Dias da Semana
SEXTA-FEIRA LOUCA
A noite é uma criança
E eu quero brincar
Pular, cantar, dançar, gritar, amar
Sair cedo de casa
E não ter hora pra voltar
Esquecer um pouco da vida
E só me divertir
Eu quero liberdade
E só pensar em mim
Abençoada sexta-feira!
Que nada nem ninguém estrague seu dia, que seu final de semana seja repleto de bençãos. Recomeçar e dar um nova chance a você mesmo. O inimigo pode roubar sua alegria, a sua paz, a sua esperança mais quando Jesus entra na. Nossa história é nós começamos a beber da fonte, nos tomamos uma fonte a jorrar. Que possamos confiar mais em Deus e orar mais, em vez de ficar tentando adivinhar quando e de onde virão as respostas. "Descanse somente em Deus, ó minha alma; dele vem a minha esperança." (Salmos 62:5)
Sexta-feira chegou...
A semana passou...Fim-de-semana esta ai,mais uma vez...
Que os bons ventos,a alegria do sol que energiza
o nosso dia,possam permanecer em cada momento
de nossa caminhada...
Seja iluminado por seu brilho ! Compartilhe do presente de
estar vivo e AME..ame muito...primeiro a si mesmo e espalhe
este sentimento por nde passar!
AMOR cura..AMOR modifca! AMOR purifica!!
AMOR cura..AMOR modifca! AMOR purifica!!
AME!
VIVA!
ILUMINE!
BRILHE!
Seja GRATO!
Quando chega à noite de Sexta,
eu elevo o meu pensamento ao céu
e agradeço por ter vencido
mais uma semana, com amor, confiança e
esperança.
BOM DIA UMA ÓTIMA SEXTA FEIRA A TODOS.
Mano a vida foi feita para ser vivida.
O homem foi feito para tornar cada dia mais difícil viver.
Você pode ser sábio em todas as áreas.
Mesmo assim será vazio de conhecimento humano.
Viver hoje, quem sabe até viver amanhã. Quem irá decidir e DEUS.
"Mais uma sexta de embalos, de belas, de belos, de prosas. De histórias pra contar, estórias pra inventar e gargalhar gargalhar. "
Crimes noturno - Alan Maiccon
Já são 0 horas sexta feira
Balada o pen bar
que pena
Eu não podia estar lá
Você foi e não me convidou
Nem me ligou para comunicar
vou ligar para ver se ja voltou
Ou é fim do nosso namoro
Virei a noite toda ti ligando e nem aí
Passou a noite toda curtindo por aí
E não chegou a se lembrar
Que eu ainda estou a ti esperar
Virou veneno
2x
Lembra que uma hora pode ficar sem me ter em suas mãos
Daqui a pouco não terá mais
para chamar de seu
Tudo que se faz demais
Ninguém tolera mais
Você vai voltar a me procurar
Iludida por um amor
Que nunca mais será seu pois acabou
Bom dia, boa sexta-feira!
Para hoje vamos pensar bonito e grande,
viver com paixão, sonhar com a imensidão.
Voar além dos horizontes, contemplar os montes, vãos que separam paisagens, aves que planam sem preocupação.
A vida precisa de virgulas, reticências, travessões e até de pausas para exercer a imaginação, mas sempre deixe o ponto final para mais tarde, ele sempre acaba com a brincadeira, né.
O dia está iniciando seu breve ciclo, qual será o carimbo que escolhemos para marcá-lo, que possa com alegria ser lembrado?
Março...ahhh março tchauzinho e até breve, fechou o verão, mas nos deixou outra linda estação: da colheita! Que seja para colher o amor que com carinho plantamos e, com muito suor e lágrimas regamos com encanto de sua maior preciosidade.
Era sexta. Todos haviam saído. Senti meu coração doer um pouquinho. Ataque cardíaco ou saudade? Esperei para ver. Peguei uma foto sua e uma lágrima percorreu o meu rosto e caiu no chão. A dor passou, melhor dizendo, foi transferida para as lágrimas. Desejei um último abraço, não deu. Ainda me pergunto o motivo. Desisto. É uma pergunta sem resposta.
FEIRA SEXTA
Sexta feira de zoeira,
lá na feira...
Muita pêra p'ra vender...
Carmim, amarela laranjada
suco doce de goiaba
e olhe, o olho de dendê.
A feirante com berrante
palavras voam em instante
mesmo sem saber do que.
E o menino triunfante
pelo seu primeiro instante
na estante foi tecer.
Sexta feira, lá na feira
gaita violão e peixeira
e muito p'ra acontecer.
Despedida de uma vida
terceirizada, sem pra que
manobra toda enxerida
feita apenas por você.
Terceiriza morte e vida
divida fome e o morrer
terceiriza a partida
lagrimas antes do escorrer.
Lá na feira terceiriza
palavras caladas que fala
a fala que não avisa
a firma que terceiriza,
Antonio Montes
Para de ser tonto:
Talvez ela não precise de um lindo vestido na sexta feira a noite
Quem sabe a preferência dela seja mesmo ficar de boa em casa , fazer pipoca, tomar um vinho ou assistir um filminho bom sem que ninguém a fique incomodando.
