Detesto Você

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As vezes te odeio por quase um segundo...
Depois te amo mais.

Eu odeio celebridades. Realmente os odeio.

Odeio quando você rouba meu ar, meus pensamentos, minhas noites.

Odeio despedidas. Odeio dar tchau. Odeio chorar. Mas também odeio sofrer. Quero te dizer que esse mundo é injusto demais. Nele vivem pessoas cretinas demais. Já que estou falando no que é demais: fui honesta demais. Talvez esse tenha sido meu maior erro. Mas não sei ser de outra forma.

Eu odeio toda a política. Eu não gosto de nenhum partido político. A pessoa não deve pertencer a eles - deve ser um indivíduo, de pé no meio. Qualquer pessoa que pertence a um partido pára de pensar.

Descobri uma coisa que odeio mais que pimentão: LIÇÃO DE MORAL! Até porque, normalmente, esses "professores" nunca foram muito bons nessa disciplina....

Eu realmente odeio me sentir assim, tão confusa, sem saber o que fazer, ou sem saber que decisão tomar. Outra coisa que eu odeio: tomar decisões. Eu acho que devíamos deixar as coisa irem, deixar acontecer, ia ser mais fácil, e mais real, mas infelizmente a vida é feita de escolhas e decisões, e cada uma delas tem o poder de mudar a nossa vida. Mas o problema maior é o medo, o medo que se tem de errar, de fazer a coisa errada, de não acertar, de estragar tudo, e de ficar pior do que já tá, porque quando você acha que não tem como piorar, sempre piora. É horrível saber que qualquer acerto, como também qualquer erro, é capaz de fazer uma diferença imensa, mas acontece que só existe uma escolha certa, e o resto são as erradas. Você arrisca. Talvez erre, ou acerte, mas isso não significa que deve desistir, afinal, a vida consiste em conseguir o que se quer, e não a desistir no primeiro tombo.

Sou estranha. Me apego fácil às pessoas. Odeio funk, mas já cheguei a ficar mais de uma semana com algum na cabeça. Reclamo o tempo inteiro que estou gorda, mas como o dia inteiro. Digo que odeio o meu cabelo, mas não viveria sem ele. Já chorei por coisas bobas, e já dei risada de coisas que me mataram por dentro. Sou a criatura mais ciumenta que existe. Sou egoísta, impaciente, e como todos dizem: ”Louca”

"Eu odeio quando queremos ficar em casa e eles querem sair, e depois eles voltam com o cheiro de suas ex-namoradas..."

Eu te amo mais do que odeio tudo o resto.

Eu odeio saber que tem alguém mais
especial do que eu na vida de quem eu
AMO.

Sou feita de extremos, odeio meios-termos.

Me diga o que sente, porque você não diz logo, odeio enrolações, se você não disser podemos sair os dois magoados, eu por não saber e você por guardar isso.Me diz isso não te sufoca? Guardar algo que é pra se viver. Eu me sinto sufoca em seu lugar, porque mesmo sendo você, eu anseio saber o que você sente por mim. Eu quero poder começar a viver esse sentimento, mas se não houver sentimento tudo bem, eu nunca disse que esperava isso de você. Você é legal, ao menos espero que possamos continuar sendo amigos, seria legal ter você ao meu lado, você é uma especie de amorzade, estranha essa palavra? Eu sei, isso descreve o sentimento de relação amorosa e a amizade que tenho por você. Me desculpe estar sendo direta demais, mais não temos muito tempo pra enrolação.

Eu não odeio as pessoas... só não tenho motivos e razões suficientes para amá-las

Odeio tanto meus inimigos que não os desejo mal, meu ódio é tão intenso que desejo ajuda-los;
a minha vontade de destruí-los é tão fulgás que olharei para dentro de suas almas e direi sejam felizes.

Odeio esse tipinho de garota fresca, dessas que morrem de nojo de tudo, gritam por qualquer coisa, se recusam a andar de ônibus, que passam 200kg de maquiagem pra ir na padaria, quando vêem as amigas parecem um bando de cabritas com hérnia de disco, vão pra praia e não entram na água pra não molhar a chapinha, e só faltam ter um ataque cardíaco quando quebram a unha. E além de tudo, justificam esses atos por serem mulheres. Ô, minha filha: ser mulher é uma coisa, ser nojentinha é outra, e existe um enorme abismo entre essas duas coisas!

Zé, eu odeio pseudo-meiguices, pseudo-depressivos, pseudo-intelectuais, eles me dão ojeriza.
E o que é isso, minha pequena?
Pessoas que tentam ser algo que não é.

Tropeço em meus próprios pés, odeio aniversários, fico corada por qualquer coisa e prefiro ler livros a festas e badalações.

A pior das instituições gregárias se intitula exército. Eu o odeio. Se um homem puder sentir
qualquer prazer em desfilar aos sons de música, eu desprezo este homem... Não merece um cérebro humano, já que a medula espinhal o satisfaz. Deveríamos fazer desaparecer o mais depressa possível este câncer da civilização. Detesto com todas as forças o heroísmo obrigatório, a violência gratuita e o nacionalismo débil. A guerra é a coisa mais desprezível que existe. Preferiria deixar-me assassinar a participar desta ignomínia.

Odeio escrever, adoro ter escrito.

Frank Norris

Nota: O pensamento costuma ser atribuído a George R. R. Martin, Dorothy Parker e Gloria Steinem, mas a ocorrência mais antiga da citação de que se tem notícia é de uma carta do jornalista e escritor Frank Norris, que foi publicada em 1915, pouco mais de dez anos após sua morte.

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