Despedida de professor: mensagens e textos para emocionar

Acredite as derrotas são professores melhores que as vitórias. É das derrotas que vem os melhores frutos para o crescimento humano

Certo dia, o meu professor de história parou a aula e olhou em minha direção, fazendo a seguinte pergunta: “você tem vontade de casar?” Eu, surpresa - até olhei para os lados pra ver se era mesmo direcionada a mim - então respondi: “sim, tenho professor.” Ele então sorriu e voltou a perguntar: “você tem vontade de casar ou de casar-se?” Eu disse que não tinha entendido muito bem a pergunta desta vez. Qual era a diferença? A ortografia? Ele então explicou-me: se você quer ser feliz, se case; mas, se pretendes fazer quem amas feliz, case-se. Meio confuso, não? Eu sei, o amor também é.

“O verdadeiro professor é aquele que possui o dom natural de transmitir tudo o que aprendeu, pois descobriu a riqueza do saber e deseja remover a cegueira que a ignorância causa às pessoas.”

Quando a dor vem da alma

Quando ainda era acadêmica ouvi de um professor algo que nunca esqueci "quando tudo dói a dor não é física"...
Talvez eu não tenha dimensionado naquele instante a grandeza desse diálogo. Hoje geriatra, vivenciando diariamente a rotina dos meus pacientes, vejo o quanto esse olhar me abriu para compreender cada um que chega com dores por todo corpo; muitas vezes não sabendo nem por onde começar ou sequer explicar como acontece. Ouço com atenção às queixas de dores de cabeça, no estômago, musculares, ósseas, palpitações, náuseas, coceiras...
Depois faço apenas uma pergunta " o que está realmente acontecendo com você? " Após um minuto de hesitação e até espanto, a maioria cai num choro convulso e doloroso. Deixo o choro libertador acontecer e então no lugar das queixas álgicas ouço término de relações, perdas de pessoas queridas, problemas financeiros, medos, angústias e ansiedades... Novamente lembro - me da frase " quando tudo doi a dor não é fisica"... Não é! A dor é na alma...
Tudo que nos faz mal e guardamos, por um mecanismo de defesa, vai sair de alguma forma... muitas vezes em forma de doença! É nosso corpo físico gritando pelo resgate da nossa alma... É nosso corpo nos confrontando com nosso eu... É nosso corpo nos mostrando o que não vai bem... É nosso corpo dizendo " olhe pra você "
As vezes é difícil compreender e até acreditar nisso. Normal! Estamos tão mentais, tão obcecados pela objetividade que só mesmo adoecendo, doendo, machucando é que paramos para valorizar nossas sensações e nos perceber. ..
Ninguém gosta de sentir dor, ninguém quer adoecer, todo mundo teme se machucar...
Alertas!
Quantos alertas nosso corpo precisa nos enviar para olharmos pra ele, de verdade!
Sejamos mais atentos , gentis e cuidadosos com nosso corpo...
Sejamos mais atentos, generosos e amorosos com nossa alma...
Toda dor é real...
Toda dor é tratável. ..
Todo corpo deve ser templo...
Toda alma deve ser leve...

- Arco e flecha na mão e não tem a mínima noção ( resmungava a professora) ... quando o cupido vier para próxima aula , será reprovado. Enquanto ele não aprender a usar a razão, ensinar aos alvos a enxergarem com o coração, a apreciarem a essência , saberem que a aparência é um mero embrulho e ainda sair por aí disparando flechas de olhos fechados, o amor será sinônimo de dor. E tem que ser VALENTE e destemido, pra suportar tal erro, do descuidado cupido.

A influência positiva é um mérito a ser conquistado, é como o ofício de professor. Ninguém aceita uma imposição arbitrária como “ajuda”. A pessoa deve ser convencida por uma argumentação mais forte do que a opinião pessoal que ela possa ter.

Dia do Professor



Hoje é o Dia do Professor. E começou com luta.

Uma mulher lutou para estar lá. Não era apenas mulher — era negra.

Estávamos há apenas 30 anos da abolição da escravidão em nosso país quando Antonieta de Barros se formava na Escola Normal Catarinense. Imaginem a luta…



Antonieta, além de professora, tornou-se política e foi a responsável por instituir nacionalmente o Dia do Professor, para que nunca deixássemos de ser lembrados.



Obrigado, Professora Antonieta de Barros, por nos reconhecer e abrir caminhos.



Nossa trajetória é de luta. Hoje, infelizmente, vemos políticos fazendo de tudo para sucatear a educação — basta observar a má vontade em realizar concursos públicos, substituídos por contratações precárias, como os PSS e RC.



Os salários baixos desmotivam, e muitos acabam desistindo de estudar mais, de buscar novos conhecimentos para repassar aos alunos.



Mas, como dizia Paulo Freire, “a educação é libertadora”.

E nós, professores, somos a pedra no sapato dos maus políticos deste Brasil varonil.

Um bom professor acende fogueiras, não enche recipientes.

A dor é professora silenciosa: não ensina o que fazer, mas revela quem jamais ousou olhar para si mesmo. Cada passo em falso deixa impressões invisíveis no tecido do mundo, e cada lembrança esquecida é um grito contido que insiste em nos moldar.

