Mensagens para o Dia do Professor (para reconhecer sua importância)
"Não há melhor bússola para o sucesso do que as lições ensinadas pelos próprios erros. Aprende-se mais com os erros que com os acertos."
“Desculpe, mas a vida me ensinou a desconfiar de tudo e de todos.”
“Nunca troque o que você quer na vida pelo o que você mais quer no momento. Momentos passam, a vida continua.”
“O dever está sempre acima de tudo.”
Não estás só nesta escola chamada Terra. Tem o melhor dos professores, Jesus o príncipe da Paz. siga-o.
Qualquer ensino concernente à santificação ou à santidade que nos diga que realmente não precisamos fazer nada, e que o maior apelo dirigido a nós é que paremos de tentar fazer alguma coisa com vistas à nossa santificação, é evidentemente uma contradição doutrinária.
Ensina a ciência e filosofia Espírita que: "TODO EFEITO TEM UMA CAUSA. CONHECENDO-SE OS EFEITOS PODE-SE: ATENUAR, AUMENTAR, MODIFICAR OU ELIMINAR A CAUSA". Isso significa que se o EFEITO FOR INTELIGENTE, NECESSARIAMENTE A CAUSA SERÁ INTELIGENTE. Em outras palavras: Enquanto nós submissos aos governos ditos democratas não nos unirmos para combater a causa, que são todos os partidos políticos existentes, continuaremos "filosofando sabedoria de esquina e conversa de boteco". Mas nem toda filosofia Irracional é utopia, Filosofou Lênin: - "O POVO UNIDO JAMAIS SERÁ VENCIDO!". Foi com essa filosofia que Gandhi libertou o povo indiano dos invasores ingleses que dominavam aquela nação. Notem: sem dar um único tiro!Pensem Nisso!
Deixei de viver muitos amores porque fui ensinada a ter apenas um; deixei de ir morar em Paris porque tinha um bom emprego e pessoas que dependiam de mim aqui; deixei de ganhar o mundo, porque o desconhecido é assustador. Aprendi uma coisa: a felicidade vem num 'conta gotas' —, quanto maior a coragem, maior a dosagem. Cada um tem que saber o tamanho da imensidão que pode suportar.
Acordei cedo pra ensinar o sol como se deve brilhar.
Tímido, triste e escondido, nem atreveu a se assanhar.
Ficou tão envergonhado com o brilho meu, que nem apareceu.
Mandou no seu lugar uma chuva sadia, pra lavar minha ousadia.
(Moisés Remus)
A vida me ensinou a viver cada momento, nunca fazer planos ,pois o amanha só pertence a DEUS e o hoje podemos viver sem querer saber do amanha.
Ler e escrever, de per si, não são educação. Eu iniciaria a educação da criança, portanto, ensinando-lhe um trabalho manual útil, e colocando-a em grau de produzir desde o momento em que começa sua educação. Desse modo todas as escolas poderiam tornar-se auto-suficientes, com a condição de o Estado comprar os manufaturados.
Uma das coisas que a maturidade me ensinou foi justamente isso !!!...nenhum momento jamais será como o outro !!!...viva sempre cada um deles da melhor maneira possível...pra não se arrepender daquilo que não fez !!!...ou deixou passar !!!..das coisa que poderia ter dito e não disse, das coisas que poderia ter sentido e não sentiu, das coisas que poderia ter vivido e não viveu !!!...nossa vida é muito rápida...viva a vida sem medos e sempre com muito entusiasmo e alegria !!! sendo feliz e fazendo quem ama tbem feliz...dividindo sempre o melhor de sí...que é o amor !!!
“A Educação está cada vez mais desprovida de professor-leitor-investigador, desvanecendo a paixão de ensinar, que se colide com o descaso do aprender, pois a cultura de “não aprender para ensinar” está disseminada em faculdades e universidades abarrotadas de alunos, que passam pelas suas dependências e saem tão vazios quanto entraram.”
Quando o professor diz: Vamos ter uma atividade avaliativa?
logo os alunos pensam: Vale ponto!
Mas nunca pensa dessa forma: É serei avaliado.
Será que os alunos de escolas e outras instituições estão frequentando-as para obter pontos ou conhecimento e bons resultados?
Há mais, se tirou uma boa nota, aprendeu. Nem sempre!!
Se você aceitar a natureza como um mestre, ela irá ensinar-lhe justamente as lições que já decidira aprender; isto é só outra maneira dó dizer que a natureza não ensina. A tendência de toma-Ia como mestra é logicamente enxertada com facilidade na experiência que chamamos “amor pela natureza”. Mas, não passa de um enxerto. Enquanto estamos sujeitos a eles, “as disposições” e “espíritos” da natureza não indicam qualquer moral. A alegria desregrada, grandeza insuportável, desolação sombria, são lançadas à sua frente.
