Deus Luz Escuridao

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Liberdade...


Você se tornou a oração
para minha solidão
Eu lanço um grito de socorro da escuridão
E a luz que eu vejo é do seu coração

Pela lei dos homens fui julgado
e pelos deuses amaldiçoado
As correntes que me prendem
São meu próprio pecado

Você é a chave sagrada
Para Abrir as correntes que a mim foram dadas
Você é a cura para meu passado
Que agora eu enterro com todo cuidado

Tenho minha visões e obsessões,
Viver ao seu lado na realidade
Para mim seria somente a chave da liberdade
Um modo cruel de enfrentar minha dificuldade

Mas não posso te usar
Tu és o único ser que pode me amar
Uma estranha sensação
para quem nas trevas perdeu o coração

Juntos vamos voltar
Mostrar a todos que eu posso amar
Em frente aos deuses o amor declarar
E deles a bênção divina ganhar

O sentimento de dor eu vou superar
Esperei tanto para te encontrar
e agora não a nada que possa nos separar
Como um verdadeiro poeta, para toda eternidade ao seu lado estar

Inserida por douglasmcarrobrez

Sentimentos Ocultos

Na ausência de seu olhar
Na falta de quem amar
Nas lágrimas que vou chorar
Estarão escritos todos os sentimentos que pode imaginar

Na beleza da escuridão
Nas nuvens de algodão
Nas dores do meu coração
Eu escondo toda e qualquer emoção

Não que eu tema a verdade
Não que eu não queira a realidade
Eu temo é o amor
Eu temo que ele um dia cause mais dor

Não que eu queira te magoar
Nem que não estou a lhe amar
A verdade é que não gosto
De nas pessoas confiar

Quero alguém em quem confiar
Alguém que eu posso tudo falar
E que nem uma das minhas palavras
Contra mim irá virar

Não que em você eu não possa confiar
É que é difícil acreditar
Que por mais simples que seja amar
O Amor pode para todo o sempre durar...

Inserida por douglasmcarrobrez

Aquele que mais se assemelha a definição de demônio são os homens....

As pessoas dizem que o que move o mundo e o dinheiro, eu digo que são as almas, e toda vida gasta e toda vida extinguida, toda inocência perdida... tudo isso gera dinheiro, nos alimenta, nos mantém vivos...

nossa bondade e apenas aquele pequeno brilho que reluz quando nos encaramos a escuridão.

Inserida por arcanjozer0

⁠Sempre me perguntei o que era a solidão.
Nunca obtive uma resposta através dos outros,até que um dia em minha cama sozinha no meu quarto apenas observando a escuridão no meu quarto foi que me dei conta.
O que senti olhando aquela vasta escuridão e vazio no meu quarto foi o que me realmente me mostrou que naquele momento, naquele exato momento ali o que eu estava sentido era a solidão,e eu já havia a sentido em vários momentos e lugares,não apenas lugares vários e escuros,mas também lugares lotados e cheios de pessoas,a solidão e algo que nos carregamos no coração e somente nos podemos fazer ela ir embora,e não um objeto ou amigo.

Inserida por Abobada18

⁠ Mente

A vida consome, sorrisos falsos em rostos alegres,
a mente a mil não para um segundo,
sem descanso cobranças chegam de todo lado,
sua mente te consome, inseguranças no novo mundo.
O que é Amor? Se as pessoas se entregam a meros prazeres e a fazer bonito para amigos
enquanto uns são bons em extremo,
outros pisam em qualquer um para chegar ao topo,
pessoas boas descobrem da pior forma como o mundo é pobre e perverso,
o ser humano é podre por dentro
sua natureza em sua essência,
pena daqueles esperançosos que acreditam na paz em um mundo de guerra.
Sua mente com pensamentos te devora aos poucos,
pena dos bons de coração se são rotulados de fofos e mergulham em uma escuridão,
perdem sua inocência nesse mundo de podridão,
com sua mente enchendo de pensamentos que ninguém intende,
preferindo a escuridão, onde o seu melhor amigo é a solidão.

Inserida por Mentalizador

⁠Vivo tentando me encontrar,
Mas não me acho nessa multidão.

