Devemos dar Sempre uma Chance
Solidão na multidão
é o que enfrenta
uma tropa e um general
(prisioneiros de consciência)
por entregar as suas
vidas por uma Nação.
A minha voz grita
por quem
não pode gritar,
No meio de uma
escuridão profunda
e cheia de gente
que se deixou
ficar embrutecida.
Toda a mão deveria
estar estendida
para quem nas trevas
não quer mais ficar,
Esse é um dos grandes
princípios da vida,
Mas vejo gente
que não quer mudar.
A irmã foi a #Boleita
e se aproximam
3 meses que ninguém
teve do General
uma prova de vida,
E até a pouco diziam
que ele estava
em #FuerteTiuna,
Onde está ele afinal?
Vejo que a chocante
solidão é de quem
padece pela falta
de memória afetiva
diante da história
de contribuição dele
ao longo da vida.
No próprio corpo
em #GREVEDEFOME
entrega, missão
mística pelo seu
povo para tentar
resgatar o rumo
que a sorte do
triste destino que
o vem consumindo.
De uma terra distante
o teu acorde não
falou mais alto e nem
bonito no meu ouvido.
O Pai de Arpa e Thor
foi condenado,
mais não foi esquecido.
Podem falar em todas
as línguas para tentar
ser convincentes.
Será muito difícil,
pois nada haverá de
ser como antes.
Se não se conforma
com a sua imaginação,
Nada posso fazer,
Estou a implorar para
saber do paradeiro
de um General que foi
preso injustamente,
e segue desaparecido.
Sou livre para falar
o quê eu quiser,
e manifestar a quem
eu bem entender.
A esposa espera
o corpo do marido
Capitão-de-Corveta
para enterrar,
Não estão querendo
à ela entregar,
E o vexame a cada
dia só faz aumentar.
Ascurra Poética
Nascida de uma História
de glória para reverenciar
outra glória esta cidade
gentil sempre faz História.
Ascurra adorável vizinha,
de lindas vinhas e do arroz
saboroso que eu encho
com todo o gosto o prato.
Eu, poetisa desta Rodeio,
sem cruzar as fronteiras,
saúdo a Ascurra poética
e suas linhas pioneiras.
Ascurra poética e terna,
a tua gente simpática
sempre me ganha fácil,
e quem te visita se encanta.
Ascurra, minha adorada,
não precisa ser feriado
para dizer o quanto
por mim és inteira amada.
Eu, poetisa desta Rodeio,
te levo no peito por ser
quem és e o teu povo ordeiro,
és a catedral de escudos cristalinos.
O Capitão-de-Corveta
foi torturado,
E nunca
te esqueças:
Essa foi mais
uma obra
do Inferno
de cinco letras.
As revelações
sebastianas
e tenebrosas,
sobre o triângulo
perverso
de poder,
Só reforçam
o quê sempre
desconfiei:
quase mais não
respeita a lei.
Não é mais
segredo
o quê todo
mundo já sabia,
Podem tentar
apagar
os indícios:
O quê ficará
para sempre
é a poesia.
Ali a glória
pátria vem
sendo
desmaiada
por algumas
mãos
venezuelanas,
E não por
mãos
cubanas,
Como
se imaginava.
Foram presos
dois jovens
guardas,
Dizem que
eles apenas
são dois
coitados;
Talvez a justiça
esteja longe
de alcançar
os culpados.
E do General
que foi preso
inocente nem
mais notícias
desde o dia
28 de abril
ninguém
está sabendo....
No portão principal
da Armada foi
deixada por populares
uma coroa de flores
em protesto
pelo assassinato
do Capitão-de-Corveta
Para que o mundo
não se esqueça
que ele foi
uma vítima fatal
do Inferno
de cinco letras;
Mas dois guardas
foram detidos
como suspeitos
deste mal
sem conserto.
Persistem
a escassez
de gasolina
e a falta
de notícia;
Porque justiça
ali já não
existe há
muito tempo.
Enquanto isso,
do General
que foi preso
injustamente
há mais de um ano
nada mais sabemos;
E da mesma forma
dos demais
desaparecidos.
Quando uma
canção sai
informativa
e em protesto,
Saio com
as mãos
na cabeça,
me rendo,
E me entrego
como quem
se entrega
para a tropa
de choque;
Da mesma
forma quando
sei que há
uma greve de fome.
22 dias de petroleiro,
com o coração doído
por um povo inteiro.
Tomando partido
de uma história
que não pertenço,
E falando
com quem
até não conheço.