Talvez você não tenha notado, mas; os seus valores vão além das beras , das caipirinhas ou dos cigarros de cravo daqueles bat-lugares.
Quem sabe ela prefira ficar ao lado de uma pessoa sincera , bacana e sem interesse nenhum , talvez ela esteja precisando de paz , de amor de uma vida a dois ....
E talvez ,quem sabe este cara poderia ser você!!!
Ou talvez , quem sabe ...
A felicidade começa onde seus planos dão certo, q todo plano seja a vibe de Sexta, cheia de empolgação, determine seus objetivo e conclua com aquele valeu a pena....Otima Felicidade pra todos!!!
OS TRÊS SEGUNDOS
Um dia capcioso na minha sexta, 11 de novembro 2016.
Logo cedo, saindo de casa, aguardei o semáforo abrir atrás de cinco carros, demorou algo entorno de 3 segundos para que eu cruzasse o semáforo e pegasse a outra pista, o que me fez de repente mudar bruscamente de direção... Passou voando um prisma prata, vindo da mesma pista que a minha, em um determinado momento, que estava mais do que fechado para ele. Foi uma passagem de sinal vermelho clássica, indecente e irresponsável. Se não tivesse sido rápido, ele teria me acertado na porta.
Logo 50 metros adiante, ele estacionou na calçada, em um estabelecimento de mecânico, que eu conheço. Olhei bem aquele sujeito, saindo arrogante e fazendo gestos com a genitália para mim, debochando da minha buzinada. Segui meu rumo, acertando a cara dele em pensamento... e remoendo o momento em doses críticas.
Na volta do trabalho para o hospital, indo trabalhar no meu turno à noite, parei no cruzamento do shopping Sul, e fiquei observando os carros e as pessoas passando...
Parado, bem parado, ainda no sinal vermelho, observei que um motoqueiro, desses de entrega, furava o mesmo sinal, só que olhando apenas para sua esquerda, não notando que a via de carros, cruzava nos dois sentidos – esquecimento ou imprudência? Não sei - só sei que vi passar ileso, pois não havia carros na direita. Nada mais que 3 segundos se passaram e uma caminhoneta Hilux preta, veio em alta velocidade e cruzou a mesma pista em que ele ignorou completamente.
Algo que me fez pensar:
- Esse motoqueiro não morreu por se adiantar 3 segundos?
- O motorista da caminhoneta, deixou de se envolver em um acidente grave por se atrasar 3 segundos?
Ou foram as duas coisas?
Como a vida, é estranha e intrínseca. Como estamos emaranhados, como teias de aranha, uns com os outros. Uma decisão tomada ou não - afeta a vida sua e de todos.
Logo mais adiante, passando pelo viaduto de Mangabeira, na faixa de pedestre ao longe eu vi um casal de idosos, dando com a mão, querendo passar. Fui diminuindo e notei que eles tomaram uma decisão errada: A senhora tentou passar antes de eu parar de todo. E botou o pé na pista, trazendo consigo seu companheiro. Logo, parei e comigo vários motoqueiros atrás... O que não impediu de um Ford Focus vermelho, passar na outra faixa tão rápido, que o casal só se salvou, porque eu estava na frente deles, e dei uma buzinada alertando do perigo.
O focus não obedeceu à faixa, mesmo sabendo que a mão da direita estava toda parada e de pisca alerta ligado.
Isso também não demorou 3 segundos. O que me retornou a mesma indagação? Como estamos constantemente perto da morte...
Como somos responsáveis por nossos atos e nem damos conta disso.
Eu vi, mais de uma vez, a vida dar nova chance, há pessoas indiferentes ao todo - que nunca vão saber disso; e ou não ligam ou não se importam com a dádiva de se viver mais um dia.
Quem comanda? Quem determina?
O tempo de viver e morrer?
Três segundos.
A DOR APRENDENDO E VIVENDO
SONIA SOLANGE DA SILVEIRA·SEXTA, 18 DE NOVEMBRO DE 2016
Alguns sentem mais que os outros.. A dor é o sentimento mais profundo do ser humano. Está sempre acompanhada do sofrimento continuo Tudo junto e misturado com tristeza, pesar, perdas e decepções. Não tem pra onde correr nem fingir não sentir. Fica estampada a ferida sangrando, que não sara visível aos olhos de qualquer um. Dói o coração ferido angustiado, já não vale mais a pena lutar. A dor da alma, a mais intensa das dores.. Dói ouvir não posso sabendo que a pessoa é pode fazer e Dizer Sim! é aquela quando você cai na real... E qual é a resposta? E já era, foi tempo perdido! Você se desmonta e pensa: cansa ser bom, cansa de se passar por idiota, Mas nem todos somos iguais, alguns se passam por bobos...
Não fale mais, para não retroceder, não se igualar, não se rebaixar ao tamanho da outra, as falhas do outro..! Cale-se, é melhor, deixar as águas fazer seu percurso, sem enrosco nas curvas da vida e esperar os desvios que rio vai dar.! e quando será que ele vai desaguar no oceano de incerteza da pessoa que te causou tantos danos..! Não lamente, não chore. Perdoa quem te traiu.