Faça o que puder com elas, se puder fazer algo. O único imperativo proferido pela natureza é: “Olhe. Ouça. Atenda.”
O fato de este imperativo ser no geral mal interpretado e fazer com que as pessoas inventem teologias, panteologias e antiteologias podendo todas ser descartadas - não toca realmente a experiência central em si. O que os amantes da natureza - quer sejam seguidores de Wordsworth ou pessoas com “deuses sombrios em seu sangue” obtêm dela é uma iconografia, uma linguagem de imagens. Não quero dizer apenas imagens visuais; são as “disposições” ou “espíritos” em si - as poderosas exibições de terror, tristeza, alegria, crueldade, luxúria, inocência, pureza - que são as imagens.
Nelas, cada um pode colocar ou “vestir” sua própria crença.
Devemos aprender em outra parte nossa teologia ou filosofia (não é de surpreender que no geral as aprendamos com teólogos e filósofos).
Mas quando falamos de “vestir” nossa crença em tais imagens, não estou me referindo a usar a natureza para símiles ou metáforas à maneira dos poetas. Eu poderia na verdade ter dito “encher” ou “encarnar” em lugar de vestir.
Muitas pessoas, inclusive eu, jamais poderiam, a não ser por aquilo que a natureza nos faz, ter qualquer conteúdo para colocar nas palavras que devemos usar ao confessar nossa fé. A natureza jamais me ensinou que existe um Deus de glória e de infinita majestade. Tive de aprender isso de outra forma. Mas a natureza deu à palavra glória um significado para mim. Ainda não sei onde poderia tê-lo encontrado a não ser nela. Não vejo como o “temor” de Deus poderia ter qualquer significado para mim além dos mínimos esforços para manter-me seguro, se não tivesse tido oportunidade de ver despenhadeiros medonhos e penhascos inacessíveis. E se a natureza jamais tivesse despertado em mim certos anseios, áreas imensas do que agora posso chamar de “amor” de Deus jamais existiriam, no que me é dado ver.
O fato de o cristão poder usar assim a natureza não é nem mesmo o início de uma prova de que o cristianismo é verdadeiro. Os que sofrem às mãos de deuses sombrios podem igualmente fazer uso dela (suponho eu) para o seu credo. Esse é justamente o ponto. A natureza não ensina.
Uma filosofia genuína pode às vezes validar uma experiência da natureza; uma experiência da natureza não pode dar validade a uma filosofia. A natureza não irá verificar qualquer proposição teológica ou metafísica (ou pelo menos não da maneira que consideramos agora); ela ajudará a revelar o seu significado. E, nas premissas cristãs, isso não se dará acidentalmente. Pode-se esperar que a glória criada nos proporcione vislumbres da não-criada: pois uma deriva da outra e de alguma forma a reflete.
De alguma forma. Mas talvez não de modo tão simples e direto como poderíamos supor a princípio. Como é lógico, todos os fatos destacados pelos amantes da natureza da outra escola são também fatos. Há vermes no ventre assim como primaveras na floresta. Tente reconciliá-los ou mostrar que não precisam necessariamente de reconciliação, e você estará se desviando da experiência direta da natureza - nosso tema presente - para a metafísica ou teodicéia, ou algo desse tipo. Isso pode ser sensato, mas penso que devemos mantê-lo distinto do amor da natureza. Enquanto estamos nesse nível, enquanto continuamos alegando falar daquilo que a natureza nos “disse” diretamente, é preciso apegar-nos ao mesmo. Vimos uma imagem da glória. Não nos cabe descobrir um caminho direto através dela e além dela que leve a um crescente conhecimento de Deus. O caminho desaparece quase imediatamente. Terrores e mistérios, toda a profundidade dos conselhos de Deus e todo o emaranhado da história do universo o sufocam. Não podemos passar; não desse modo. E preciso entrar por um atalho - deixar as colinas e florestas e voltar aos nossos estudos, à igreja, às nossas Bíblias, aos nossos joelhos. De outra maneira o amor da natureza está começando a transformar-se numa religião.
E então, mesmo que não nos leve de volta aos deuses sombrios, nos levará a uma grande dose de tolice.
E esse amor me ensinou a sorrir de tal maneira que eu desconhecia até então, mas do que sorrir com a boca, me ensinou a sorrir com o coração.
Algumas pessoas carregam consigo a mensagem de paz e conseguem transmiti-la sem ao menos sequer abrir a boca...
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