Deus fez Vc para Mim

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Deus errou, limitou a inteligencia e não limitou a burrice

Nunca se esqueça que Deus não terminou de fazer o seu trabalho.

A verdadeira oração se dirige
ao Deus que é aquele que ora.
Conversar com Deus é dialogar
com o mais íntimo de nós.

A busca de Deus é a busca da alegria. O encontro com Deus é a própria alegria.

SONHANDO

Na praia deserta que a lua branqueia
Que mimo! Que rosa, que filha de Deus!
Tão pálida - ao vê-la meu ser devaneia,
Sufoco nos lábios os hálitos meus!
Não corras na areia,
Não corras assim!
Donzela, onde vais?
Tem pena de mim!

A praia é tão longe! E a onda bravia
As roupas de goza te molha de escuma
De noite - aos serenos - a areia é tão fria,
Tão úmido o vento que os ares perfuma!
És tão doentia!
Não corras assim!
Donzela, onde vais?
Tem pena de mim!

A brisa teus negros cabelos soltou,
O orvalho da face te esfria o suor;
Teus seios palpitam - a brisa os roçou,
Beijou-os, suspira, desmaia de amor!
Teu pé tropeçou...
Não corras assim!
Donzela, onde vais?
Tem pena de mim!

E o pálido mimo da minha paixão
Num longo soluço tremeu e parou,
Sentou-se na praia, sozinha no chão,
A mão regelada no colo pousou!
Que tens, coração?
Que tremes assim?
Cansaste, donzela?
Tem pena de mim!

Deitou-se na areia que a vaga molhou.
Imóvel e branca na praia dormia;
Mas nem os seus olhos o sono fechou
E nem o seu colo de neve tremia...
O seio gelou?...
Não durmas assim!
Ó pálida fria,
Tem pena de mim!

Dormia: — na fronte que níveo suar...
Que mão regelada no lânguido peito...
Não era mais alvo seu leito do mar,
Não era mais frio seu gélido leito!
Nem um ressonar...
Não durmas assim...
Ó pálida fria,
Tem pena de mim!

Aqui no meu peito vem antes sonhar
Nos longos suspiros do meu coração:
Eu quero em meus lábios teu seio aquentar,
Teu colo, essas faces, e a gélida mão...
Não durmas no mar!
Não durmas assim.
Estátua sem vida,
Tem pena de mim!

E a vaga crescia seu corpo banhando,
As cândidas formas movendo de leve!
E eu vi-a suave nas águas boiando
Com soltos cabelos nas roupas de neve!
Nas vagas sonhando
Não durmas assim...
Donzela, onde vais?
Tem pena de mim!

E a imagem da virgem nas águas do mar
Brilhava tão branca no límpido véu...
Nem mais transparente luzia o luar
No ambiente sem nuvens da noite do céu!
Nas águas do mar
Não durmas assim...
Não morras, donzela,
Espera por mim!

Amor e crença

Sabes que é Deus?! Esse infinito e santo
Ser que preside e rege os outros seres,
Que os encantos e a força dos poderes
Reúne tudo em si, num só encanto?

Esse mistério eterno e sacrossanto,
Essa sublime adoração do crente,
Esse manto de amor doce e clemente
Que lava as dores e que enxuga o pranto?!

Ah! Se queres saber a sua grandeza,
Estende o teu olhar à Natureza,
Fita a cúp’la do Céu santa e infinita!

Deus é o templo do Bem. Na altura Imensa,
O amor é a hóstia que bendiz a Crença,
ama, pois, crê em Deus, e... sê bendita!

Deus permitiu a existência das quedas d'água para aprendermos quanta força de trabalho e renovação podemos extrair de nossas próprias quedas.

Deus não criou a vida.
Ele é a vida.
E tudo o que existe
é vida.

O fato de eu acreditar, o fato de eu ter fé em Deus não quer dizer que eu seja imortal.
Não quer dizer que eu seja imune, eu tenho tanto medo de me machucar quanto qualquer pessoa.

Deus sabe por onde você anda e vê tudo o que você faz.

Se Deus não dá o que você quer, é porque não é disso que você precisa.

Não importuno Deus com mesquinhas inquietações; fixo os olhos unicamente no meu amor, cuja chama clara e virginal, guardo dentro de mim. Confia a fé em que Deus cuida das mínimas coisas.

Entender a vontade de Deus nem sempre é fácil. Mas crer que ele está no comando e tem um plano pra nossas vidas, faz a caminhada valer a pena!

Se Deus te deu uma vida com obstáculos, é porque Ele acredita na sua capacidade de passar por cima de cada um.

Quem perdoa é Deus
Quem deixa passar é catraca
Quem tem dó é violão
Quem dá refresco é tang
Quem tem pena é galinha
Quem come mosca é sapo
Quem alivia é doril
Quem deixa passar em branco é corretivo
Quem deixa barato é black friday

Pedi a DEUS.

Que guiasse seus passos,
que iluminasse sua mente.
Uma bênção especial
de Sua graça e clemência.

Pedi aos anjos para ficarem
o tempo todo com você,
Vigiar e proteger
Em tudo que você fizer.

Quando eu orei ao Pai,
Pedi para que lhe enviasse,
Nas asas dos anjos,
Um toque de amor e bondade.