Buscando entender
o porquê recriaram
um movimento
novo oriundo
do antigo,
Sendo que
o General foi
preso injustamente,
E está há
mais de 50 dias
desaparecido,
Sinceramente,
isso não faz
nenhum sentido!
O Descobrimento do Brasil
na verdade é um título
do encobrimento
de uma invasão colonial
que deixou a Pátria gentil
em encolhimento brutal.
O Descobrimento do Brasil
não é data para se comemorar
aqui os invasores só vieram
para destruir, matar e roubar,
e quem permaneceu aqui
deveria na vida acordar.
O Descobrimento do Brasil
manchou a Pindorama
com sangue, guerras e escravidão,
não posso jamais varrer
para debaixo do tapete a podridão
por amor próprio e a Nação.
O Descobrimento do Brasil
é data para se responsabilizar
para o quê há de pior não se repetir;
porque ainda há condições
da nossa Pátria a gente resgatar:
e fazer o Brasil Brasileiro ressurgir.
#DescobrimentodoBrasil
Uma cena de degrado
de um oficial que
parece até montagem,
Fato inenarrável
no salão dos traidores
e inimigos da Pátria,
Triste e inacreditável;
Um Coronel e uma
brigada de artilharia
foram presos porque
disseram que eles
atentaram contra o Poder.
A guerra aos povos
e soldados
não pertence;
Ela pertence a política,
e ciente disso
deveríamos não
perder tempo
cedendo os ouvidos
para quem gosta
de cultivar a intriga.
A mim só pertence
mesmo é a ideologia,
O entendimento
da inocência
do General preso
e desaparecido
até o momento
e além dele
a tropa libertar,
Não é pedir demais
o restabelecimento
da paz e para todos
buscarem se reconciliar.
Militares presos
por rebelião
e guerrilheiros
iniciaram uma
greve de fome
no cárcere
de Santa Ana
del Táchira,
E eu não tenho
parado de rezar,
As minhas queixas
parecem não importar.
O real desestabilizador
responsável por
essa história absurda,
sem pé e sem cabeça
há de ser descoberto
a qualquer momento,
E há de ser cessado
todo o sofrimento!
Enquanto essa
hora não chegar,
Pelo General que foi
preso inocente,
está desaparecido,
e que esconfio que
não esteja mais vivo,
Não vou parar
de perguntar,
em prosa e verso até
conseguir encontrar.
Blumenau Poema
Este poema é bem
mais antigo do que
você imagina,
e no teu rosto fez
uma suave carícia.
Um poema que fez
festa dançando só
nos pátios das aldeias
xokleng e carijó,
e virou notícia.
É o poema do "Poema
para o Índio Xokleng",
que esculpido pela Elke,
virou criptopoema
e ganhou forma revel.
Um poema que bebeu
muito dos ribeirões
Velha e Garcia,
e se inscreveu poesia
no Rio Itajaí-Açu.
Na campina florida
e do vento a sinfonia
solta foi assobiando
o quê seria a melodia
da primeira bandinha.
(Este poema é uma homenagem
ao casal Lindolf Bell e Elke Hering).
Blumenau Festiva
Uma cidade poema
chamada Blumenau
que te recebe de braços
abertos de verdade,
e só de olhar para você
pensa em Stammtisch,
porque te ter por perto
é razão para ser feliz.
Blumenau querida,
é na Vila Germânica
que a tua presença
se observa romântica.
Uma cidade poética
que as origens não nega,
e todas as gentes
com boas festas reúne:
amo tanto você que
não nego o meu ciúme.
Blumenau festiva,
na Festitália
e alma posta na mesa:
a minha alma delira.
Um poema cidade
chamado Blumenau
que para amar não
tem e nunca teve idade,
e na Oktoberfest
te leva pela mão
para rodopiar no salão.
Não há como
não se queixar:
Há uma tropa
e um General
injustamente
presos há mais
de um ano,
Vítimas de mentes
perversas e não
há nenhuma
perspectiva
de alguém
ter a justiça
de os libertar.
Cinco jovens
foram ceifados
recentemente
desta vida
nas manifestações,
Seguem inúmeras
e injustas prisões.
Não há mais
nenhum espaço
para celebrar
a Cruz de Maio
porque ela nos
ombros do povo
está pesando,
e nas ruas
está distribuída.
