Direito do Trabalho

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O dinheiro de quem não dá é o trabalho de quem não tem.

Vinicius de Moraes

Nota: Trecho da música "Berimbau", composta por Vinicius de Moraes e Baden Powell. Link

Sou sortudo. E quanto mais duro eu trabalho, mais sortudo fico.

Mulher só não dá trabalho para um homem quando está dando para outro.

Gherardo Perini



«Não irei mais longe, Gherardo.
Não te acompanho mais porque o trabalho urge
e eu sou um homem velho. Sou um homem velho, Gherardo.
Às vezes, quando te entregas mais à ternura,
chegas a chamar-me teu pai. Mas eu não tenho filhos.
Nunca encontrei mulher tão bela como as minhas figuras de pedra,
mulher que ficasse horas imóvel sem falar,
como coisa necessária que não precisa de agir para ser,
e nos faz esquecer que o tempo passa porque está sempre presente.
Mulher que se deixe olhar sem sorrir nem corar
porque compreendeu que a beleza é qualquer coisa de grave.
As mulheres de pedra são mais castas que as outras,
e mais fiéis, porém, são estéreis.
Não há fenda por onde se possa introduzir nelas o prazer,
a morte, ou a semente de uma criança,
e por isso elas são menos frágeis.
Por vezes quebram-se e em cada pedaço de mármore
fica contida a sua beleza inteira, como Deus
que está em todas as coisas,
mas nada de estranho entra nelas que dilate o seu coração.
Os seres imperfeitos agitam-se e acasalam-se para se completarem,
mas as coisas só belas são solitárias como a dor humana.



Gherardo, não tenho filhos.
Eu bem sei que a maioria dos homens não tem propriamente um filho:
têm Tito, ou Caio, ou Pedro, e não é a mesma alegria.
Se eu tivesse um filho,
ele não se havia de parecer com a imagem que eu dele formara
antes de existir. Assim também as estátuas que faço
são diferentes daquelas que comecei por sonhar.
Mas Deus permite-se ser conscientemente criador.
Se fosses meu filho, Gherardo, eu não te amaria mais,
mas não teria que perguntar-me porquê.
Toda a minha vida procurei respostas a perguntas
que talvez não tenham resposta e perscrutei o mármore
como se a verdade se encontrasse no coração das pedras,
e espalhei as cores para pintar muralhas
como se se tratasse de fixar acordes sobre um enorme silêncio.
Tudo se cala, sabes, até a nossa alma —
ou então somos nós que não ouvimos.



Assim, tu partes.
Na minha idade já não se dá importância a uma separação,
mesmo que definitiva. Eu bem sei que os seres que amamos e que nos amam mais
se vão separando insensivelmente de nós a cada momento que passa.
É também deste modo que se vão separando de si próprios.
Estás sentado sobre essa pedra e julgas-te ainda aí,
mas o teu ser, voltado para o futuro, não adere mais ao que foi a tua vida,
e a tua ausência já começou. É certo que compreendo
que tudo isto é ilusão, como o resto, e que o futuro não existe.
Os homens que inventaram o tempo,
inventaram por contraste a eternidade, mas a negação do tempo
é tão vã como ele próprio. Não há nem passado nem futuro
mas apenas uma série de presentes sucessivos,
um caminho perpetuamente destruído e continuado
onde todos vamos avançando.



Estás sentado, Gherardo,
mas os teus pés estão assentes no solo
com a inquietação de quem experimenta o caminho.
Estás vestido com trajes do nosso século,
que hão-de parecer feios ou simplesmente estranhos quando o século
tiver passado pois as vestes não são mais que a caricatura do corpo.
Vejo-te nu. Tenho o dom de ver através das roupas o irradiar do corpo,
que é como os santos vêem as almas, segundo penso.
É um suplício quando são feios,
mas é um outro suplício quando são belos,
dessa beleza frágil que a vida e o tempo atacam por todos os lados
e acabarão por tomar-te,
mas neste momento és dono dela e tua será na abóbada da igreja
onde pintei a tua imagem. Mesmo que um dia
o teu espelho te não mostre mais que um retrato deformado
onde não ouses reconhecer-te, existirá sempre noutro sítio
o reflexo imóvel de ti.
E desse modo imobilizarei a tua alma também.



Tu já não me amas.
Se consentes em ouvir-me durante uma hora
é porque somos sempre indulgentes com aqueles que vamos deixar.
Ligaste-me e agora desligas-me.
Não te censuro, Gherardo.
O amor de alguém é um presente tão inesperado e tão pouco merecido
que devemos espantar-nos que não no-lo retirem mais cedo.
Não estou inquieto por aqueles que ainda não conheces,
ao encontro de quem vais e que porventura te esperam:
aquele que eles vão conhecer será diferente daquele
que eu julguei conhecer e creio amar.
Não se possui ninguém (mesmo os que pecam não o conseguem) e,
sendo a arte a única forma de posse verdadeira,
o que importa é recriar um ser e não prendê-lo.



