Discurso
Tem um trecho no discurso que Madre Tereza fez quando foi receber o Premio Nobel da Paz, que diz mais ou menos assim:
"As vezes o que você levar uma vida para construir, vem alguém e destroem em minutos,você pode dar o melhor de você, mas vai ter sempre alguém achando que é pouco".
Faça o que tem de ser feito, e dê o melhor de você assim mesmo, porque no final o acerto de contas é sempre com Deus, e nunca com as pessoas.
Realidade X discurso, os manipuladores dizem que o discurso é o correto, e os justos afirmam que o correto mesmo é a realidade, e assim o tempo flui, com a inegável realidade que passa, junto com o tempo, bem diante de hipnotizados olhos, daqueles que são manipulados pela mídia... E piores que os da caverna de Platão, são sempre os piores cegos, pois não querem ver.
Enquanto você não der o primeiro passo para mudança, deixando o discurso das tais intenções positivas de lado, efetivando novas atitudes diante da vida, tudo vai continuar como está.
Se seus atos não condizem com seu discurso, então cada palavra que sai da sua boca é em vão. Embora muitos acreditem, nada te engana melhor do que você a si mesmo. O que define uma pessoa, são atitudes que ela toma perante a vida. “Dizer e Ser”, são coisas diferentes.
Mais importante do que o discurso são as atitudes. Os discursos podem ser ensaiados com belas palavras, já as atitudes nos mostram quem realmente somos!
Nosso discurso não tem valor nenhum se nosso comportamento não validar cada uma das nossas palavras.
De que adianta um discurso florido, mas embolorado?
De que adianta tanta inovação discursiva e as velhas e empoeiradas ações?
A mudança não se faz ao falar, mas ao agir!
(sobre a educação brasileira)
O Cristianismo não é nem um pouco democrático, ou você aceita o discurso do pastor ou queima no inferno, onde fica a minha opinião?
Qualquer discurso (político, religioso, ético...) se torna perigoso quando há falta de equilíbrio. Aquele que procura afirmar demasiadamente a "sua verdade", torna-se incapaz de dialogar e, consequentemente, de aceitar que, muitas das vezes, o outro tem razão.
O discurso moralista é a autodefesa dos devassos, que lutam contra sua própria perversão; atirando dardos de hipocrisia contra o seu próximo.
No discurso da depressão não existem heróis, mas na sua sinceridade ela diz: não entendo por que acreditam tanto em mim!
SAMBA DO DISCURSO
(Luiz Islo Nantes Teixeira/Carolina Teixeira)
Primeiro agradeco ao divino Deus
O ser supremo do universo
Que me deu a vida e o verso
Para eu poder versar
Agradeco pelos filhos seus
Que adoram as minhas cancoes
Sejam de alegrias ou ilusoes
E assim posso cantar
Obrigado pelos aplausos
Aos amigos que fiz
Em qualquer lugar
O discurso e longo
Mas estou feliz
Por poder expressar
Segundo agradeco meus pais da Ilha
La da Ilha do Governador
Que com um imenso amor
Souberam me educar
Agradeco a minha filha
Que Deus em sua bondade infinda
Fez a princesa mais linda
Que veio ao mundo reinar
Obrigado….
Terceiro agradeco a primeira mulher
Que me deu a maior ilusao
De onde tirei a licao
Para eu sobreviver
Agradeco a segunda mulher
Que ganhou o meu coracao
Curou as dores da solidao
E hoje e o meu viver
Agradeco neste samba
Minha total gratidao
E longo sim, minha gente bacana
Mas e do fundo do coracao
© 2009 Islo Nantes Music/Globrazil(ASCAP)
Globrazil@verizon.net or Globrazil@hotmail.com
Brazil - (021) 2463-7999 - Claudio
USA (1) 914-699-0186 – Luiz
MEU DISCURSO BARATO (POLÍTICA DO MEU PENSAR)...!
Deste, 1962 a 1974, travamos fortes batalhas, batalhas estas que foram importantes para atingirmos a nossa independência, naquela altura pensamos ser livres, e que os bons ventos iam trazer a bonança para a nação, mas aquilo foi o abrir da sede e da fome, e da ambição, o e desentendimento entre irmãos, estaríamos assim, a entrar num longo período de guerra civil entre irmãos, devido os nossos conflitos éticos, religiosos, raciais, devido a ganância dos nossos olhos e a sede dos nossos lábios, foi o motivo que levou a dizimar mais de 500 000 angolanos, numa estimativa não certa acredito. Mais isso acabou de um modo ou de outro. Hoje respiramos um ar diferente “ A PAZ”.
Paz um exercício de bem para todo e qualquer cidadão, consolidá-la e trazer a esperança para nossa nação, devemos vive-la com fé e razão, pois foram muitos anos de tormentos, sangue derramados, campos minados. Hoje aprendemos a nos entender, a compreender as nossas diferenças politicas, raciais éticas e religiosas, embora de um modo camaleão, tudo para o belo e para o nosso bem-estar, por isso que este 4 de Abril seja um dia de reflexão, compreensão e solidariedade, amor, para todos nós, sejamos a favor da liberdade, do direito e de igualdade para o bem da nossa própria sociedade.
Somos o exemplo de um povo persistente, corajosos e devemos nos orgulhar por esta nação, por esta Angola que apesar da exploração, dos olhos dos falcões e das aves de rapinas que nos governam, ela é de todos nós, ela é o jardim da esperança, do amor e da Perseverança, pois de Cabinda à Cunene, um só povo e juntos formamos uma só nação, um só grito a favor da união, com harmonia e concórdia, eu deixo este meu discurso barato, embora não sendo politico, juntos cantemos o nosso hino, a nossa canção, sem nos esquecermos dos heróis de 4 de Fevereiro, os nossos bravos guerreiros, a todos que duma forma ou de outra contribuíram para que ainda fosse possível respirar, sem balas sem canhões e granadas. Mas uma vez repito as minhas fracas palavras, deixando o grito de união a todos os angolanos. Despeço-me com um sorriso de esperança e com aquela paz no olhar de criança.
Muito obrigado a todos por ouvirem esse meu discurso barato, nesse dia inesquecível para todos nós, soltemos uma só voz, porque o futuro começa agora, esse é o momento, essa é a hora.
PAZ (P=pureza; A=Amor; Z=Zelo)
Obrigado!
Trata-se da tática do discurso incompreensível, da qual nos fala Arthur Schopenhauer em Como Vencer um Debate sem Precisar Ter Razão. O recurso consiste em “desconcertar, aturdir o adversário com um caudal de palavras sem sentido”, de maneira a fazer acreditar haver matéria onde há apenas forma.
Todos os dias podemos abrirmos um discurso de ódio, quando chegamos ao ponto de ofender o próprio país, com palavras agressivas, de baixo calão, abrimos muitas das vezes espaço para que outras pessoas venham com resposta mais agressiva, existe dois tipos de crítica, a construtiva e a destrutiva, a gente tem de saber escolher, qual seria melhor usar.
E se poderia num longo discurso para mostrar como são melhores os frutos da pobreza que os da riqueza e como uma tem trazido honra às cidades, às províncias e aos partidos, enquanto a outra os tem arruinado, se este assunto já não tivesse sido tratado muitas vezes por outras pessoas.
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