Ele não tem coração, não senti, nem dor. A dor aperfeiçoa, ensina, qualifica e te dá a melhor das virtudes. Que é perdoar e esquecer.!
Não guarde mágoas, não faz bem! Porque a vida é muito curta pra viver em guerra com quem ainda não aprendeu a sentir..!
..
SONIA SOLANGE DA SILVEIRA·SEXTA, 18 DE NOVEMBRO DE 2016
UMA FRESTA
Dia de sexta...
Lá vai o menino com a cesta
carregada de prazeres
e dizeres...
Muito bom dia!
Boa tarde?!
Não faço estripulia
não sou covarde
não levo a vida de balde.
Moro em uma palhoça
venho da roça
fui moldado com a verdade
eu sei...
O mundo esta uma choça
mas de onde venho...
Ainda existe dignidade.
No meu rancho
tem terreiro
tem pássaros e um canteiro
tem um sol que me aquece
iluminando...
O mundo inteiro.
Não tenho aresta
testa descoberta
eu vou sem pressa.
O mundo me deve
é uma fresta
e eu passarei
com que me resta.
Antonio Montes
ASSIM CAMINHA A HUMANIDADE...
Nove de Outubro de 2015, Sexta-feira, 7:45h da manhã.
Avistei ao longe um casal de velhinhos já octogenários. Ela na frente, os pés inchados por alguma patologia, arrastava com dificuldade um carrinho de feira vazio. Ele, logo atrás, magrinho-de-dar-dó, se equilibrava em uma bengala em passos trôpegos. Verdade que não havia faixa de pedestres ali; rua tranquila, sem outros carros passando. Parei o meu e fiz sinal para que pudessem atravessar calmamente, não me custando nada esperá-los. Um meio sorriso se esboçou na fronte da senhorinha e, passo a passo, foram tomando a rua rumo ao outro lado. O senhorzinho segurou o ombro de sua senhora com uma mão para dar impulso ao passo e ajudar a bengala em seu equilíbrio, vagarosamente.
Avistei pelo retrovisor uma motociclista que vinha logo atrás em uma velocidade baixa, mas suficiente para que eu pudesse colocar o meu braço para fora e balançá-lo, em sinal de “venha devagar… mais devagar”. A motociclista ignorou o meu gesto, ignorou a esquina… possivelmente embalada musicalmente pelos fones de ouvido logo abaixo do capacete. Ultrapassou o meu carro e freou bruscamente em cima do casal de velhinhos. O susto foi tamanho que os dois foram ao chão… corpos, bengala, carrinho de feira, respeito, civilidade. Tudo caído no asfalto.
A motociclista continuou “empinada” em sua moto e não fez nenhuma menção de ajudá-los, não moveu um músculo sequer… e eles estatelados no chão. Abri a porta do meu carro e saí e, antes que eu pudesse fazer algo, o velhinho, com toda a dificuldade e com certa rapidez olímpica para a sua idade, se levantou do chão, levantou a sua senhora com os joelhos ensanguentados e pegou a sua bengala. Em pé na porta do meu carro, pude ver uma cena similar às populares surras que ocorreram nas novelas globais “Senhora do Destino” e “Celebridade”. O velhinho, juntando as forças de seus braços magros, “empunhou” a sua bengala como se fosse uma espada e, como se tivesse tomado um elixir da juventude, desferiu golpes na motociclista posuda. Um, dois, três, quatro, no retrovisor da moto, no ombro dela, no tanque na moto, nas pernas dela. Aí sim, ela reagiu, se movimentou, pois AGORA sim, era com ela, antes não! Ela começou a gritar “velho louco! velho louco!” e ele, com a sua “bengala-sabre-de-luz”, tentava fazer alguma justiça com as próprias mãos, ainda muito trêmulas, pela idade e também pelo susto.
A motociclista arrancou a sua moto dali “gesticulando palavrões” deixando o velhinho ainda agitado e nervoso. Deixei o carro em direção aos dois para prestar alguma ajuda, pois os ferimentos físicos e emocionais eram visíveis. Peguei a minha garrafinha de água e ofereci a senhorinha sentada na calçada. Perguntei se poderiam entrar em meu carro para levá-los até o Pronto Atendimento, mas não aceitaram, alegando que estavam bem e precisavam fazer a “feira do mês”, em um supermercado próximo dali. Se levantaram, sacudiram a poeira; a senhorinha enxugou o suor e as lágrimas com um roto lenço, ajeitou seus cabelos e também o boné na cabeça de seu senhor, e, ambos, continuaram os seus vagarosos passos apoiados um no outro (creio agora que mais tristes e decepcionados do que quando se levantaram pela manhã).
Isso tudo não durou 5 minutos de relógio, e escrevo para que fique uma pequena eternidade em registro. Foi tudo muito rápido, mas não pude deixar de notar que, no veículo da descerebrada motociclista estava adesivado: “Livrai-me de todo mal, amém”.
No mínimo, irônico.
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