Gherardo, não te enganes sobre as minhas lágrimas:
vale mais que os que amamos partam quando ainda conseguimos chorá-los.
Se ficasses, talvez a tua presença, ao sobrepor-se-lhe,
enfraquecesse a imagem que me importa conservar dela.
Tal como as tuas vestes não são mais que o invólucro do teu corpo,
assim tu também não és mais para mim
do que o invólucro de um outro que extraí de ti e que te vai sobreviver.



Gherardo, tu és agora mais belo que tu mesmo.
Só se possuem eternamente os amigos de quem nos separamos.»





“O tempo esse grande escultor”
trad. helena vaz da silva
difel 2001

Com a força tomada de empréstimo a esta ajuda inconsciente, os pensamentos, resíduo do trabalho do dia, tornam-se então ativos novamente e surgem na consciência sob a forma de sonho.

Libertar uma pessoa pode levar menos de um minuto. Oprimi-la é trabalho para uma vida. Mais que as mentiras, o silêncio é que é a verdadeira arma letal das relações humanas.

Martha Medeiros
MEDEIROS, M. Doidas e Santas. Porto Alegre: L&PM, 2008.

Nota: Trecho da crônica "Falar"

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Um homem com preguiça é um relógio sem corda.

Aos mestres

Ao celebrarmos o final desta longa caminhada, queremos prestar nossa homenagem a vocês, que contribuíram, diretamente, para a formação do nosso caráter e profissionalismo.

O nosso conhecimento da Ciência do Direito que ora se consagra, será o pilar onde edificaremos a nossa jornada profissional. Ele é forte e seguro, como sólidas e profundas foram as orientações que recebemos de cada um de vocês.

A ética que vimos desabrochar de seus ensinamentos será a estrela-guia que norteará as nossas ações, apontando-nos sempre o melhor caminho.

A amizade, um valioso e amado tesouro que, carinhosamente, ficará guardado na arca da nossa eternidade.

Queridos mestres, professores e amigos, obrigado por terem nos ensinado a enxergar o outro lado da moeda, obrigado por nos direcionarem, por subsidiar nossa coragem de querer sempre lutar pela justiça, por dividirem conosco seu tempo, paciência e amizade.

Obrigado por terem nos ensinado a sempre questionar, a duvidar, a pensar e a sonhar. Jamais retornaremos ao status quo ante!

O laurel desta vitória é estendido a todos vocês! Nosso muito obrigado, nos vemos por aí, na profissão, na vida!

Tentar é romper com os paradigmas do negativismo

Inspiração, a inimiga do cansaço e amiga da criatividade.


Ela se tem 100% quando a gente dorme e come bem no dia passado e se esforça para se dar bem hoje.


Sem inspiração, a vida não tem graça pois também perde um dos pilares mais importantes da vida humana, a motivação.

As pessoas gostam do sabor de uma comida pois, seu cérebro o associa as memórias felizes: a lembrança da textura e o aroma satisfatórios e por fim a lembrança que gordura + açúcar é muito bom.

Deus age de duas maneiras para conosco... ou com amor incondicional, ou com justiça na medida.

Pela manhã eu fiquei deitado na minha cama e esperando horas para ir no trabalho.

Inserida por rochanaves

Aprendi que um homem só tem o direito de olhar um outro de cima para baixo para ajudá-lo a levantar-se.

Johnny Welch

Nota: Esta frase muitas vezes é atribuída, erroneamente, a Gabriel García Marquez.

Você tem o direito de falar o que pensa,
Mas não tem o direito de julgar quem não conhece
Liberdade de expressão é um direito de todos
Mas, em vez de falar, então faça algo que preste

Chorão

Nota: Trecho da música Sem medo da escuridão.

Se você está vivo pode recomeçar. Ninguém tem o direito de te tirar isso.

Uma mulher te colocou nesse mundo, então você não tem direito a desrespeitar uma delas.

E o amor?, você me pergunta. O amor, ah, sei lá. O amor nem dá pra definir direito. Acho que é um desejo de abraçar forte o outro, com tudo o que ele traz: passado, sonhos, projetos, manias, defeitos, cheiros, gostos. Amor é querer pensar no que vem depois, ficar sonhando com essa coisa que a gente chama de futuro, vida a dois. Acho que amor é não saber direito o que ele é, mas sentir tudo o que ele traz. É você pensar em desistir e desistir de ter pensado em desistir ao olhar pra cara da pessoa, ao sentir a paz que só aquela presença traz. É nos melhores e piores momentos da sua vida pensar preciso-contar-isso-pra-ele. É não querer mais ninguém pra dividir as contas e somar os sonhos. É querer proteger o outro de qualquer mal. É ter vontade de dormir abraçado e acordar junto. É sentir que vale a pena, porque o amor não é só festa, ele também é enterro. Precisamos enterrar nosso orgulho, prepotência, ciúme, egoísmo, nossas falhas, desajustes, nosso descompasso. O amor não é sempre entendimento, mas a busca dele. Acho que o amor não é o caminho mais fácil, pois mais fácil seria dizer a-gente-não-se-entende-a-gente-não-combina-tchau-tchau. O amor é uma tentativa eterna. E se você topar entrar nessa, saiba que o amor encontrou você. Seja gentil, convide-o para entrar.

Não gostar de mim é um direito seu, agora fingir que gosta já é falta de caráter.

Pois estragar a própria vida é um direito inalienável.

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