Despedida de uma Pessoa Querida
Pra hoje: pela manhã, uma xícara de café bem forte e quente para esquentar os ânimos e criar coragem para mudar as coisas que precisam de mudança e, a noite uma taça generosa de vinho para relaxar o corpo, abrir a mente e aceitar sem reclamar as coisas que eu não for capaz de mudar.
O recomeço de uma nova semana nos traz; esperanças, e também a certeza que teremos muito que te buscar. Para agradecer por tudo, para pedir proteção, vitórias nas pelejas, coragem para enfrentarmos as adversidades sem medos. Que sejamos cautelosos com as nossas palavras e braços fortes para abraçar e apoiar um irmão que precise. Pai, colamos as nossas famílias e os nossos amigos nas suas mãos, também para as nossas vidas, seja feita a vossa vontade hoje e sempre. Amém!
Uma nova história, um novo ciclo
Cheio de novidades e novos inícios…
ah como o amor é bonito
chegar a ser meu novo vício
A fé é uma força inspiradora, capaz de nos conduzir pelos caminhos mais difíceis da vida. Ela nos lembra que não estamos sozinhos, que há algo maior que nos protege e nos ampara em todos os momentos. Quando tudo parece confuso e sem sentido, é a fé que nos ilumina e nos faz enxergar além das aparências.
Nesse mar de incertezas, a fé é o farol que me orienta. Mesmo sem saber exatamente o que virá pela frente, eu confio no agir divino e acredito que todas as coisas acontecem por algum motivo. Essa certeza me permite encarar qualquer situação de cabeça erguida, pois sei que sou guiada por uma força maior.
A fé me ensina a manter a calma quando as tempestades se aproximam, pois tenho a certeza de que elas também passarão. Ela me dá a serenidade necessária para lidar com os obstáculos da vida, sabendo que, no final, tudo se resolverá da melhor maneira possível.
- Edna Andrade
"A verdade não é uma preferência pessoal, e sim a percepção da consciência de aceitar ou não a realidade."
Mas o que seria o nosso rosto a não ser uma perfeita máscara? Que a aperfeiçoamos com o passar do tempo, até que por trás dela não exista mais nada.
Sobre os maus-tratos contra os animais, fique certo de uma coisa: mais dia, menos dia, a conta chega, é a lei do retorno, e o preço costuma ser alto.
Ninguém estaria a salvo de uma destruição Global, portanto a besta do apocalipse não se meteria a besta.
Há situações que não depende do nosso desejo ou do querer, mas sim de uma motivação em que vai se formando com o tempo, na certeza de que a solidão faz parte apenas de um atalho, para se chegar ao objetivo que mais se deseja.
Manuel de almeida: Poesia, Fados e Destino -
Quando algures se presta homenagem a uma ilustre figura que imprimiu no mundo a sua “digital criativa”, é quando, verdadeiramente, se cumpre e se manifesta a alma de um Povo. É quando se expressa, no mais vasto sentir de uma pátria, aquilo que de mais intenso e grandioso a precede e antecede. Isso que faz dela a ramagem que dá vida às folhas que brotam, num verde jucundo, dos ramos de uma árvore altiva e frondosa. A imponente e grandiosa copa de uma árvore que se ergue ao céu pelos tectos do princípio ao fim do mundo. É assim o punho de um poeta ou a voz de um rouxinol…
Manuel de Almeida. Um poeta solitário que canta a voz de um povo. E sê-lo, é saber profundo, pesado e leve de um passado distante, rude e austero, feito de idealismo sublime e arte manifestada. Força que emana de cada pensamento no doloroso silêncio de uma vida vivida, de um sonho total. De uma verdade expressa, de uma entrega inteira, real, sincera, altruísta, sensível, e até, quase cruel…
Manuel de Almeida, alguém atento, à vida que foi, à vida que é – ainda – sem o ser, porque o já foi, sendo-o. Alguém nas várias dimensões do tempo, projectado na grandeza panorâmica dos seus versos e do seu canto…
“Quando chegar a hora da partida
ordenada por Deus omnipotente
quando os anjos cantarem nova vida
o meu fado talvez seja diferente.
E quando for a festa do meu dia
no mundo imaginário que sonhei
quero beber o vinho d’alegria
e abraçar os amigos que encontrei.
