Devemos dar Sempre uma Chance
Se podemos fazer um homem feliz e sereno, então devemos fazê-lo em todo caso, quer ele nos peça ou não.
(O jogo das contas de vidro)
Se Deus nos fez para a Sua glória, é claro que devemos viver para Sua glória. Nosso dever vem do Seu desígnio. Portanto, nossa primeira obrigação é mostrar o valor de Deus por estar satisfeito com tudo o que Ele é para nós. Esta é a essência de amar a Deus (Mateus 22:37) de confiar nEle (1 João 5:3-4) de ser grato a Ele (Salmo 100:2-4). É a raiz de toda verdadeira obediência, especialmente de amar o próximo (Colossenses 1:4-5).
Somos responsáveis por nossos atos e escolhas, mas, jamais devemos nos culpar pelas decisões dos outros.
Em um mundo repleto de ódio, nós devemos ousar ter esperança. Em um mundo repleto de raiva nós devemos ousar oferecer conforto. Em um mundo repleto de desespero nós devemos ousar ter sonhos. Em um mundo repleto de desconfiança nós devemos ousar acreditar.
"Quando perdemos alguém que amamos, não devemos jamais morrer junto com ela, e muito menos enterrar com ela nossos corações, a vida segue em frente”.
Não viemos a este mundo apenas para nos desviar de portas trancadas e de desafios. Nós devemos nos motivar a seguir adiante quando as coisas se tornam difíceis.
Quando suspeitamos que alguém mente, devemos fazer-nos de crentes: ele então torna-se ousado, mente com mais intensidade e se entrega.
Não devemos acreditar que existem monstros dos filmes de ficção, devemos acreditar que existem monstros da vida real.
[Carta a Pollak]
Acho que só devemos ler a espécie de livros que nos ferem e trespassam. Se o livro que estamos lendo não nos acorda com uma pancada na cabeça, por que o estamos lendo? Porque nos faz felizes, como você escreve? Bom Deus, seríamos felizes precisamente se não tivéssemos livros e a espécie de livros que nos torna felizes é a espécie de livros que escreveríamos se a isso fôssemos obrigados.
Mas nós precisamos de livros que nos afetam como um desastre, que nos magoam profundamente, como a morte de alguém a quem amávamos mais do que a nós mesmos, como ser banido para uma floresta longe de todos. Um livro tem que ser como um machado para quebrar o mar de gelo que há dentro de nós. É nisso que eu creio.
O conhecimento deve conduzir ao amor. Quanto mais sabemos, mais devemos compartilhar do que sabemos com os outros e usar o nosso conhecimento em serviço a eles, seja na evangelização, seja no ministério. Às vezes, porém, nosso amor poderá moderar o nosso conhecimento. Pois o conhecimento em si pode ser ríspido; é-lhe necessário Ter a sensibilidade que o amor lhe pode dar. Foi isso o que Paulo quis dizer quando escreveu: “O saber ensoberbece, mas o amor edifica”. O “senhor do saber” de quem ele fala é o cristão instruído, sabedor de que há um só Deus, de que os ídolos nada são, e que portanto não há razão teológica alguma pela qual não deva comer uma comida que fora anteriormente oferecida a ídolos. Entretanto, pode haver um motivo de ordem prática para dela se abster. É que alguns cristãos não têm tal conhecimento e, em conseqüência, suas consciências são “fracas”, ou seja, não instruídas e excessivamente escrupulosas. Anteriormente eles próprios haviam sido idólatras. E, mesmo depois de sua conversão, acham que, em sã consciência, não podem comer tais carnes. Estando com eles, então, Paulo argumenta: o cristão “forte” ou instruído deve abster-se para não ofender a consciência “fraca” de seus irmãos. Ele mesmo tem a liberdade de consciência para comer. Porém o seu amor limita a liberdade que o conhecimento lhe dá. Talvez seja contra tais circunstâncias que Paulo chega a dizer, em alguns capítulos adiante:
“Ainda que eu ... conheça todos os mistérios e toda a ciência ... se não tiver amor, nada serei”.
Firmeza, determinação, coragem, renúncia, foco. Assim devemos viver, se decidimos por algo temos a obrigação de conseguir. Somos pessoas pensantes, e patinar não faz parte.
Ora! Se almejamos por algo, mas não abrimos mão do que nos afasta do objetivo, é óbvio não vamos conseguir nada. Se decidimos ficar magras, mas não abrimos mão dos doces, da cerveja, dos carboidratos. Não vamos ser magras. Aceitemos. Simples. Se a casa ta suja, em desordem,e dormimos até as 12h e não limpamos..... não vamos ter uma casa limpa. Se o trabalho é ruim, e não procuramos outro, não vai melhorar também. Se sentamos e lamentamos o tempo todo, e não agimos. Não vai melhorar nada, contar o problema repetidas vezes não soluciona o mesmo. Tem que ter ação. Muitas vezes temos pessoas a nossa volta que admiramos por suas histórias de superação e modo de vida, e até queremos chegar lá. Mas não queremos passar o que a pessoa passou, abrir mão, renunciar nada, sentir a dor. Só queremos o resultado, não funciona assim. Todos que conseguem os seus objetivos, fazem renúncias, esforços e mantém a meta alcançada. Nada vem de graça. Não é fácil, mas é possível.
