Ditado popular sobre conselhos
Se você é um indecente por natureza e impõe regras morais a si mesmo para ser aceito no clã dos preconceituosos locais, não compre armamentos pesados, e nem dinamite, e nem colecione armas brancas. A sua imagem sempre estará denegrida aos olhos alheios. E, um dia, a imoralidade reprimida se perverterá e romper-se-á como uma barragem de lama sobre as carcaças do povo que você nunca foi capaz de amar e cativar... e o responsável pela desgraça (geral) incontida, terá sido só - e somente só - você!
Argumentos depressivos, seguidos de justificativas de auto-comiseração, são próprios de pessoas insatisfeitas com a vida que levam, cercadas de influências familiares e pensamentos negativos, quando poderiam ser libertadas pelos bons hábitos da compreensão, pelas atitudes de solidariedade, pelos conselhos de quem já alcançou a sua segurança emocional e pelas palavras de agradecimentos, de humildade e gratidão de amigos do bem.
Discussões? Sempre que possível, fuja delas. Quando não for possível, em vez de aumentar seu tom de voz, aumente o peso de seus argumentos.
Sermos tão talentosos não nos tira a ignorância das escolhas que fazemos, pelo contrário, todo esse peso vem com grandes responsabilidades, nos tornando fortes, ou nos esmagando ao meio, cedo ou tarde o dia morre, pra um novo nascer.
Aprenda a reconhecer o lugar que você tem na vida das pessoas. Se não te convidaram, não vá. Se não te contaram, não questione. Se não te envolverem, não se envolva. Você é importante, então não se desgaste e nem gaste seu tempo com pessoas que não querem gastá-lo com você.
Amor é um sentimento muito intenso, entendo que vc amou muito ele, a dor tbm é intensa, mas infelizmente as pessoas se perdem na dor, pois tbm se perderam naquele amor e acabam esquecendo que já tiveram antes uma vida feliz, esquecem até de sua capacidade de estar bem dnv, só que é necessário que lembre disso sempre na sua vida, que nem sempre algo vai ser eterno, mas que seja bom o quanto dure.
Fostes tolos quando derramastes o sangue sobre a terra para cultuar um senhor do céu. Estavas tu, imitando a morte e jamais imitaria a vida, permitindo que ela escorresse entre seus dedos e imaginasse o bem.
O homem que não sabe tocar as pétalas da Rosa mulher, deve ser chamado de filho dela. Porque é criança, é dependente e ainda não é homem!
A educação dos pais tem o seu princípio na experiência e na maturidade, eles já viveram mais do que nós, já enfrentaram adversidades que ainda enfrentaremos, seus conselhos e instruções são como previsões precisas do futuro.
É preciso observar as atitudes dos ditos "AMIGOS"; para então saber se é paranóia de sua cabeça ou não!
Aprendi a não usar mais a frase "ele(a) nunca faria isso comigo", porque além de fazer, faz até pior.
A pessoa faria, te negaria que tinha feito, teria a capacidade de fazer novamente (até pior) e ainda jogaria a responsabilidade em você.
Então, preste atenção em quem você mantém por perto. Há pessoas que estão ao seu lado e que não deveriam. Selecione melhor.
Há pessoas que estão ao seu lado e que não deveriam nem estar na sua vida.
Selecione melhor suas companhias.
"Acho tão bonito quando o homem trata bem, respeita e é fiel".
Meu bem, respeitar, tratar bem e ser fiel é o mínimo!
Não é qualidade, é obrigação quando você se compromete a ter uma relação com alguém!
Honestidade é o mínimo que uma pessoa pode oferecer a outra.
SAUDADES... MUITAS SAUDADES...
Certa vez meu pai falou: “Meu filho, não diga nem faça nada que um dia possam usar contra você. Respeite o próximo, as leis, as regras de convívio social. Cuide da sua vida e de seus familiares e amigos próximos. Tua saúde é o bem mais precioso: Assim poderá sobreviver e ajudar aos mais necessitados. E lembre-se sempre: 1) Quem bate em pequeno é covarde, quem apanha de grande é bobo. 2) “Lute para ter o que é seu de direito, jamais cobice ou tome nada dos outros.” Não assim, literalmente, eu acrescentei outros conselhos dele. Procurei pautar minha vida seguindo os conselhos do meu pai. Depois do décimo tombo sério e ralada geral, deixei de brincar / competir com o Carrinho de rolimãs. Depois de quebrar os óculos de um coleguinha, nunca mais usei o estilingue e a sacolinha com mamonas. Depois de ser atropelado por um caminhão aos 10 anos, nunca mais atravessei as ruas desafiando o trânsito. Fascinado por armas de fogo, após os primeiros tiros decidi manter distância dos gatilhos. E assim fui levando. Sempre preferindo prevenir, para depois não ter que remediar. Mas acidentes acontecem, independente dos seus cuidados. Nem todos os acidentes são provocados por humanos. Os fenômenos naturais provocam cataclismas, tragédias universais. Quem pode evitar os efeitos devastadores das erupções vulcânicas, dos terremotos e tsunamis? Quem poderia prever a mortandade diante da Gripe Espanhola? Agora me recordo dos versos da canção “Quem inventou o amor”, de Dorival Caymmi (Quem inventou o amor / Não fui eu / Não fui eu, não fui eu / Não fui eu, nem ninguém / O amor acontece na vida...). Pois então, quem criou esse terrível Coronavírus / Covidi-19 não fui eu, não sei quem foi, mas essa pandemia está me impedindo de seguir a rotina: Pagar taxas e impostos, comprar alimentos, pagar as contas mensais, abastecer o carro, curtir o samba raiz com amigas e amigos toda semana, paparicar os netos, procurar não dar trabalho para os filhos. Confinado voluntariamente desde o dia 14 deste mês, antecipei as medidas indispensáveis à preservação de todas as pessoas com as quais convivo, muitas das quais nem mesmo sei o nome. Recomendei ao síndico do meu prédio a imediata adoção de medidas, como disponibilização de álcool gel nos acessos (portaria, elevadores), a restrição para entrada de terceiros no prédio, as orientações básicas aos funcionários, a interrupção de quaisquer atividades nas áreas comuns. Repassei minhas preocupações aos familiares e amigos. Continuo seguindo à risca as recomendações das autoridades da área da saúde. Mas a saudade de tudo o que deixei de fazer é o que mais me martiriza, ao lado do pesar pelos adoecidos e pessoas menos afortunadas. Sinto muita saudade dos bailes, dos espetáculos teatrais e musicais que deixei de frequentar, dos cinemas que nunca mais entrei, das peladas domingueiras, das caminhadas diárias nos parques da cidade e até mesmo das missas.
Pois é. Não adianta “chorar o leite derramado”. Agora só nos resta orar e ter esperanças de dias melhores. Nesse meio tempo, é bom ir anotando na agenda tudo aquilo que nós gostaríamos de fazer. Até lá.
(Juares de Marcos Jardim - Santo André / São Paulo - SP)
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
Pela manhã invoco tua presença...preciso logo cedo contigo me encontrar, te entregar louvores e pedir ...vem me aconselhar !
@andreatavares_despertadebora
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