Despedida de uma Pessoa Querida

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O sonho da razão produz monstros.

Francisco de Goya

Nota: Título de uma obra de arte do pintor espanhol.

Nós apenas trabalhamos para encher a memória e deixamos o entendimento e a consciência vazios.

Existem pais estranhos, dos quais a vida inteira não parece ocupada senão em preparar razões para os filhos se consolarem pela morte deles.

Hoje, setenta por cento da humanidade ainda morre de fome... e trinta por cento faz dieta.

A honra tem assim, as suas regras supremas, e a educação é obrigada a respeitá-las. Os princípios são que nos é sem dúvida permitido preocuparmo-nos com a fortuna, mas que nos é absolutamente proibido fazer o mesmo com a nossa vida.

Eu sou da cor daqueles que são perseguidos.

Apenas um homem de gênio ou um intriguista se atrevem a dizer: «Fiz mal». O interesse e o talento são os únicos conselheiros conscienciosos e lúcidos.

O invisível é real. As almas têm o seu mundo.

A ponte é um pássaro
de certeiro vôo: sua sombra
perdura na lembrança.

O orgulho pode parecer algumas vezes nobre e respeitável, a vaidade é sempre vulgar e desprezível.

Os ignorantes exageram sempre mais que os inteligentes.

O medo é a arma dos fracos, como a bravura a dos fortes.

O mundo, que não é causador de nenhum bem, é cúmplice de muitas infelicidades; depois, quando vê eclodir o mal que ele maternalmente chocou, renega-o e vinga-se.

O amor é um poema essencialmente pessoal.

É próprio das grandes almas desprezar grandezas e almejar mais o médio do que o muito.

A nossa imaginação gera fantasmas que nos espantam durante toda a nossa vida.

É tal a falibilidade dos juízos humanos, que muitas vezes os caminhos por onde esperamos chegar à felicidade conduzem-nos à miséria e à desgraça.

O escravo apenas tem um senhor, o ambicioso tem tantos quantos lhe puderem ser úteis para vencer.

Parece, Meu Caro ..., que as cabeças dos homens mais notáveis minguam quando se reúnem, e que onde há mais sábios, há também menos sabedoria. Os grandes grupos, prendem-se tanto aos momentos e aos vãos costumes, que o essencial não vem senão depois.

É preciso que um autor receba com igual modéstia os elogios e as críticas que se fazem às suas obras.