular Brasileira, seis copos de café. Por favor, sirva-me estou afim de viajar, pra longe..

Mais importante do que qualquer campanha política é a conscientização popular...

A ficção popular escapista encanta os leitores adultos sem desafiá-los a se educarem para uma consciência crítica.

Não Entendo os Invejosos...
Pq ter tanta Inveja???

• Será pq eu sou linda d+?
• Popular d+?
• Inteligente d+?
• Kerida por todos?
• Ter o cabelo lindo?
• Ter as melhores idéias?
• Ou por eu me destacar?
• Chamar a atenção?
• Ou será esse meu jeito cativante de conseguir tudo q kero?...

Ai...
Pq será q existe tanta inveja nesses coraçõeszinhos?

Até q dá pra entender eles...
Me ODEIAM, mas me IMITAM. Porém, jamais me SUPERAM!!!

Afinal, ESSA É MINHA PRERROGATIVA!

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Por fora um conceito seu...
Por dentro uma personalidade, q É SÓ MINHA!

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Conspiração da Pólvora ( versos cultura popular britânica)

"Lembrai, lembrai do cinco de novembro
A pólvora, a traição, o ardil
Não sei de uma razão para que a traição da pólvora
Seja algum dia esquecida."

"Lembrai, lembrai do 5 de novembro"
"A pólvora, a traição e o ardil"
"Por isso não vejo porque esquecer"
"Uma traição de pólvora tão vil"
"Guy Fawkes,Guy Fawkes, esta era sua intenção"
"Explodir o rei e o Parlamento"
"Três montes de barris de pólvora abaixo"
"Para derrubar a pobre Inglaterra"
"Pela providencia divina foi capturado"
"Com uma lanterna escura e um fósforo"
"Halloa boys,Halloa boys, façam os sinos tocar"
"Halloa boys,Halloa boys, Deus salve o Rei"
"Hip hip Horray"

Uma migalha de pão para alimentar o Papa.
Uma fatia de queijo para sufocar ele.
Uma taça de cerveja para lavá-lo.
Um feixe de varas para queimá-lo.
Queime-o em um banho de alcatrão.
Queime-o como uma estrela brilhante.
Queimar o seu corpo a partir de sua cabeça.
Então, vamos dizer o Papa está morto.
Hip hip hoorah!
Hip hip hoorah hoorah!


Os versos em Inglês

"Remember, remember, the 5th of November
The gunpowder treason and plot;
I know of no reason why the gunpowder treason
Should ever be forgot."

Remember, remember the fifth of November,
The gunpowder treason and plot.
I know of no reason why the gunpowder treason
Should ever be forgot.
Guy Fawkes, Guy Fawkes, 'twas his intent
To blow up the King and Parliament.
Three score barrels of powder below,
Poor old England to overthrow;
By God's providence he was catch'd
With a dark lantern and burning match.
Holloa boys, holloa boys, make the bells ring.
Holloa boys, holloa boys, God save the King!
Hip hip hoorah!

A penny loaf to feed the Pope.
A farthing o' cheese to choke him.
A pint of beer to rinse it down.
A faggot of sticks to burn him.
Burn him in a tub of tar.
Burn him like a blazing star.
Burn his body from his head.
Then we'll say ol' Pope is dead.
Hip hip hoorah!
Hip hip hoorah hoorah!

Um dia vc reencontra a galera..
Galera dos tempos de fundamental: A garota q era a mais popular da escola e surpreendentemente se tornou sua amiga.Pois é, ela tinha mais de um neurônio, ao contrário do q vc suspeitava.E principalmente ela era legal.Encontra tbm os garotos,Aqueles bonitos e irresponsáveis. Eles faziam visitas constantes na secretaria e arrancavam suspiros das garotas por onde passavam...
E é reencontrando esse pessoal q vc percebe como o tempo passou,como seus valores e princípios mudaram,com msm as pessoas,mudaram. Mudanças boas,mudanças ruins,apenas mudanças.Vc percebe q o tempo passa rápido demais para ser desperdiçado com coisas vãs.Vc se arrepende de não ter dito o que pensava e feito o q desejava. Vc percebe q o pra sempre, sempre acaba,que as juras de amizade eterna ficaram no passado e q vc já não tem a idade de antes,nem a oportunidade de antes.
Vc percebe q é humano:errou,acertou e até se arrependeu . Percebe como dói a saudade,como são tristes as lembranças,mesmo estas sendo boas...percebe q demorou tempo demais para dar valor ao q realmente merecia....

Tempo nublado, vento gelado, música Popular Brasileira, seis copos de café. Por favor, sirva-me estou afim de viajar, pra longe

HALLOWEEN
Halloween é conhecido como Dia das Bruxas - é uma celebração popular de culto aos mortos. Sua origem é anglo saxônica, comemorada no dia 31 de outubro, véspera o dia de todos os santos. Por que não ter um dia para soltar s minhas bruxas interior, simplesmente me libertar de todo mal, e poder reconstruir os próximos dias mais leve de espírito. É uma brincadeira, quando saudável não faz mal, carrego minha vassoura e distribuo doces e guloseimas para conquistar inocentes, e me conquistar também porque não. Amo a doçura, as travessuras das crianças ao bater na minha porta e mencionar “Trick or treat”. Não acredito em maldições, isso não existe, o que há são pessoas ruins, que conheço suas más pregações e os seus maus dizeres, mas esses é melhor deletar, quero neste dia apenas brincar. Doce será meu anoitecer e as minhas bruxinhas vou encontrar.

"Para se ser popular, é preciso ser-se uma mediocridade".

Não sendo eleito pelo voto popular, o monarca não pode ser entendido como representando os interesses apenas da geração atual. Ele ou ela nasce na posição, e também passa para um sucessor legalmente definido. O monarca é, em um sentido real, a voz da história.

Roger Scruton
England: An Elegy (2000).

DITO POPULAR: Errar é humano!
Não se pode dar tal desculpa para continuar fazendo as mesmas coisas que "agridem" a Deus e ao nosso próximo, nos reduzindo a nada e retirando a nossa alegria de vencer.

A demasiada exposição não faz de ninguém popular e sim cria um produto.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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