Discreto Amor

O AMOR DOS PRETÉRITOS
Eu amo
Eu amava
Eu amei
Eu amara
Eu amarei
Eu amaria, No futuro do pretérito do indicativo...
...e eu vou amar para toda a eternidade,
Até que o amor me leve ao lugar da estrada de gelo, da passagem de sorvete de creme, da sala feliz, do espelho que eu consigo ver os meus pés em meio à caminhada, e por fim, ou talvez o começo, à volta, à volta ao ser que suscita os meus sentimentos mais reluzente...
E eu, o amo.

Uma hora transbordo tristeza. Outra hora transbordo amor. Eu sou assim mesmo, cheia de danos, cheia de planos.

O amor não é comida para ter prazo de validade. Então não use essa desculpa pra justificar o teu “amor” meio merda.

O seu amor foi raso.
Mas a dor ecoou lá no fundo.

Quem escreve esvazia a alma, faz amor com as letras e goza poesias.

Alimento-me de sementes de amor, para florescer por dentro.

A palavra amor rima com teu nome.

Meu coração transborda amor, o teu amargor.

Tanto amor guardado no peito. E vai continuar assim por tanto tempo, esperando por você.

Não tenha pudor no amor. Mostre a alma, o coração e… o que mais você tiver.

Eu daria tudo pra te ouvir me chamar de “meu amor”. Mas eu sei que isso não vai acontecer, porque você é o meu amor, mas eu não sou o seu.

Falta tudo.
Falta amor.
Falta reciprocidade.
Falta você.

Se me olhar da pra ver, que só tenho amor por você.

Espero que o seu amor seja mais forte do que o licor que você costuma beber.

O que você quer
Vejo até sem luz
Se ninguém disser
O amor traduz

Desde que ela chegou, chove amor em meu coração.

Seu amor era um circo e a palhaça era eu.

O amor não é uma peça de roupa que se pode trocar e mudar quando bem quer.

Não grite, sussurre.
O amor não é surdo

Calma, calma, meu amor
Estou aqui
Sempre estive, não vai mudar
Eu vou pensar em você
Às vezes lembre
De mim

Calma, calma, meu amor
Olha nós dois
Desgastados, sem se querer
A gente se melhorou
Pra que por tudo a perder?