Quando ouvi de um professor de história justificar o seu silêncio diante das injustiças e opressões impostas pelo sistema educacional ao fato da sua necessidade de assegurar a sua empregabilidade, percebi que o neoliberalismo não conseguiu apenas transformar a escola em empresa, mas também fez alguns professores se verem como elemento funcional desse sistema.

um excelente professor ensina a fazer as perguntas certas.

Sou professor, não herói. O que sou mesmo é ser humano.⁠

No mundo não há evolução sem a educação.
Sem professores ninguém educa nada.
Onde não há cultura
A ignorância nada de braçada.

Não existe escola sem aluno, nem sem educadores, muito menos sem professores. Também não existe sem um ambiente acolhedor que promova o pertencimento e a existência. Afirmo: a estrutura é importante, mas não essencial. Se houver um educador apaixonado pelo ato de educar, não importará o lugar — sempre haverá mentes e horizontes preparados para reivindicar sua cidadania, exercendo força nas mudanças e inovações para o bem comum.

Não existe escola sem aluno, nem sem educadores, muito menos sem professores. Também não existe sem um ambiente acolhedor que promova o pertencimento e a existência. Afirmo: a estrutura é importante, mas não essencial. Se houver um educador apaixonado pelo ato de educar, não importará o lugar; sempre haverá mentes e horizontes preparados para reivindicar sua cidadania, exercendo força nas mudanças e inovações para o bem comum.

O professor conhece a todos, mas ninguém reconhece o professor.

QUERIDO PROFESSOR...


Apesar de ser pequenininho
E não entender muito das palavras,
Hoje acredito em tudo o que você me falava.


Muitas vezes me senti perdido,
Inseguro, sentindo-me a pior das criaturas.
Mas você me acolheu com sua maneira inteligente
E, ao mesmo tempo, diferente,
De dizer: confie em mim!


Palavras não traduziriam meus sentimentos,
Nem expressariam o que sinto aqui dentro por você.
Obrigado, professor, por sempre me ensinar!
Por isso — e por outras coisas — sempre irei te valorizar.

Ser professor, não é apenas ensinar, é inspirar seus alunos a serem melhores a cada dia, é plantar conhecimento, é enxergar além tempo, é ter paciência e acreditar no futuro da educação como caminho para o sucesso!! Feliz dia do professor a todos os meus colegas de profissão!

AMO MINHA PROFISSÃO!
PROFESSOR E PROFESSORA
...Sejamos todos os dias regados de competências e habilidades para despertarmos em nossos educandos quão importante é nossa profissão...
E que possamos cotidianamente consolidar muito aprendizado enriquecendo nosso curriculum não só de conhecimentos, mas também de sentimentos que germinam amor e dedicação pelo que fazemos!


❣️ FELIZ DIA DOS PROFESSORES!!❣️

Você já se pegou sendo várias coisas ao mesmo tempo?
Astronauta, médica, psiquiatra, professora de educação física e piloto de avião...
Poxa, eu tenho que escrever esses pensamentos - ah, claro, porque também pensei em ser escritora!


Sabe aquelas menininhas que tinham um diário e escreviam tudo o que viviam quando eram crianças?
Pois é, eu era uma delas.
E lá estavam, nos meus dias, todas as coisas que tinham acontecido comigo, para eu ler depois, em paz.


Acho que já era o terceiro diário, e eu ainda não tinha conseguido ler nenhuma folha.
Quando lia, às vezes nem me recordava de muitas das coisas que tinha vivido.
Sempre achei que eu tinha memória ruim.


Quando casei, pensei:
“Nossa... o que fazer com meus diários da adolescência?”
Aí resolvi jogá-los fora.
Mas por quê?
Por que esconder todos os meus segredos?


Caraca, estou lembrando de coisas que há muito tempo não lembrava.
Porque agora, na minha cabeça, não é mais piloto de avião e sim escritora.


Eu já passei por médica, advogada... e com 30 anos, essa menina ainda não consegue saber o que quer da vida.
Também, ela teve 18 anos de influência do pai, e depois disso, de outros homens.
Ela nunca pôde ser ela por ela mesma.


E neste momento, ao se ver sozinha, perdida, sem ninguém para direcionar o caminho, percebe:
agora é hora de andar com as próprias pernas.


E isso assusta.
Dá medo.
Medo de fracassar, medo de não conseguir, medo de não ter ninguém pra apoiar.


Ela sempre sentiu e sentia demais.
Se importava demais.
Queria demais ajudar as pessoas.
E fazia isso com gosto, porque o coração também vinha junto.


E quando ela pensa em realizar um sonho, percebe que o que quer, de verdade, é fazer diferença na vida das pessoas.
Esse é o propósito dela.


Mas com qual profissão isso vai acontecer?
Qual delas vai fazê-la feliz e plena, com o coração doendo de tanta felicidade, por se importar de verdade, por querer fazer o bem?


Só que, pra conseguir tudo isso, ela sabe:
precisa se esforçar.
Ser a melhor versão de si mesma.


Tornar-se... um “f***-se”.
Sim, um “f***-se”.
Porque dessa maneira, com dinheiro, com conhecimento — seja lá como for, vai poder ajudar as pessoas.


“Deus, é medicina? Sim, eu estou com medo de ser medicina.
E de chegar lá e não gostar.
De fazer isso só por fazer.
Isso está me assustando, Deus.”








29/08/2018 — 00h47
Karina Megiato