Desprezo pela Amante
Tenho apreço inegociável pela honestidade — é ela que separa os dignos dos desprezíveis. Aos íntegros, ofereço minha amizade leal e sincera. Aos desonestos, que se alimentam da manipulação e do prejuízo alheio, reservo apenas o silêncio gélido da minha intolerância e o peso inflexível do meu desprezo.
Sou um anarca – não porque eu desprezo a autoridade, mas porque preciso dela. Da mesma forma, não sou um incrédulo, mas um homem que exige algo em que valha a pena acreditar.
Muitos criticam, despreza a crença, a fé e a religião alheias, sem ter noção que elas surgiram no momento certo, quando muitos estavam perdidos, em situações desesperadoras, sem nada, nem mais razões para continuar vivendo.
As pessoas de boa-fé nunca devem saudar-se como fazem os desprezíveis.
Esses exaltam feitos, que não são como parecem ser. Valorizam ações, que sempre no seu contexto possuem um oportunismo oculto. Espelham uma referência que na realidade é um reflexo embaçado.
Desprezo
O Desprezo.
Esquecer é a melhor arma
Para quem não teve a
Competência de sua importância
Pois você deveria
Ser a mais doce
A mais importante
A indivisível
Tinder: o Cardápio Humano
Deslize para esquerda, desprezo banal,
Deslize para direita, um toque tão raso e virtual.
Somos fotos, permissão, breves menções,
Corpos que competem por rápidas atenções.
Cardápio humano, desfile de rostos,
Desejos filtrados por algoritmos postos.
Quem somos, afinal, além do sorriso?
Máscaras perfeitas num jogo impreciso.
Superficialidade na palma da mão,
Emojis substituem o coração.
Conexão dupla, laço fugaz,
Como se o amor fosse algo que se fizesse.
O dedo deslizou, a alma não sente,
a Humanidade virando produto, indiferentemente.
Vazios preenchem vazios alheios,
Sem reflexo das telas, só espelhos.
E se, ao invés, parássemos para olhar,
além da carcaça, tentar enxergar?
Não somos cardápios, não somos fast-food,
Somos histórias, mundos a serem ouvidos.
Deslize pra dentro, mergulhe em si,
A cura talvez comece aí.
No silêncio do toque, na troca real,
Onde o amor não é deslize, mas algo vital.
Enfim, quando a tábua de sua alma estiver totalmente coberta de experiências, ele não desprezará nem odiará a existência, e tampouco a amará, mas estará acima dela, ora com o olhar da alegria, ora com o da tristeza, e tal como a natureza terá uma disposição ora estival ora outonal.
"O demônio odeia com desprezo os que faz cair; e odeia com inveja os que resistem aos seus ataques. Isto porque é próprio do soberbo desprezar os fracos e invejar os fortes. Trata-se, pois, de duas modulações do ódio — facilmente identificáveis nas pessoas orgulhosas com que deparamos ao longo da vida.
O procedimento habitual do soberbo para com os fortes é a hipocrisia; para com os fracos, a tirania. Este é um estado de agonia perene, quer nas vitórias, quer nas derrotas. Quando o soberbo vence um confronto, perde porque a vitória não alivia a voragem que o consome espiritual e moralmente; quando perde, perde duas vezes porque a derrota humilha-o".
Coração despedaçado, sente a dor por inteiro, por ter sido amado e desprezado, por um amor não verdadeiro.
Nunca despreze os pequenos. O grande rio, só é grande em sua beleza e correnteza, porque em seu grande feito, recebe gentilmente em seu leito, o pequeno rio afluente, para juntos formarem uma grande corrente.
É impressionante como a geração atual despreza a sabedoria e os conselhos do Criador, enquanto valoriza e honra mais o conhecimento da criatura.
"A prudência reside no coração do sábio, enquanto o insensato despreza a instrução e o conhecimento. Sua ignorância o conduzirá à destruição e à ruína em tudo que fizer."
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