Inserida por keliacris

POESIA COMPLETA
TÍTULO: OUTRO TEMPO
AUTOR: SAMUEL THORN

⁠Não tenho um lugar para ir!
Quase tudo deixou de existir.
Apenas ficaram as vozes
Desta escuridão

Olho para todos os lados,
Só vejo um grande vazio.
Parece que estou no meio
Desse mundo carecido

O Sol já não existe.
Só vejo o vulto da lua.
Não existe nada ao meu redor.
Apenas a noite soturna

Desejo muito a solução,
Mas até ela foi embora.
Vou seguir sem direção
No meio dessa escuridão

Inserida por samuelthorn

⁠Passei quase 3 anos de escuridão
Em 3 segundos que passei te olhando
Toda essa escuridão
Se tornou meu último plano
Em 6 meses que passei tentando
Você não precisou fazer nada
E também não me causou engano
Hoje volto ao antigo ponto
Escuro e solitário.

Inserida por Lazaro_Miguel

A Amizade não resiste ao ⁠tempo, nem mesmo a vida resiste.
No fim, só há vácuo, solidão e escuridão.

Inserida por Leandrus

VIVA SEU HOJE...
Assim como há dias de luz, risos e felicidades haverá também dias de sombra, dor e lágrimas, mas tudo será necessário para nos ensinar os valores de cada uma das coisas que viermos a acumular ao longo da vida, sendo assim vamos viver o nosso hoje da melhor maneira possível, pois o amanhã é incerto, o amanhã é apenas um talvez para cada um de nós...

Vós sois o sal da terra. Vós sois a luz do mundo.

Jesus Cristo
Bíblia Sagrada. Mateus 5:13 e 5:14

Bendita seja a claridade das palavras quando ditas com o coração. Ele sabe como acender a luz.

*No princípio eu era a Eva
Criada para a felicidade de Adão
Mais tarde fui Maria
Dando à luz aquele
Que traria a salvação
Mas isso não bastaria
Para eu encontrar perdão.
Passei a ser Amélia
A mulher de verdade
Para a sociedade
Não tinha a menor vaidade
Mas sonhava com a igualdade.
Muito tempo depois decidi:
Não dá mais!
Quero minha dignidade
Tenho meus ideais!
Hoje não sou só esposa ou filha
Sou pai, mãe, arrimo de família
Sou caminhoneira, taxista,
Piloto de avião, policial feminina,
Operária em construção...
Ao mundo peço licença
Para atuar onde quiser
Meu sobrenome é COMPETÊNCIA
E meu nome é MULHER..!!!!* *

Seja idealista nos seus sonhos, busque o que realmente lhe faça feliz.
Seja luz pela brisa em dia sereno ou, seja infinito no amanhecer em um dia especial.
Tenha paz em sentimentos na plenitude que honre a razão.
Tenha certeza da vida como uma louca paixão, pois o amor é luz que ilumina meu coração.

o arrozal lindo
por cima do mundo
no miolo da luz

...a sombra só existe quando brilha alguma luz!

Natureza, deusa do viver
A beleza pura do nascer
Uma flor brilhando a luz do sol
Pescador entre o mar e o anzol

Pensamento tão livre quanto o céu

Imagine um barco de papel
Indo embora para não mais voltar
Indo como que Iemanjá

Quanto tempo leva pra aprender
Que uma flor tem que vida ao nascer
Essa flor brilhando à luz do sol
Pescando entre o mar e o anzol

Shimbalaiê, quando vejo o sol beijando o mar
Shimbalaiê, toda vez que ele vai repousar
Ser capitã desse mundo
Poder rodar sem fronteiras
Viver um ano em segundos
Não achar sonhos besteira
Me encantar com um livro
Que fale sobre a vaidade
Quando mentir for preciso
Poder falar a verdade.

alvor
avançavam parados
dentro da luz

Um raio
Fulgura
No espaço
Esparso,
De luz;
E trêmulo
E puro
Se aviva,
S’esquiva
Rutila,
Seduz!

Vem a aurora
Pressurosa,
Cor de rosa,
Que se cora
De carmim;
A seus raios
As estrelas,
Que eram belas,
Tem desmaios,
Já por fim.

O sol desponta
Lá no horizonte,
Doirando a fonte,
E o prado e o monte
E o céu e o mar;
E um manto belo
De vivas cores
Adorna as flores,
Que entre verdores
Se vê brilhar.

Um ponto aparece,
Que o dia entristece,
O céu, onde cresce,
De negro a tingir;
Oh! vede a procela
Infrene, mas bela,
No ar s’encapela
Já pronta a rugir!
Não solta a voz canora
No bosque o vate alado,
Que um canto d’inspirado
Tem sempre a cada aurora;
É mudo quanto habita
Da terra n’amplidão.
A coma então luzente
Se agita do arvoredo,
E o vate um canto a medo
Desfere lentamente,
Sentindo opresso o peito
De tanta inspiração.