Pedi para que sussurrem
em seus ouvidos, Paz e Alegria
Canções de amor e felicidade,
Em delicada sinfonia angelical,
Embalando seu sono.

Ainda fiz mais um pedido:
que o Pai permitisse
que os anjos que te protegem
lhe proporcionem Serenidade.

Assim, quando você sentir
uma leve brisa passando por você,
São os anjos, enviados de Deus,
que pedi que viessem para lhe proteger.

Agora vou pedir para Deus te fazer
sempre faliz e trazer a ti, a felicidade que
tú tanto tem buscado. Que surpresa!
Hoje é seu dia de ser feliz! Aproveite

Deus faz hoje para que a gente possa entender amanhã.

Brotamos de Deus
como as flores, folhas e frutos
brotam da árvore.
Todos são e não são a árvore.
Todos somos e não somos Deus.
Somos Deus brotando
de si mesmo.

- Que farás tu, meu Deus, se eu perecer?

Que farás tu, meu Deus, se eu perecer?
Eu sou o teu vaso - e se me quebro?
Eu sou tua água - e se apodreço?
Sou tua roupa e teu trabalho
Comigo perdes tu o teu sentido.

Depois de mim não terás um lugar
Onde as palavras ardentes te saúdem.
Dos teus pés cansados cairão
As sandálias que sou.
Perderás tua ampla túnica.
Teu olhar que em minhas pálpebras,
Como num travesseiro,
Ardentemente recebo,
Virá me procurar por largo tempo
E se deitará, na hora do crepúsculo,
No duro chão de pedra.

Que farás tu, meu Deus? O medo me domina.

///

- Hora Grave

Quem agora chora em algum lugar do mundo,
Sem razão chora no mundo,
Chora por mim.


Quem agora ri em algum lugar na noite,
Sem razão ri dentro da noite,
Ri-se de mim.

Quem agora caminha em algum lugar no mundo,
Sem razão caminha no mundo,
Vem a mim.

Quem agora morre em algum lugar no mundo,
Sem razão morre no mundo,
Olha para mim.

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O torso arcaico de Apolo

Não conhecemos sua cabeça inaudita
Onde as pupilas amadureciam. Mas
Seu torso brilha ainda como um candelabro
No qual o seu olhar, sobre si mesmo voltado

Detém-se e brilha. Do contrário não poderia
Seu mamilo cegar-te e nem à leve curva
Dos rins poderia chegar um sorriso
Até aquele centro, donde o sexo pendia.

De outro modo erger-se-ia esta pedra breve e mutilada
Sob a queda translúcida dos ombros.
E não tremeria assim, como pele selvagem.

E nem explodiria para além de todas as fronteiras
Tal como uma estrela. Pois nela não há lugar
Que não te mire: precisas mudar de vida.

(Tradução: Paulo Quintela)




- Que farás tu, meu Deus, se eu perecer?

Que farás tu, meu Deus, se eu perecer?
Eu sou o teu vaso - e se me quebro?
Eu sou tua água - e se apodreço?
Sou tua roupa e teu trabalho
Comigo perdes tu o teu sentido.

Depois de mim não terás um lugar
Onde as palavras ardentes te saúdem.
Dos teus pés cansados cairão
As sandálias que sou.
Perderás tua ampla túnica.
Teu olhar que em minhas pálpebras,
Como num travesseiro,
Ardentemente recebo,
Virá me procurar por largo tempo
E se deitará, na hora do crepúsculo,
No duro chão de pedra.

Que farás tu, meu Deus? O medo me domina.

(Tradução: Paulo Plínio Abreu)



- Hora Grave

Quem agora chora em algum lugar do mundo,
Sem razão chora no mundo,
Chora por mim.


Quem agora ri em algum lugar na noite,
Sem razão ri dentro da noite,
Ri-se de mim.

Quem agora caminha em algum lugar no mundo,
Sem razão caminha no mundo,
Vem a mim.

Quem agora morre em algum lugar no mundo,
Sem razão morre no mundo,
Olha para mim.

(Tradução: Paulo Plínio Abreu)


Morgue

Estão prontos, ali, como a esperar
que um gesto só, ainda que tardio,
possa reconciliar com tanto frio
os corpos e um ao outro harmonizar;

como se algo faltasse para o fim.
Que nome no seu bolso já vazio
há por achar? Alguém procura, enfim,
enxugar dos seus lábios o fastio:

em vão; eles só ficam mais polidos.
A barba está mais dura, todavia
ficou mais limpa ao toque do vigia,

para não repugnar o circunstante.
Os olhos, sob a pálpebra, invertidos,
olham só para dentro, doravante.

\\\

A Gazela
Gazella Dorcas

Mágico ser: onde encontrar quem colha
duas palavras numa rima igual
a essa que pulsa em ti como um sinal?
De tua fronte se erguem lira e folha

e tudo o que és se move em similar
canto de amor cujas palavras, quais
pétalas, vão caindo sobre o olhar
de quem fechou os olhos, sem ler mais,

para te ver: no alerta dos sentidos,
em cada perna os saltos reprimidos
sem disparar, enquanto só a fronte

a prumo, prestes, pára: assim, na fonte,
a banhista que um frêmito assustasse:
a chispa de água no voltear da face.

Nunca desista daquilo que você pede a Deus todas as noites.