Suspenso no meu fado, nem reparo,
no tempo de marcar a minha vez
quero morder o pão que me foi raro
nesta minha passagem com vocês.”
Bravo Manuel de Almeida! Bravo! Este teu “Até Sempre” permanecerá sempre, aqui e ali, em nós, teu Povo, tua Gente, em cada canto, para sempre! Bravo! Bravo!
Tão poético! Tão Fadista! Tão português …
Plasmando nos olhos e nos sentidos de cada um a imensidão da tua alma. Rubra e intensa, quando ao cair da noite as guitarras ainda se perfilam no horizonte das vielas e a tua voz se ergue de mãos postas pisando as penas de uma vida que nos vive. O que de ti para nós é o Fado! Isso que súbito, e em cada um, acorda e desperta uma memória longínqua e difusa de eternidade. Profunda e intensa. Indefinida nostalgia amarga e doce de algo que se sabe e se esqueceu. Perante o fado que é o teu todos somos poetas…
Todos sentimos frente à tua eterna e humilde presença, a dor e a grandeza da humanidade, esse património impresso no sangue lusitano desta pátria singela e amada a que todos pertencemos e erguemos como um facho a arder nas madrugadas transformando a noite escura em dia claro.
A fé profunda das palavras que nos falam de ilusão, a sabedoria e o êxtase dos sentidos despertos em horas de fado, bem ou mal fadado, e os abismos nocturnos onde se afundam lamentos que desejamos transcender. A nossa alma!
Tudo o que sempre foi e é este país mais do que qualquer outro. O teu, o meu, o nosso país. Este Portugal à beira mar, esta Lisboa de encantar adornada pelo Tejo.
E as palavras não se esgotam, dizem os poetas. Perante ti, Manuel de Almeida, não se esgotam, mas não chegam, já não vibram…
“As palavras são como um cristal,
algumas um incêndio.
Outras orvalho, apenas.
Secretas, vêm, cheias de memória.
Tecidas de luz
que paraísos de unidade activam ainda.
Quem as escuta?
Quem as recolhe?”
Diz Eugénio de Andrade
Recolhe-as o poeta, escuta-as o fado… digo eu!
Nós somos, por isso, uma gente de mágoas, um Povo solitário, grandioso na partida e maior à chegada…
“Óh gente da minha Terra,
agora é que eu percebi,
esta tristeza que trago
foi de vós que a recebi.”
Disse Amália.
Manuel de Almeida escreveu:
“E quando for a noite do meu fado
fado que me foi dado de raíz
quero cantar até ficar cansado
numa canção de amor ao meu país.”
Obrigado Manuel de Almeida. Por seres poeta, por seres fado, por tão bem sentires a tua pátria, o teu Povo, a tua raíz, a tua Gente. Por viveres e fazeres acontecer em ti e de ti a alma portuguesa.
Manuel de Almeida: Poesia, Fados e Destino …
Cascais, 27 de Abril de 2015
Jantar de homenagem a Manuel de Almeida.
Tudo é conduzido por uma energia superior, onde a matéria é apenas um condutor temporário. Assim é a vida… Que continua, sempre.
Conhecer alguém é como desvendar uma arquitetura única. Nessa jornada, encontrei uma estudante de arquitetura, cujos os gostos musicais destoavam e os gastronômicos também. Mas a vida tem dessas coisas. A alma ecoa. E aquele sorriso perfeito tal qual as curvas ousadas de Oscar Niemeyer me encantou, no primeiro encontro. Planejei ter o sol, mas só consegui a lua, jantamos à noite e, assim como todas as criações, e seus mais diversos pontos de vista e aplicações, nos beijamos a beira mar, um sonho quase que perfeito, se ele fosse eterno.
Deus escreveu uma história para você!!!
Moisés teve a sua História, Sara teve a dela, o Apóstolo Paulo viveu a sua própria História.
Descubra qual é o seu lugar no Reino, Descubra qual é a sua posição no campo de batalha, e esteja disposto a se entregar por completo.
Minha vida é uma graça
Às vezes penso que é brincadeira?
Mas eu acho que é de pirraça
Só me faz subir ladeira.?
Ah, se eu soubesse cantar
Faria uma especial serenata
Aquela que não consigo conquistar
Enquanto isso é só bravata.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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