Disse a Raposa
Nossa fé jamais é tão completa, que chegamos ao ponto em que o coração não é mais embaraçado com dúvidas. E nosso arrependimento nunca possui tal pureza que se torna completamente isento de dureza de coração. O arrependimento é um ato que dura toda a vida. Precisamos orar cada dia por um profundo arrependimento.
“O sucesso de um falsificador de moedas depende de quão parecida a moeda falsa se torna com a genuína. A heresia não é uma negação completa da verdade, e sim uma perversão da verdade”.
O amor verdadeiro não é o que você está procurando,
mais sim aquele que aparece quando você menos o espera e te pega de surpresa!
"A vitória sempre tem muitos pais, mas a derrota é órfã." - John Kennedy
Todo mundo quer tirar uma casquinha do vitorioso. Agora, quando alguma coisa sai errada, ninguém quer assumir nada.
O progresso não é feito por aqueles que acordam cedo. É feito por preguiçosos que procuram modos mais fáceis para fazer as coisas.
Eu sei bem que você me quer, mas eu já sei qual é
Sai na ponta do pé pra encontrar as amigas
E quando volta do rolê, vai fingir que tanto faz
Deita na minha cama e espera outro dia
Por outro lado, os gemidos e suspiros espirituais do cristão são interpretados por Deus como orações! Aqueles sacrifícios que são aceitáveis a Ele são o “coração contrito e quebrantado” (Salmo 51.17). Os soluços da alma são de grande valor diante dEle. Os gemidos do crente são uma linguagem inteligível ao céu: “porque o SENHOR já ouviu a voz do meu pranto” (Salmo 6.8): aquele “pranto” pode ser uma súplica a Deus que a eloqüência da oração professional não tem. “Senhor, diante de ti está todo o meu desejo, e o meu gemido não te é oculto” (Salmo 38.9).
Nossas lágrimas contam a Ele da tristeza piedosa, nossos gemidos são as aspirações de um espírito contrito. “O SENHOR contemplou a terra, para ouvir o gemido dos presos” (Salmo 102.19,20). Aqui, então, está a consolação – Deus ouve nossos suspiros secretos; Cristo está em contato com eles (Hebreus 4.15); eles sobem ao céu como petições, e são a segurança do resgate.
Dó é pena de alguém
Ré, que anda para trás
Mi, pronome que não tem
Fá, que falta que nos faz
Sol, o nosso astro-rei
Lá, distante que nem sei
Si, de sino e de sinal
E afinal voltei ao dó
Querido leitor, há tarefas que precisam ser realizadas, serviços ao próximo que precisam ser cumpridos, tentações a ser vencidas, batalhas a ser combatidas. Só estamos experiencialmente aptos para essas coisas quando o nosso coração se alegra no Senhor. Se a nossa alma estiver descansando em Cristo, se o nosso coração estiver repleto de alegria tranquila, o nosso trabalho será fácil, nossos deveres nos parecerão agradáveis, as tristezas nos parecerão suportáveis, e a constância será possível. Nem a memória contrita dos fracassos passados, nem resoluções veementes nos farão avançar. Se o braço tiver de ferir com vigor, é preciso que faça isso sob as ordens de um coração leve. Foi dito sobre o próprio Salvador: "O qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia" (Hb 12.2).
Meu avô costumava me dizer que o futuro pode nos dar o que quisermos. Que se esperarmos tempo suficiente, o futuro irá criar o que queremos. Talvez através da tecnologia ou talvez apenas fazendo com que a gente não queira mais determinada coisa. De qualquer forma, a resposta está no futuro.
Encontrava-me exausta. Tudo até então não havia passado de uma longa caminhada.
Percorri por muito tempo estradas estreitas e escuras até bater à sua porta.
Trazia nos pés as feridas resultantes de cada tropeço e, na face, os sinais provocados por cada decepção que cruzou meu caminho.
Você, mais por descuido que por compaixão, ofereceu-me abrigo.
Acolheu-me, alimentou-me, matou minha sede e tratou minhas feridas, deixando que eu dormisse ao seu lado.
E eu, pouco a pouco, mais por descuido que por inocência, comecei a acreditar que finalmente havia encontrado a minha pousada.
Atrevi-me a desfazer as malas, repousando em suas prateleiras tudo que acumulei ao longo da jornada:
Cada dor, cada mágoa, cada lágrima, cada objetivo não concretizado
E ousei sorrir...
Os pés, já sem feridas, ousaram dançar, plenamente realizados por caminharem ao seu lado.
Aproveitei-me dos dias mornos, banhados numa felicidade efêmera, dando-me o direito de sonhar.
Mas um dia, ao acordar, pude ver num canto do quarto minhas malas feitas, e pelo zíper entreaberto notei que nelas você havia colocado, meio sem cuidado, tudo aquilo que estava nas prateleiras...
Mas, engraçado, as malas pareciam bem mais cheias do que antes!
Me fez calçar novamente os sapatos e os pés reconheceram imediatamente cada uma das antigas bolhas.
Despediu-se de mim com um beijo na testa, indicando-me a porta da rua.
E eu, mais uma vez, pus-me a caminhar, aceitando o destino que não pude escolher.
Chovia muito.
As alças das malas de outrora, muitíssimo mais pesadas agora, pareciam querer cortar-me as mãos.
Olhei pra trás, na esperança de encontrá-lo na soleira, vendo-me partir e me afastar ao longe,
Mas a porta da sua casa, fria e imóvel, já estava fechada...
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