Dizem que
há uma
entrevista
circulando
aos quatro ventos,
Ela é por razões
bem óbvias
mentirosa
e filha de toda
falsidade,
Pois ele está
há mais de
um ano
injustamente
preso na prisão
de cinco letras
onde naquele
lugar até o oxigênio
passa muito mal,
e as vezes nem
sequer passa,
Sei que ali
há uma tropa
em igual injusta
e terrível desgraça
causada por gente
de imaginação
que vê chifre em
cabeça de cavalo
que prende porque
uns ouviram,
uns falaram
e outros calaram.
Por estes versos
eu respondo mim,
Elevo o grito
latino-americano
indignado
contando esta
outras histórias
com o coração
magoado,
e todo o santo dia
não me conformo.
Entenda para não
se levar por
qualquer intriga,
só quem pode ir
naquele maldito
lugar é a Família,
Não existe
nenhum grupo
de resistência
em nome
do General,
Quem insistir
em insuflar
que existe um,
merece ser
presenteado
com um nariz
de palhaço
em nome
do mais
rotundo rechaço.
A sede de poder
alheia é uma coisa
que me preocupa,
E olha que não
faço parte
dessa história,
Gente que faz
o quê faz
só vê o lado
que interessa,
e só o próprio
umbigo enxerga.
Coloquem os pés
na realidade,
O General está
preso inocente
e sofrendo
na pele a crueldade,
Sabe-se que ele
está doente,
e nada mais se sabe.
Enquanto o clamor
pela vida e liberdade
deveria preceder
a qualquer
sonho de poder,
Só não chamo
atenção para
não gerar
ainda mais
incompatibilidade;
Não há mais
notícias do General,
E sei que ele
se encontra
em estado
de fragilidade.
Onde se sabe que
os Direitos Humanos
e o devido processo
legal todos os dias
andam sendo violados,
O sofrimento
não é degrau social
para mim,
para você
e nem para ninguém.
Alguém só
lamenta
uma perda
ou ausência
quando
conhece
ou mantém
vinculação
afetiva com
pessoas
e lugares,
ou por poesia,
porque sente
até aquilo
que não viveu,
e sobrevive
a sentença
e o quê
é profundo.
Perdoe-me
Jerusalém,
amada,
é preciso
noticiar
o crepitar
do incêndio
na mesquita,
embora não
exija de quem
a conheceu,
e esse choro
me compete
para que
a indiferença
não se repita.
Todos únicos
e de joelhos
diante
dos púlpitos
do mundo,
clamando
as liberdades
do General,
da tropa
e comuneros
em ritmos
do tempo
próprio
e llaneros;
cremos
na solução
contente
porque fé
temos que
Deus vai
libertar toda
essa gente.
Além das cinco
tristes letras,
Na folhagem
verde não
há quem
permita,
O amor abrir
uma fresta
para entrar;
Quando será
que esse
pesadelo
irá terminar?
Lideranças
foram presas,
Uma foi solta
e a outra segue
como está,
Creio que nem
tudo possa ser
culpa exclusiva
do poder
que segue,
Mas deve
ser obra
autônoma
de quem
sente que
manda sem
nada mandar,
tipo deputados
presos e soltos,
Sem ninguém
nos explicar.
Antes do
amanhecer
deste final
de semana,
sempre quis
o seu coração
para sempre
tocar no afã
dessa história
nunca mais
me amargar,
O quê falta
para você
me escutar?
Quero crer que o pesadelo
do General e da tropa já vai terminar.
No alto da madrugada
ainda estou processando
que eu fui mais uma
pela jornalista enganada.
Não me importo,
porque por gente assim
jamais eu mudarei;
pelo valor da vida
jamais desistirei
de dedicar o meu louvor.
No alto desta madrugada
peço que abandonem
a cultura de truculência,
e aprendam ter paciência.
Importo-me com
o General, a tropa
e por cada um deles
tenho escrito e revisto
os meus poemas:
registrando os fatos,
assim os prevejo
fazendo história,
resgatando a união
e restaurando a glória.
É preciso permitir
fazer um pacto
com a reconciliação
e com o perdão,
para que o amor
volte ser o condutor
da tua Nação.
Da conta de
51 vítimas
da sigla
de 5 letras,
sou aquela
que nada é;
mas por cada
uma sente
e até por você
que finge
que nada vê.
Enquanto
eu não tirar
o General
da prisão,
Sigo falando
até toda
a poesia
do mundo
tocar o seu
coração.
Entenda que
divergir nunca
será traição,
que para
nada serve
prender
quem quer
que seja
só porque
você achou
certo porque
uns falaram,
e desde
o princípio,
estes nada
provaram,
está aí
o resultado
do mal feito,
tempo gasto
e saldo dos
torturados:
24 militares
e 27 civis,
todos para
sempre
marcados.
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