Dignidade de um Homem
O HOMEM DE GRANDE VALOR SÓ TEM DOIS CAMINHOS:
viver com uma mulher
que o ame, admire e respeite, ou seguir o seu próprio caminho da solidão.
TÔ NEM AÍ PRA FOFOCA
Eu sempre fui e seguirei sendo um Homem integro e que se respeita a si mesmo. E não tenho tempo para lero-lero. Se tempo é dinheiro prefiro gastá-lo com o que vale a pena realmente.
TÔ NEM AI PRA FOFOCA
Tenho paz de consciência
Sempre fui um homem integro e que se respeita a si mesmo.
Quando o homem inventou o “primeiro as damas” parece que imaginou-se entrando no motel ou por outras fomes de comidas.
Não é porquê a experiência do homem com Deus ainda não tenha dado certo, que a experiência de Deus com o homem já tenha dado errado.
Aguarde, ainda estão rolando os dados, vai dar tudo certo.
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Estar com a mentalidade na obra do homem, precisa comprar para não perder.
Estar com a mentalidade na obra de Deus, necessita perder para não comprar.
O jogador de profissão não é um homem, é um animal de vícios, porque de ordinário o jogo arrasta consigo o alcoolismo e a lascívia.
O poeta, esse “figura” da linguagem
Poeta já nasce metáfora: nem é homem, é bruma
Detesta comparação: sua carne é tal como purpurina
Casa antíteses, juiz de paz de terra e céu
Dispara metonímias lendo Drummond e Gullar
Mata catacreses ao dar nome ao que não o tem:
Braço de sofá vira espuvelo, assim, na caraça
Celebra paradoxos, esses desconstrutores criativos:
Como encher de vazio um balão vazio?
Faz tudo dialogar em prosopopeias, a caneta chora, o chapéu gargalha
É bicho todo trabalhado na sinestesia: degusta a paisagem, ouve seus aromas
Radical, rima o rumo dos versos em aliteração
É um babaquara da assonância, um papa-vatapá
Desafios opera o poeta em hipérbatos
Faz rir nas onomatopeias, feito garnizé cocoricó
Desce pra baixo do mar molhado em seu submarino, o pleonasmo
É polissíndeto: É alegre e loquaz e terno e carmim
Mas tem lá seus momentos assíndetos: solitário, introvertido, fujão
Viaja em anáforas: se eu voasse, se eu pudesse, se eu sonhasse, se...
“Quero morrer de tanto versejar”, vocifera, hiperbólico
“Ou bater as botas de mui cantar”, solfeja em eufemismo e preciosismo
Dias há em que escreve com a delicadeza de uma mula (opa, contém ironia!)
Outros em que lança os versos pela janela com um lacônico “Que tédio!” em apóstrofe
Nesse jogo de encanta e cansa, o bardo executa sua dança
E nos diverte com sua graça, humano que é, esse figuraça...
Criei este poema para ajudar estudantes – do aluno do Fundamental ao concurseiro – a aprender se divertindo e, claro, para ajudar também a professores. Se você curtiu, compartilhe o poema para que ele possa divertir a mais necessitados!
Quando o homem tenta imaginar o Paraíso na Terra, o resultado imediato é um Inferno muito respeitável.
A angústia mais intrigante para o homem é o fim de um ciclo sem que haja um começo: o começo de uma despedida.
Pobre é o homem que perdido no seu tempo, e prematuramente cego das próprias palavras, esforça-se exageradamente ser mais importante que a própria luz
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