Se tivermos problemas pessoais, devemos conviver com eles e ver como o tempo traz algum tipo de evolução pessoal, ao invés de solução.
Devemos tomar consciência que os direitos da natureza e os direitos humanos, são dois nomes da mesma dignidade. E qualquer contradição é artificial
Parece-me que se você ou eu devemos escolher entre dois cursos: o pensamento ou a ação, devemos lembrar-nos de nossa morte e a tentativa assim para viver que ela não traga nenhum prazer ao mundo.
Tentamos disfarçar que não dói, tentamos disfarçar a saudade e dizer pra nós mesmos que devemos seguir, mas sair da vida de alguém quando queríamos ficar, não é fácil. Dói e dói um bocado.
A gente muda o caminho pra não lembrar. A gente procura alguma coisa pra se ocupar porque qualquer espaço de tempo que sobra a gente acaba encaixando uma lembrança. E se a janela do ônibus pudesse falar, ela contaria toda a saudade e toda bagunça que a gente joga por ela enquanto não chegamos no nosso destino.
A pessoa estuda na mesma faculdade, está no mesmo ciclo de amizade, faz o mesmo curso e frequenta os mesmos lugares nos finais de semana. Impossível não esbarrar. O medo é ir a esses lugares e perceber que o amor ainda existe. A gente tenta disfarçar a dor, usar a saudade como curativo e esconder todas as brechas só pra não demonstrar que o peito ainda está entreaberto.
A gente tenta disfarçar que não dói ver aquela pessoa indo embora, mas será que tem como fingir que não dói tudo aquilo que a pessoa nos deixa? Tudo aquilo que fica com a gente sem que, sequer, tivéssemos pedido? As músicas que o outro nos apresentou, a maneira de olhar o mundo e as coisas, os tiques nervosos, o timbre da voz e o volume da risada.
A gente tenta disfarçar evitando procurar não saber noticias do outro. Talvez seja melhor parar de seguir no instagram, bloquear o Whatsapp, excluir do Facebook. A gente diz: ''Tá tudo bem, sério.'' mas por dentro, está um caos, ruas devastadas, placas apontando pros caminhos errados e mais um novo acidente emocional toda vez que em que se ouve o nome dele. A gente corre de esquina a esquina procurando refúgio, a garoa do disfarce do lado de fora não é nada perto da tempestade que a gente enfrenta por dentro.
Às vezes as pessoas saem da nossa vida na mesma maneira em que entram. Às vezes saem mais rápido do que queremos ou esperamos. Quando menos se espera, elas estão em outros lugares, com outras pessoas, fazendo outros planos. Às vezes as pessoas entram na nossa vida, nos proporcionam sensações incríveis e momentos tão intensos que quando vão embora, parece que tudo só durou um cochilo. Algumas pessoas chegam e só vão, não te dão motivos e te deixam sem resposta pra absolutamente tudo. Talvez as pessoas entram na nossa vida com um único propósito: nos ensinar algo ou aprender alguma coisa com a gente.
Talvez você não precise envolver ninguém na tua bagunça agora. Talvez você precise organizar essa bagunça que ficou e não mais empurrar pra debaixo do tapete ou jogar em baixo da cama e disfarçar que tá tudo bem. Não se sinta culpado por não ter dado certo ou porque o outro está aparentemente feliz agora. Talvez você tenha sido alguém escolhido pra preencher aquele espaço e tempo porque precisava aprender algumas coisas ou talvez, porque precisasse ensinar.
O ateísmo acaba por ser muito simples. Se todo o universo não tem sentido, nunca devemos descobrir que ele não tem nenhum sentido...
Devemos amar com intencidade, com verdade, devemos nos entregar por inteiro sem medo de se arriscar, sem medo de demonstrar o que existe de mais sincero e bonito, que é o amor verdadeiro...
Lembrai-vos também de que na luta contra o Homem não devemos ser como ele. Mesmo quando o tenhais derrotado, evitai-lhe os vícios. Animal nenhum deve morar em casas, nem dormir em camas, nem usar roupas, nem beber álcool, nem fumar, nem tocar em dinheiro, nem comerciar. Todos os hábitos do Homem são maus. E, principalmente, jamais um animal deverá tiranizar outros animais. Fortes ou fracos, espertos ou simplórios, somos todos irmãos. Todos os animais são iguais".
George Orwell, in A revolução dos bichos
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