Dinheiro por Chico Xavier
As pessoas gastam aquilo que
tem de mais valioso, o tempo,
em busca daquilo que atribuem
ter mais valor, o dinheiro.
O pobre operário nos dias de hoje, sobrevivente e inteligente dentro de uma sociedade doente onde o trabalho vale bem menos que o poder financeiro do dinheiro, deve se desculpar e pedir clemência o tempo todo, até pelo erro que não fez ou cometeu.
O Brasil tem uma faculdade e capacidade gigantesca original para a boa hospitalidade e em prol do turismo. Mas cabe a sociedade esclarecida, livre, soberana e cultural, deixar claro para qualquer turista convidado que nem tudo que é nativo e bonito por aqui, tem um preço ou está a venda.
A vida de muitos nessa sociedade só tem pregado para mim que muito amor não é suficiente, se muito dinheiro não vier acompanhado.
Quase sempre, eleger políticos, neste país, é o mesmo que dizer “Abre-te Sésamo” às portas do dinheiro público.
Começar a vida prospera na riqueza material é difícil.Mas se você já nasceu abençoado comece de cima.E agradeça, por isso.
Felicidade mesmo foi meu tempo de criança. Onde ela custava quinze centavos e era um picolé azul, composto tão somente de água, açúcares e corantes artificiais. E quando não tínhamos o suficiente pra compra-ló, fazíamos vaquinha. E se não fosse o suficiente para comprarmos para todos, dividíamos um único. Isso, sim, é felicidade. O problema é que nós, adultos, complicamos demais.
Por que só nós professores deveríamos estar preocupados com a qualidade do ensino, se somos apena o chapéu dos pedintes e não o dinheiro que lhes falta? E qual professor, nas circunstâncias em que vivemos, quer se dar ao luxo de acreditar na boa intenção? Os critérios denunciam-nos. Nota substitutiva é uma recuperação de nota e não de conteúdo!
Hoje experimentei o grande prazer de não ter um tostão no bolso.
Me pediram R$20,00 e eu disse:- Não tenho!
No problema existe a semente da solução. É preciso plantar estratégia e muito trabalho. A Fênix que renasce das cinzas nunca seria épica sem um vulcão.
Acredito em politicas publicas não só assistencialistas para remendar de forma precária as parcelas jurisdicionais não alcançadas a população por parte da maquina publica e muitas vezes mau dinamizadas a fundo financeiro perdido. Creio em politicas publicas sustentáveis pelo pensamento neo-liberalista, como ferramentas de contemplação, ajustes, promotora de trabalho e renda para os setores esquecidos e mais sofridos da sociedade. Divergente disto a politica econômica implementada no Brasil nos últimos anos visou equivocadamente o foco em tributos, arrecadação e índices financeiros, que não retornam de nenhuma forma em beneficio as camadas mais pobres da população. A população de uma forma geral precisa de credito pois é naturalmente empreendedora. Cada vez mais inova se em busca de ocupações e trabalhos pois já percebeu que o emprego é um modelo extinto e ultrapassado. Mas para isto acontecer precisa de um minimo de capital a custo barato para desenvolvimento das novas ideias. Um lugar onde o empréstimo financeiro via agiotagem criminosa tem juros mensais bem menores que os praticados de forma livre pelas seis únicas e principais instituições financeiras do mercado nacional, reafirma a polarização de grandes oportunidades, ganhos e crescimento, só para os grandes empresários e para os banqueiros.
Em economia sustentável sabe se que hum trabalhador vale e sempre valerá bem mais que dez moedas de ouro em uma gaveta.
No Brasil se você quiser uma vida normal, previsível e com alguma estabilidade financeira não busque a arte, faça um concurso publico e busque um emprego.
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