Fogem do vento que ruge
As nuvens aurinevadas,
Como ovelhas assustadas
Dum fero lobo cerval;
Estilham-se como as velas
Que no alto mar apanha,
Ardendo na usada sanha,
Subitâneo vendaval.

Bem como serpentes que o frio
Em nós emaranha, — salgadas
As ondas s’estanham, pesadas
Batendo no frouxo areal.
Disseras que viras vagando
Nas furnas do céu entreabertas
Que mudas fuzilam, — incertas
Fantasmas do gênio do mal!

E no túrgido ocaso se avista
Entre a cinza que o céu apolvilha,
Um clarão momentâneo que brilha,
Sem das nuvens o seio rasgar;
Logo um raio cintila e mais outro,
Ainda outro veloz, fascinante,
Qual centelha que em rápido instante
Se converte d’incêndios em mar.

Um som longínquo cavernoso e ouco
Rouqueja, e n’amplidão do espaço morre;
Eis outro inda mais perto, inda mais rouco,
Que alpestres cimos mais veloz percorre,
Troveja, estoura, atroa; e dentro em pouco
Do Norte ao Sul, — dum ponto a outro corre:
Devorador incêndio alastra os ares,
Enquanto a noite pesa sobre os mares.

Nos últimos cimos dos montes erguidos
Já silva, já ruge do vento o pegão;
Estorcem-se os leques dos verdes palmares,
Volteiam, rebramam, doudejam nos ares,
Até que lascados baqueiam no chão.

Remexe-se a copa dos troncos altivos,
Transtorna-se, tolda, baqueia também;
E o vento, que as rochas abala no cerro,
Os troncos enlaça nas asas de ferro,
E atira-os raivoso dos montes além.

Da nuvem densa, que no espaço ondeia,
Rasga-se o negro bojo carregado,
E enquanto a luz do raio o sol roxeia,
Onde parece à terra estar colado,
Da chuva, que os sentidos nos enleia,
O forte peso em turbilhão mudado,
Das ruínas completa o grande estrago,
Parecendo mudar a terra em lago.

Inda ronca o trovão retumbante,
Inda o raio fuzila no espaço,
E o corisco num rápido instante
Brilha, fulge, rutila, e fugiu.
Mas se à terra desceu, mirra o tronco,
Cega o triste que iroso ameaça,
E o penedo, que as nuvens devassa,
Como tronco sem viço partiu.

Deixando a palhoça singela,
Humilde labor da pobreza,
Da nossa vaidosa grandeza,
Nivela os fastígios sem dó;
E os templos e as grimpas soberbas,
Palácio ou mesquita preclara,
Que a foice do tempo poupara,
Em breves momentos é pó.

Cresce a chuva, os rios crescem,
Pobres regatos s’empolam,
E nas turvam ondas rolam
Grossos troncos a boiar!
O córrego, qu’inda há pouco
No torrado leito ardia,
É já torrente bravia,
Que da praia arreda o mar.

Mas ai do desditoso,
Que viu crescer a enchente
E desce descuidoso
Ao vale, quando sente
Crescer dum lado e d’outro
O mar da aluvião!
Os troncos arrancados
Sem rumo vão boiantes;
E os tetos arrasados,
Inteiros, flutuantes,
Dão antes crua morte,
Que asilo e proteção!

Porém no ocidente
S’ergue de repente
O arco luzente,
De Deus o farol;
Sucedem-se as cores,
Qu’imitam as flores
Que sembram primores
Dum novo arrebol.

Nas águas pousa;
E a base viva
De luz esquiva,
E a curva altiva
Sublima ao céu;
Inda outro arqueia,
Mais desbotado,
Quase apagado,
Como embotado
De tênue véu.

Tal a chuva
Transparece,
Quando desce
E ainda vê-se
O sol luzir;
Como a virgem,
Que numa hora
Ri-se e cora,
Depois chora
E torna a rir.

A folha
Luzente
Do orvalho
Nitente
A gota
Retrai:
Vacila,
Palpita;
Mais grossa
Hesita,
E treme
E cai.

Quem nasceu para brilhar, não se importa com o brilho dos outros e sim soma, para haver luz suficiente aos que estão na escuridão...